Série de mensagens em dezembro 2015 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro 2015 “O verbo se fez carne” 2015 D.C Domingo Ipalimeira.com.br 10 horas IPA Limeira

Esboço da série de sermões 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Esboço da série de sermões A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Mensagem (Jo 1.1-18) Pr. Jailson Mensagem (Jo 1.19-34) Rev. Heber Mensagem (Jo 1.35-51) Pr. Jailson

Esboço da série aulas - EBD 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Esboço da série aulas - EBD A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { O Nascimento do redentor Rev. Heber O Desenvolvimento redentor Pr. Jailson As Limitações redentor Rev. Heber

Série de mensagens em dezembro 2015 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro 2015 “O verbo se fez carne” 2015 D.C Domingo Ipalimeira.com.br 10 horas IPA Limeira

A eternidade de Cristo: Divino Jesus 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Alfred Plummer: O prólogo um espiral movimento A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 {

A eternidade de Cristo: 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Alfred Plummer: O prólogo um espiral movimento A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { O Logos nos é apresentado no v. 1, é retirado, e novamente apresentado no v. 14. A Criação passa diante de nossos olhos no v. 3, para reaparecer em v. 10.

A eternidade de Cristo: 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Alfred Plummer: O prólogo um espiral movimento A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { A 'Luz' é apresentada no v. 4, e se retira, e é acesa novamente nos vs. 8-9. A rejeição do Logos é introduzida no v. 5, e reproduzida no vs. 10-11.

A eternidade de Cristo: 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Alfred Plummer: o prólogo um espiral movimento A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Por fim, o testemunho de João é mencionado em vs. 6-7, repetido no v. 15, retomada no v. 19 e desenvolvido nas próximas seções do capítulo 1.

A eternidade de Cristo: Divino Jesus 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Alfred Plummer: o prólogo um espiral movimento A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 {

A eternidade de Cristo: O centro o espiral: O Logos é “eterno” 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C O centro o espiral: O Logos é “eterno” A No princípio B era C o verbo, D e o verbo E estava F com Deus F’ e Deus E’ era D’ o verbo C’ Ele B’ estava A’ no princípio com Deus A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Eternidade Divindade

A eternidade de Cristo: 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C O centro o espiral: O Logos é “eterno” v. 1,2 A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { O verbo por si mesmo não constitui toda a Trindade; não obstante a divindade que pertence ao restante da Trindade pertence também a ele.

A eternidade de Cristo: 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Adiante do espiral: O Logos é o criador v.3 A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Positivamente, todas as coisas foram feitas por intermédio dele; negativamente, sem ele, nada do que existe teria sido feito. A mudança no tempo verbal de “foram feitas” para “teria sido feito” é, portanto, a mudança do ato de criação para o estado de criação.

A eternidade de Cristo: Adiante no espiral: O Logos é o criador 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Adiante no espiral: O Logos é o criador Colossenses 1. 16,17 A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Que Ele é a esfera na qual o universo foi criado (16a) Que Ele é o agente divino da criação. (16b) Que Ele é o alvo da criação. (16c) Ele é o sustentador da criação (17)

Mais a frente no espiral: 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Mais a frente no espiral: O Logos é luz e vida v. 4,5 A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Tanto a sabedoria como a Torá são geralmente associadas com vida e luz nas fontes judaicas; João as une a Cristo, o Logos eterno. Esta sabedoria buscada pelos judeus é em Cristo uma pessoa viva, aquele que alguns deles encontraram face a face.

Mais a frente no espiral: O Logos é último e o maior 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Mais a frente no espiral: O Logos é último e o maior v.6-9 A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Jesus Cristo, Verbo de Deus que se fez homem, não é mais um profeta como os outros, nem como Moisés, o profeta por excelência na cosmovisão samaritana, nem como João Batista, o maior entre os nascidos de mulher (Mt 11.11) na visão judaica, mas é a Vida e a Luz que o Pai enviou ao mundo.

Mais a frente no espiral: O logos é o nome sobre todo nome 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Mais a frente no espiral: O logos é o nome sobre todo nome v.10-13 A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { A compreensão hebraica de um nome significava caráter essencial e não uma simbólica identificação. Aqui a pessoa de Cristo, que será conhecida como Jesus, tem atributos vistos também na pessoa de Deus o pai (atributos redentores -1.1, 3; 5.18; 13.13; 14.9; 20.28). "A compreensão hebraica de um nome significava caráter essencial, assim como com o Tetragrammaton, e não simbólica "A compreensão hebraica de um nome significava identificação. Aqui a pessoa ea obra de Cristo são destinados, especialmente sua caráter essencial, assim como com o Tetragrammaton, e não simbólica divinas, messiânico, atributos redentores (1: 1, 3; 5:18; 13:13; 14: 9; 20:28). identificação. Aqui a pessoa ea obra de Cristo são destinados, especialmente sua divinas, messiânico, atributos redentores (1: 1, 3; 5:18; 13:13; 14: 9; 20:28).

Quase no final do espiral: 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Quase no final do espiral: O Logos é o Emanuel, “Deus conosco” v.14 A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { O Verbo, que “era” no princípio, “fez-se…”; Ele, que “estava” com Deus, “habitou” entre nós; Ele, que “era” Deus, “fez-se” carne (homem)

A eternidade de Cristo: 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C O final do espiral: O Logos é a exegese de Deus. v.17,18 A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { A palavra grega traduzida por “O tornou conhecido”, significa conduzir para fora. Como “exegese” é levar para fora algo a fim de tornar o significado “desconhecido”, claro; Jesus é nesse sentido a “exegese de Deus!”

900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Conclusão A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Aquele que no v. 17 recebe o nome de Jesus Cristo é apresentado claramente como Deus (v. 1-2) e a ele são atribuídos atributos e obras exclusivos de Deus, como a pré-existência e a criação. Jesus é apresentado como sendo igual em essência ao Pai, ainda que sendo uma pessoa distinta. Ele é ainda apresentado como o Verbo, a Luz e o único meio de se conhecer a Deus.

Assim, natal faz sentido 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro “A Palavra se fez carne” 2015 D.C Aplicações A eternidade de Cristo: } João 1. 1-18 { Cristo basta O pai agora é nosso! Assim, natal faz sentido

Série de mensagens em dezembro 2015 900 A.C 1500 D.C 900 D.C Divino Jesus Série de mensagens em dezembro 2015 “O verbo se fez carne” 2015 D.C Domingo Ipalimeira.com.br 10 horas IPA Limeira