Apresentação dos Desencarnados Justiça na Espiritualidade

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Apresentação dos Desencarnados Justiça na Espiritualidade Roteiro – Parte 2 Segunda Parte Cap. V Apresentação dos Desencarnados Cap. VI Justiça na Espiritualidade

Apresentação dos Desencarnados Roteiro – Parte 2 Segunda Parte Cap. V Apresentação dos Desencarnados

Cap. V – Apresentação dos Desencarnados Que princípios regem a apresentação dos Espíritos desencarnados aos médiuns humanos? O aspecto que os desencarnados assumem perante os médiuns pode variar infinitamente. Os superiores, pelo domínio que exercem sobre as células psicossomáticas, podem adotar a apresentação que mais proveitosa se lhes afigure, com vistas à obra que se propõem a realizar. Mas, de modo geral, os desencarnados se mostram na forma que efetivamente se encontram. Mesmo os espíritos de classe inferior guardam a faculdade de exteriorizar os fluidos plasticizantes que lhe são peculiares, espécie de aglutinas mentais com que envolvem a mente mediúnica encarnada, plasmando, como lhes seja possível, as imagens que desejam expressar, fazendo o médium exprimir-se ou agir em comportamento semelhante ao passivo comum na hipnose provocada. São fenômenos qual as sugestões do hipnotizador.

Cap. V – Apresentação dos Desencarnados Como interpretaremos a existência de roupas, calçados e peças protéticas nas entidades desencarnadas, se tais petrechos são inanimados, não sendo dirigidos de modo direto pela mente? A mente não comanda as moléculas do algodão do vestuário de que se serve o corpo, mas pode usá-las, segundo as suas necessidades no mundo. Ocorre o mesmo no Plano Espiritual, em que nos utilizamos das possibilidades ao nosso alcance para atender a esse ou àquele imperativo de nossa apresentação

Justiça na Espiritualidade Roteiro – Parte 2 Segunda Parte Cap. VI Justiça na Espiritualidade

Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual? – No mundo espiritual a autoridade da Justiça funciona com maior segurança, sabendo que o mecanismo da regenaração vige na consciência do próprio indivíduo. Ainda assim, existem santuários e tribunais em que magistrados dignos e imparciais examinam as responsabilidades humanas, sopesando-lhes os méritos e deméritos.

Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual? – A orgnização do juri é observada e necessariamente constituída de Espíritos integrados no conhecimento do Direito, com dilatadas noções de culpa e regate, erro e corrigenda, psicologia humana e ciências sociais, para que as sentenças ou informações proferidas se atenham à precisa harmonia, perante a Divina Providência, baseada no amor que ilumina e na sabedoria que sustenta.

Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual? Há delinquentes no dois planos, assim não só os recém desencarnados são entregues a julgamento específico, mas as entidades que, no cumprimento de tarefas, se deixam arrastar a paixões e caprichos incofessáveis. Quanto mais baixo o grau evolutivo, mais sumário é o julgamento e quanto mais avançados os valores culturais e morais, mais complexo é o exame dos processos .

Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual? A complexidade se deve não só pela influência com que atuam em destinos alheios, mas porque o Espírito ajustado à consciência dos próprios erros, ansioso de reabilitar-se perante a vida e àqueles que ama, suplica por si a sentença punitiva que reconhece indispensável à própria restauração.

Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Exemplo “Casa da Providência” – foro do Almas Irmãs, onde dois juizes funcionam, atendendo pedidos dos integrantes da comunidade com respeito aos reencarnados. Apesar da equidade nos julgamentos, prevalece o rigor no registro de todas as culpas e defecções, para que não se afrouxe a disciplina; no entanto, os limites da tolerância, na Espiritualidade Superior, são mais amplas.

Boa semana!