INFORMATIVO IRANI ESPECIAL

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Transcrição da apresentação:

INFORMATIVO IRANI ESPECIAL 11/09/06

Informativo IRANI Especial IRANI emite créditos de carbono pelo Protocolo de Quioto 04.09.06 – IRANI é a primeira Empresa brasileira do setor de papel e celulose a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Quioto. Em 04 de setembro, a Celulose Irani S.A. se tornou a primeira Empresa brasileira do setor de papel e celulose, e a segunda no mundo, a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Quioto. Os certificados têm origem no projeto de Co-geração da Divisão Papel – SC. Com investimentos de R$ 22,5 milhões para implantação de uma caldeira de alta pressão a base de biomassa de base florestal renovável, a Empresa se tornou auto-suficiente na geração de energia elétrica, eliminando a utilização de óleo combustível na atmosfera. Os créditos de carbono provenientes do projeto já foram vendidos para a Shell, que os usará para atingir as metas de redução de emissões de suas fábricas localizadas em países industrializados, conforme determina o Protocolo de Quioto. A redução potencial da emissão é de 3.702 mil toneladas de carbono (CO2) equivalente em 21 anos. A UNFCCC (órgão ligado às nações unidas que coordena o Protocolo de Quioto) emitiu os certificados referentes a 179.397 toneladas de carbono que deixaram de ser lançados na atmosfera nos 20 meses de operação da Usina de Co-geração de energia da IRANI. O projeto de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) para a IRANI foi desenvolvido pela empresa Ecosecurities, líder mundial em desenvolvimento de projetos do Protocolo de Quioto. O projeto da IRANI pode ser visualizado no site da ONU: http://cdm.unfccc.int , onde está registrado sob o número 0404. Ver mais

Informativo IRANI Especial Celulose Irani fatura R$ 2,6 milhões com venda de crédito de carbono 04.09.06 - Indústria catarinense de papel e celulose obteve nesta segunda-feira os certificados da ONU para a redução de gases de efeito estufa   Por Karla Spotorno EXAME  A Celulose Irani, de Santa Catarina, vai faturar 2,6 milhões de reais por simplesmente investir na redução da emissão de gases de efeito estufa. A empresa, que conseguiu nesta segunda-feira (4/9) o certificado das reduções da Organização das Nações Unidas (ONU), vendeu um primeiro lote de créditos de carbono para a Shell. A operação - a primeira de uma brasileira do setor de celulose e papel - ocorre dentro das regras do Protocolo de Quioto, que criou os chamados créditos de carbono. A redução das emissões resulta de um projeto de cogeração de energia elétrica, em que a empresa substituiu o combustível fóssil em suas caldeiras por resíduos florestais. O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), como designa o Protocolo de Quioto, permite que uma empresa de um país que não precisa reduzir suas emissões - como o Brasil - venda créditos gerados pela diminuição das emissões de gases como dióxido de carbono (CO2) e metano. O MDL da empresa - a 13ª maior do setor de celulose e papel segundo o Anuário EXAME Melhores e Maiores 2006 - proporcionará a redução de 3,702 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente nos próximos 21 anos. Caso feche contratos semelhantes ao assinado com a Shell pelos próximos 20 anos - e com a mesma cotação da tonelada de CO2 -, a companhia poderá faturar um total de 52 milhões de reais até 2027. O valor - provavelmente subestimado, em razão de o preço da tonelada de CO2 vir se valorizando - corresponde a mais do que o dobro do gasto pela companhia para realizar o projeto. A usina à base de biomassa, implantada na fábrica de papel em Vargem Bonita, município de Santa Catarina, custou 22,5 milhões de reais. "Operações como essa são muito interessantes para a empresa porque ajudam a viabilizar projetos ambientais que, via de regra, não teriam um bom retorno econômico", afirma o diretor-superintendente da Irani, Péricles Pereira Druck. Ver mais

