SERES VIVOS Prof. Ms. Jonas Golart

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Reino Monera.
Advertisements

Reino Monera. O reino Monera Constituído essencialmente por organismos unicelulares e procariontes. Representado pelas Bactérias, Cianobactérias e as.
Algas META Expor as características gerais atribuídas às algas eucariontes, bem como apresentar os principais grupos de algas, ressaltando a importância.
CARACTERÍSTICAS GERAIS Podem ser uni ou pluricelulares e são heterótrofos por absorção. Têm vida livre. Podem ser coloniais; há também parasitas. O Glicogênio.
Introdução aos processos fermentativos – Primeira parte
Somos feitos de quê? ciências 8º anO
Reino Monera. Bactérias e Cianobactérias. Procariontes(ausência de núcleo). Material genético disperso no interior da célula Apenas ribossomos como organóides.
MÓDULO 30 E 31 REINO PROTISTA (Algas)
REINO PROTISTA PROTOZOÁRIOS ALGAS 7º ANO - CIÊNCIAS PROFESSORA LISIANE VIEL.
Reino Protista Protozoários e Algas 1)Protozoários – “animais” primitivos Eucariontes Unicelulares Heterótrofos (Vida Livre ou Parasitas). Habitat: dulcícolas,
PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Características Gerais dos Vírus.
REINO PROTISTA ALGAS. 1. Características gerais Eucariontes aquáticos fotossintetizantes Mar, lagos, rios, superfícies úmidas Unicelulares e pluricelulares.
Aulas Multimídias – Santa Cecília
REINO PROTISTA.
Os Seres Vivos Pelino Marques.
Estruturas da Célula Bacteriana
Vírus Definição Os vírus são agentes infecciosos acelulares que, fora das células hospedeiras, são inertes, sem metabolismo próprio, mas dentro delas,
Reino Protista Ms. Bruna Pimentel.
REINO PROTISTA ALGAS.
CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS
INTRODUÇÃO Sistemática – inventariar, descrever e classificar a
Profª.: Amanda Siqueira Ensino Fundamental II – 7º Ano
BIOQUÍMICA TEMPO ESPAÇO ENERGIA.
Fungos Sônia Lopes.
Compostos inorgânicos e orgânicos
ORIGEM DA VIDA UMA ABORDAGEM HISTÓRICA E MOLECULAR.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS
CÉLULAS.
REINO FUNGI Amanita muscarina.
Protoctistas parte II.
REINO FUNGI Amanita muscarina.
Aula anterior..... Vírus REINOS Monera Fungi - hoje! Protista - hoje!
Diversidade na Biodiversidade – célula
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
Reino Protista.
MAIS QUE UMA ESCOLA, UMA VIDA.
Leonardo Rodrigues EEEFM “Graça Aranha”
Profº CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA TEBET-2010
Kytos (célula) + Logos (estudo)
Reino monera Estudo das bactérias.
BACTÉRIAS.
Características gerais
REINO PROTOCTISTA ALGAS E PROTOZOÁRIOS. ALGAS CARACTERÍSTICAS GERAIS  Eucariontes aquáticos fotossintetizantes  Mar, lagos, rios, superfícies úmidas.
Respiração celular.
A ÁGUA SOLVENTE UNIVERSAL – DISSOLVE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS (SAIS, GASES, AÇÚCARES, ETC...)
Necessidades vitais dos seres vivos
Unidade básica de formação do ser vivo Membrana, citoplasma e núcleo
Núcleo Celular Portador dos fatores hereditários e controlador das atividades metabólicas.
Características gerais dos seres vivos
Revisão e Quiz sobre mundo microscópico
Profº Leonardo Eduardo Ferreira
Biologia dos Fungos.
REINO MONERA.
Reino Monera.
Núcleo Interfásico  Intérfase  período em que a célula não está se dividindo  Estrutura presente apenas em células eucarióticas  Centro de controle.
CÉLULA EUCARIONTE ANIMAL por Kristian Wessman
REINO PROTISTA características gerais REINO PROTISTA
Professor: Andrei 7anos
Fungos.
Reino Fungi Disponível em: < Acesso em: 29 maio 2011.
Características Gerais Dos Seres Vivos.
Ciências Níveis de organização
Os cinco grandes Reinos
Reino Monera - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva1 Reino Monera.
CÉLULA PROCARIONTE.
Reino Protista Profa.a Carla Cristiane. REINO PROTISTA Euglena sp estigma Amoeba Representado pelos protozoários (Filo Protozoa) e as algas Euglenofíceas.
INTRODUÇÃO À BIOLOGIA ANA KARINA.
Estrutura da Célula Bacteriana.
Reino Fungi.
REINO PROTISTA I - ALGAS
Transcrição da apresentação:

SERES VIVOS Prof. Ms. Jonas Golart BIOLOGIA SERES VIVOS Prof. Ms. Jonas Golart

Vírus Características Gerais: Ausência de organização celular Falta de metabolismo próprio Parasitas intracelulares obrigatórios Vivo ou não vivo?

