INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL

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Transcrição da apresentação:

INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL 16/09/2018 INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL MÁRCIO FALCÃO SANTOS BARROSO PPGEL

AULA 2 Instrumento virtual (definição) Onde usar? “(...)consiste de um computador do tipo industrial, ou estação de trabalho, equipada com poderosos programas (software), hardware econômico (tais como placas de inserção e memórias), que cumprem, em conjunto, as funções dos instrumentos tradicionais.” Onde usar? maior produtividade precisão rendimento 16/09/2018

AULA 2 Características: Sistemas descentralizados interconectados Hardware controlado por software Potencial de cálculo Produtividade Exibição e capacidade de conexão dos PCs de escritório e estações de trabalho Ajustes às necessidades do usuário 16/09/2018

AULA 2 Características: Contrário aos instrumentos tradicionais de funções fixas (definidos pelo fabricante) 16/09/2018

AULA 2 Evolução: Eletrônica analógica Eletrônica Digital Processamento em larga escala Aumento da capacidade e diminuição do tamanho Armazenamento em meio eletrônico Protocolos de comunicação Sistemas operacionais amigáveis para o usuário final 16/09/2018

AULA 2 “O Instrumento virtual é composto por algumas unidades especializadas integradas num computador de utilização geral, com o software e o conhecimento que os coloca a funcionar. O instrumento já não está dentro de uma enorme caixa num laboratório longe do gabinete, podendo mesmo estar na secretária, no computador em que temos nosso processador de texto” 16/09/2018

AULA 2 16/09/2018

AULA 2 Interligação e rede: LAN: permite-nos separar fisicamente o computador do restante da instrumentação. Padrões de ligação: RS232 HPIB USB SCSI Dependendo: Taxas de transferência de dados necessárias Distâncias entre os componentes Fator econômico. 16/09/2018

AULA 2 Necessidades: Conseqüências: Transferência rápida de dados entre dispositivos Software com interface gráfica Sensores e controladores de elevada precisão. Conseqüências: Flexibilidade Custos de adaptação baixos O software é o componente mais importante de um instrumento virtual 16/09/2018

AULA 2 Conseqüências: Flexibilidade Custos de adaptação baixos O software é o componente mais importante de um instrumento virtual Operar o programa de instrumentação Controlar o hardware selecionado Analisar e visualizar os dados adquiridos Pode-se personalizar o painel com botões, mostradores, gráficos a fim de simular instrumentos tradicionais Criar painéis com ensaios personalizados Representar visualmente o controle de operações e processos. 16/09/2018

AULA 2 16/09/2018

AULA 2 16/09/2018

AULA 2 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? O que é um instrumento virtual (VI)? Sobre o ambiente LabVIEW, incluindo janelas, menus e ferramentas Sobre os manuais e a ajuda do LabVIEW DAQmx e aplicações 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? LabVIEW é uma linguagem de programação gráfica que utiliza ícones, em vez de linhas de texto, para criar aplicações. No LabVIEW, você constrói uma interface de usuário, utilizando um conjunto de ferramentas e objetos. A interface de usuário é conhecida como Painel frontal. Então, você adiciona o código utilizando representações gráficas de funções para controlar os objetos do painel frontal. O diagrama de bloco contém esse código. Sob certos aspectos, o diagrama de bloco assemelha-se a um fluxograma. 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? O LabVIEW está totalmente integrado para comunicação com diversos hardwares, como GPIB, VXI, PXI, RS-232, RS-485 e dispositivos DAQ plug-in. O LabVIEW também possui recursos internos para conectar sua aplicação à Internet, utilizando o LabVIEWWeb Server e aplicativos como ActiveX e redes TCP/IP. Utilizando o LabVIEW, você pode criar aplicações de teste e medição, aquisição de dados, controle de instrumento, registro de dados, análise de medição e geração de relatório. Também pode criar executáveis e bibliotecas compartilhadas, como DLLs, já que o LabVIEW é um compilador real de 32 bits. 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? Painel Frontal 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? Diagrama de Blocos 16/09/2018

16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? Barra de Ferramentas Controles de execução da VI: Iniciar Rodar continuamente Pausar Parar 4 1 2 3 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? Barra de Ferramentas 1 Configurações de aparência VI: Configuração de texto Alinhamento horizontal Alinhamento vertical Reordenação de blocos 2 3 4 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? Paleta de Ferramentas Paleta de Controles Acessório para configuração e “debug” do sistema. Acessório para acesso rápido às VI e blocos. 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? Tela de Help 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ O que é o LabVIEW? Tela de Help Botão de HELP 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ IMPORTANTE 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Como criar VIs Controles e indicadores numéricos 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Como criar VIs Controles e indicadores Booleanos 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Como criar VIs Um exemplo: 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Como criar VIs Tipos de Dados e polimorfismo: 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Programação e Fluxo de Sinal: 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Programação e Fluxo de Sinal: 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Programação e Fluxo de Sinal: 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Programação e Fluxo de Sinal (sub-VIs): 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Fluxo de Sinal: 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Fluxo de Sinal: 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Fluxo de Sinal (Loop FOR): 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Fluxo de Sinal (Loop FOR): 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Estrutura Case : 16/09/2018

Introdução ao LabView DAQ Estrutura Case : 16/09/2018