Informativo IRANI Especial Ver mais Papel verde 05.09.06 - A Celulose Irani, do grupo gaúcho Habitasul, é a primeira empresa do setor de papel e celulose no Brasil e a segunda no mundo a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Kyoto. Os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica à base de biomassa, na fábrica de papel da Irani… Ver mais Celulose Irani vende R$ 2,6 mi em créditos de carbono à Shell 04.09.06 - A Celulose Irani, produtora brasileira de celulose e papel, tornou-se recentemente a primeira companhia nacional do setor a comercializar créditos de carbono. Conforme a empresa, os certificados, vendidos à Shell por R$ 2,6 milhões e equivalentes a 179,4 mil toneladas de dióxido de carbono que deixaram de ser emitidos… Ver mais Celulose Irani tem créditos de carbono reconhecidos Pelo Protocolo de Quioto 05.09.06 - A Celulose IRANI S/A é a primeira empresa brasileira do setor de papel e celulose, e a segunda no mundo, a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Quioto. Os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica a base de biomassa, localizado na fábrica de papel da IRANI, no município de Vargem Bonita - SC…

Informativo IRANI Especial Ver mais Irani receberá US$ 1,22 milhão por carbono 05.09.06 - A Celulose Irani deverá receber R$ 2,6 milhões (US$ 1,22 milhão) em cerca de 30 dias pela venda e créditos de carbono ao grupo Shell. A empresa informou que foram emitidos ontem pelo UNFCCC (United Nations Framework, Climate Change Convention), órgão vinculado às Nações Unidas, os certificados referentes a… Ver mais Indústria brasileira de celulose começa a comercializar créditos de carbono 05.09.06 - A Celulose Irani S/A é a primeira empresa brasileira do setor de papel e celulose, e a segunda no mundo, a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Kyoto. Os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica a base de biomassa, localizado na fábrica de papel da IRANI, no município de Vargem Bonita - SC… Ver mais Irani é a primeira no protocolo de Kyoto 05.09.06 - A Celulose Irani, do grupo gaúcho Habitasul, é a primeira empresa brasileira e a segunda do mundo no setor de papel e celulose a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Kyoto. Os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica a partir de biomassa, localizado na fábrica de papel da empresa, em Vargem Bonita, Santa Catarina…

Informativo IRANI Especial Ver mais Celulose Irani: primeira empresa a ter créditos de carbono reconhecidos 05.09.06 - A Celulose Irani S/A é a primeira empresa brasileira do setor de papel e celulose, e a segunda no mundo, a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Quioto. Os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica a base de biomassa, localizado na fábrica de papel da IRANI, no município de Vargem Bonita/SC… Ver mais Irani inicia comercialização dos créditos de carbono 05.09.06 - A Celulose Irani S/A é a primeira empresa brasileira do setor de papel e celulose, e a segunda no mundo, a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Kyoto. Os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica a base de biomassa, localizado na fábrica de papel da IRANI, no município de Vargem Bonita - SC… Ver mais Irani tem créditos de carbono 04.09.06 - SÃO PAULO - A Celulose IRANI informou que tem créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Quioto. Segundo informou a empresa, os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica a base de biomassa, desenvolvido na fábrica de papel em Vargem Bonita (SC). A IRANI fabrica celulose…

Informativo IRANI Especial Ver mais Irani é a 1º do setor a ter créditos de carbono 05.09.06 - A Celulose Irani S/A é a primeira empresa brasileira do setor de papel e celulose, e a segunda no mundo, a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Quioto. Os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica a base de biomassa, localizado na fábrica de papel da IRANI, no município de Vargem Bonita/SC… Ver mais Irani: créditos de carbono à Shell 05.09.06 - A Celulose Irani, através da sua unidade de Vargem Bonita, Meio-Oeste de SC, vendeu os créditos de carbono de projeto de co-geração de energia elétrica à base de biomassa para a petrolífera inglesa Shell, que deverá canalizá-los para uma das suas unidades onde as exigências do Protocolo de Kyoto são maiores, no Japão ou na França… Ver mais Irani tem créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Quioto 04.09.06 - A Celulose Irani é a primeira empresa brasileira do setor de papel e celulose, e a segunda no mundo, a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Quioto. Os certificados têm origem em um projeto de co-geração de energia elétrica a base de biomassa, localizado na fábrica de papel da empresa no município de Vargem Bonita (SC)…