Vírus Classificação dos Vírus De acordo com o material gênico (DNA ou RNA) Famílias terminam em viridae Gênero terminam em virus Ex: Vírus da Herpes – Herpesviridae Simplexvirus Espécie em vírus: grupos de vírus que compartilham a mesma informação genética, nomeados em siglas.

Vírus Família: Herpesviridae Gênero: Simplexvirus Espécie: HHV Variedades: HHV-1 (bucal) e HHV-2 (genital)

Vírus Estrutura dos Vírus

Vírus Estrutura dos Vírus

Vírus Estrutura dos Vírus

Vírus Ciclos Líticos e Lisogênicos

Vírus Vírus HN O H representa a hemaglutinina, uma das proteínas da superfície do vírus que ao entrar nas células do hospedeiro determina a infecção e o N, neuroaminidase, outra proteína. Nos vírus descritos até hoje o H vai do 1 ao 15 e o N, do 1 ao 9, com diferentes combinações

Reino Monera

Moneras Características Gerais: Grupos de procariontes Célula procariótica Unicelulares ou coloniais Grupos de procariontes Archae Bacteria

Moneras-Archaebactérias Diferenciam das eubactérias Morfologia: Archaebactéria: parece celular com proteinas, glicoproteinas ou polissacarídeos complexos. Eubactéria: peptidioglicanos (açucares + aminoácidos) Metabolismo RNAr Grupos: Metanogênicas (CH4) Anaeróbias estritas Decompositoras de matéria orgânica (pântanos) Encontradas tambem em cupins, herbívaros e humanos. Halófitas: aquáticas com salinidade elevada Bacteriorodopsina (pigmento): usada para absorver a luz.

Moneras-Archaebactérias Grupos (Cont) Termófilas: aquáticas com temperatura entre 60-150 ºC Quimiossintetizantes

Moneras-Eubactérias Grupos Cianobactérias (algas azuis, cianobactérias) Autótrofas (clorofila) Ampla distribuição geográfica Unicelulares formadores de colonias Bainha de mucilagem pigmentada Pigmentos internos Clofofila A Carotenóides Ficocianina (azul) Ficoeritrina (vermelho) Algumas tem capacidade de fixar o Nitrogênio Acinetos – forma resistente a condições adversas. Reprodução por bipartição

Moneras-Eubactérias Grupos Bactérias Parasitas (algumas); mutualismo (vitamina K)

Moneras-Eubactérias Morfologia das Bactérias

Célula bacteriana Membrana plasmática Citoplasma Parede celular Mesossomo Cápsula Ribossomos Fímbrias Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo

Parede celular: método de Gram Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. Membrana plasmática

Parede celular: método de Gram Bactéria gram-negativa Esquema de bactéria com parte da célula removida. Fosfolipídios Lipopolissacarídeo Camada lipoprotéica externa, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Parede celular Proteína Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Camada de peptidoglicano Lipoproteínas Membrana plasmática

Reprodução das bactérias: divisão Parede celular Duplicação do DNA Membrana plasmática Molécula de DNA Separação das células

Fragmentos de DNA doador Transformação Molécula de DNA circular Fragmentos de DNA doador Célula bacteriana Célula bacteriana Lise celular Quebra do DNA Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Célula transformada

Transdução Fago Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. DNA do fago com genes da bactéria Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria.

Conjugação Plasmídeo DNA bacteriano Célula “macho” Ponte citoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Separação das células

Moneras-Eubactérias Metabolismo Bacteriano Heterotróficas Autotróficas Aeróbicas obrigatórias Aeróbicas facultativas Anaeróbicas obrigatórias Autotróficas Quimiossintetizantes (nitrificantes) Fotossintetizantes

Reino - PROTISTA Difícil classificação Antigamente constituiam o filo protozoa no reino animal. O termo protozoários não tem valia taxonômica, valendo apenas para uma designação coletiva de seres unicelulares, eucariontes e heterótrofos que obtêm alimento por absorção ou ingestão. O termo alga também serve apenas para designação para seres fotossintetizantes que vivem em ambiente aquatico ou terrestre úmido, podendo ser uni ou pluricelular sem formação de tecidos verdadeiros.

O que o sorvete, a gelatina, os lagos e mares têm em comum? Copiado na cara dura

Protistas!

Balantidium sp.

Alga Dinophyta

Paramecium aurelia

Amebas

Giardia lamblia

Radiolários Foraminíferos Heliozoário

Trypanosoma cruzi

Euglena gracilis

Plasmodium falciparum Toxoplasma gondii

Diatomáceas

Algas pardas

Alga vermelha

Alface-do-mar

Certas espécies de algas produzem substâncias utilizadas comercialmente:  Alginatos: fabricação do papel e como estabilizadores de cremes dentais e sorvetes.  Ágar e Carragenina (ou Carragenana): usos diversos em indústria farmacêutica, na fabricação de cosméticos e de gelatinas, no preparo de meios de cultura para bactérias, e como emulsionante, estabilizante e espessante de alimentos.

Usos de substâncias produzidas por algas

REINO PROTISTA Seres unicelulares (em sua maioria) e eucariontes; Autótrofos (algas) ou heterótrofos (protozoários); Maioria de vida livre, alguns parasitas (principalmente protozoários); A reprodução pode ser de forma assexuada ou sexuada;

REINO PROTISTA A classificação era feita pela forma de locomoção:  Filo Sarcodina ou Rhizopoda: protozoários que se deslocam por pseudópodes (amebozoas),  Filo Mastigophora ou Flagellata: protozoários e algas que se deslocam por flagelos (Euglenóides, Dinoflagelados),  Filo Ciliophora: protozoários que se deslocam por meio de cílios. Único grupo que manteve a classificação antiga,  Filo Sporozoa: protozoários que não apresentam estruturas especiais para o deslocamento (Apicomplexa).

Atualmente a classificação aborda o parentesco entre os grupos.

ENDOSSIMBIOSE E EVOLUÇÃO DOS PROTISTAS

DIPLOMONADIDAS e PARABASÁLIAS Organismos resultantes de endossimbiose; Várias espécies são parasitas da espécie humana ou vivem em simbiose com insetos; Trichoninfa sp. Giardia lamblia

AMEBOZOAS Podem ser encontrados em água doce, salgada ou ambiente terrestre úmido; Alguns são parasitas; Movem-se através dos pseudópodes (=falsos pés), que também usam para capturar alimentos;

FORAMINÍFEROS, RADIOLÁRIOS E HELIOZOÁRIOS Utilizam-se também de pseudópodes, mas estes são finos e ramificados, diferentemente dos pseudópodes dos amebozoas; Possuem exoesqueleto impregnado de carbonato de Cálcio e/ou Sílica; A maioria é de ambiente marinho, alguns de água doce; Radiolários Foraminíferos Heliozoário

CINETOPLASTÍDEOS Utilizam-se de flagelos para locomoção e captura de alimentos; Vivem em água doce e muitos são parasitas patogênicos; Trypanosoma cruzi Leishmania brasiliensis

EUGLENÓIDES Algas unicelulares; Seus cloroplastos possuem clorofila A e B; Maioria dulcícola. O material de reserva é o paramilo (um tipo de carboidrato): Euglena gracilis

CILIADOS São protozoários dotados de cílios utilizados para a locomoção; São considerados os mais derivados dos Protistas; Apresentam um sulco oral, por onde absorvem os nutrientes; Ocorrem em ambientes aquáticos e terrestres úmidos Balantidium sp. Paramecium aurelia

APICOMPLEXA Também chamados esporozoários, por não apresentarem estruturas de locomoção; São parasitas patogênicos; Plasmodium falciparum Uma das espécies causadoras da malária Toxoplasma gondii Causador da toxoplasmose

DINOFLAGELADOS Algas unicelulares ou coloniais, com dois flagelos e uma carapaça de sílica; Alguns apresentam bioluminescência, como é o caso das espécies heterótrofas;

Maré-vermelha, causada por superpopulação de Pirrófitas.

DIATOMÁCEAS Algas unicelulares, com cloroplastos com clorofila A e C, além de fucoxantina; Apresentam carapaça de sílica; São utilizadas na produção de abrasivos; Diatomáceas

ALGAS PARDAS OU FEOFÍCEAS Algas multicelulares pardas, que não formam tecidos verdadeiros; São principalmente marinhas; Há representantes de grande porte, chegando a 60m de comprimento;

ALGAS VERMELHAS OU RODOFÍCEAS Algas multicelulares vermelhas; São dulcícolas, marinhas e podem ocorrem também em locais úmidos; Muitas são apreciadas na culinária e produzem o ágar e a carragenina, usadas na indústria.

ALGAS VERDES OU CLOROFÍCEAS Algas multicelulares verdes, dulcícolas, marinhas e locais úmidos, sobre rochas e troncos de árvores. A mais conhecida no litoral brasileiro é a Ulva. Alface-do-mar

REPRODUÇÃO NOS PROTISTAS

CICLO SEXUADO

CONJUGAÇÃO

CICLO ALTERNANTE

ZOOSPORIA

CISSIPARIDADE

Fungos

Biologia – Fungos A Duquesa, uma das personagens mais loucas deste livro “louco”, diz a Alice: “Seja aquilo que você pareceria ser”, e logo passa a explicar a coisa “de um modo mais simples”: “Nunca imagine que não ser diferente daquilo que pode parecer aos outros que você fosse ou pudesse ter sido não seja diferente daquilo que tendo sido poderia ter parecido a eles ser diferente.”

Fungos Características Gerais Corpo formado por hifas  micélios (não é tecido) Hifas cenocíticas  vários núcleos Hifas septadas  delimitação transversal Alguns são unicelulares – leveduras Quanto ao micélio: Vegetativo  hifas imersas no substrato Reprodutor  hifas formadoras de esporos (alternância de gerações)

Relações filogenéticas Chytridiomycota Zygomycota Ascomycota Basidiomycota Ascocarpo Basidiocarpo Ascósporo Basidiósporo Zigósporo Corpo de frutificação Perda do flagelo Reprodução por esporos Hifas Absorção de nutrientes do meio Parede celular com quitina

Fungos Classificação do Fungos Parede celular com quitina (polissacarídeo) Substância de reserva: glicogênio (animal) Classificação do Fungos FILO CHYTRIDIOMYCOTA: unicelulares ou filamentosos (hifas cenocíticas). Apresentam flagelos em algum estágio do ciclo de vida. Ex.: Phytophthora infestans. FILO ZYGOMYCOTA: Hifas cenocíticas. Formam esporos sexuados chamados zigósporos. Sem corpo de frutificação. Ex.: Rhizopus nigricans, um bolor negro do pão.

Fungos FILO ASCOMYCOTA: Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados ascósporos, em células especializadas chamadas ascos. Algumas espécies formam corpo de frutificação (ascocarpo ou ascoma). Ex.: Saccharomyces cerevisae (fermento de padaria ou lêvedo de cerveja). FILO BASIDIOMYCOTA: Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados basidiósporos, em células especializadas chamadas basídios. Algumas espécies formam corpo de frutificação (basidiocarpo ou basidioma). Ex. Agaricus sp. (champignon).

Fungos FILO DEUTEROMYCOTA: Reúne fungos sem classificação definida, nos quais não se conhecem os processos sexuais de reprodução. FILO BASIDIOMYCOTA: Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados basidiósporos, em células especializadas chamadas basídios. Algumas espécies formam corpo de frutificação (basidiocarpo ou basidioma). Ex. Agaricus sp. (champignon).

Líquenes Associação mutualística entre fungos (ascomicetos) e algas verdes ou fungos e cianobactérias. Divisão de funções: Algas são autotróficas  fonte de alimentação Fungos heteretróficos  proteção Considerados seres pioneiros em sucessão primária Reprodução por sorédios.

Para se pensar O célebre gato de Alice prova que é louco com uma curiosa demonstração “lógica”: “Para começar”, disse o Gato, “um cachorro não é louco. Concorda?” “Acho que sim”, respondeu Alice. “Bem”, prosseguiu o Gato, “você vê um cão rosnar quando está bravo, e abanar o rabo quando está feliz. Agora, eu rosno quando estou feliz e balanço o rabo quando estou bravo. Logo, sou louco.”

Ciclo de vida generalizado Haplóide (n) Dicariótico (n + n) Diplóide (2n) Estágio dicariótico (n + n) Estrutura formadora de esporos (n) Plasmogamia (fusão do citoplasma) Cariogamia (fusão dos núcleos) Reprodução Assexuada Esporos (n) Micélio (n) Reprodução Sexuada Estágio diplóide (2n) Germinação Esporos (n) Meiose Estrutura formadora de esporos (n)

Ciclo de vida de um basidiomiceto Germinação 4 basiodiósporos haplóides Hifa (+) Hifa (-) Plasmogamia (fusão das hifas) (n) (n) (n) (n) Basídio com núcleo zigótico Meiose (2n) Basidiocarpo Basídio jovem com 2 núcleos (n) (n) (n) Cariogamia (fusão dos núcleos) (n) Hifas dicarióticas