O HUB é o centro da topologia em estrela

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Transcrição da apresentação:

O HUB é o centro da topologia em estrela O HUB é o centro da topologia em estrela. A porta UP-LINK é utilizada para o cascateamento entre hubs utilizando o cabo direto.

O HUB trabalha simplesmente com a repetição do sinal elétrico; não lê as informações, os dados, os frames, os pacotes. Ele simplesmente recebe um sinal elétrico e retransmite este sinal elétrico, trabalhando como repetidor.

Se o Host1 enviar um sinal para o Host6, todos os hosts conectados ao HUB também receberão o sinal, porém estes serão descartados e somente o Host6 dará continuidade à transmissão. Como toda a banda é ocupada quando um host transmite, apenas um host pode transmitir por vez. Por funcionar desta forma, os HUBs tornam a rede lenta e insegura.

Uma máquina, quando vai transmitir no hub, escuta primeiro o barramento. Se o barramento estiver livre, esta máquina transmite a informação. Então, existe uma comunicação por vez no HUB. Se mais de uma máquina tentar transmitir, ao mesmo tempo, haverá uma colisão.

Quando uma colisão ocorre, um sinal de back off será gerado Quando uma colisão ocorre, um sinal de back off será gerado. As placas de rede têm um protocolo interno que irão detectar essa colisão. Este protocolo é o CSMA-CD. Então, a partir do sinal de back off, todas as máquinas param de transmitir. Será gerado então um tempo aleatório sendo que cada computador terá seu relógio. Quando determinado relógio zerar sua contagem decrescente, a máquina irá escutar novamente o barramento; se estiver livre, transmite, se estiver ocupado, espera ficar livre para transmitir. É necessário pensar que, quanto maior o número de computadores em uma rede, maior a chance de ocorrer uma colisão. Entra em ação novamente o protocolo CSMA-CD, a rede toda para de transmitir até que o barramento esteja livre.

O HUB é um equipamento ultrapassado, não utilizado hoje em dia; “Burro” pois apenas é capaz de repetir um sinal; Utiliza a técnica de Broadcast para a transmissão de um sinal, ou seja, um sinal transmitido alcança todas as portas do hub; Possui uma única conexão por vez; É um domínio de COLISÃO; Divide a banda pelo número de equipamentos a ele conectados; Limitado a 100 Mbps; Projetado para redes pequenas e de baixa performance; Não é seguro.

NO PACKET TRACER 1 2 3 4 5 6

COLISÃO 1 3 2 4

DESCOBRIDO O ENDEREÇO FÍSICO DA PLACA DE REDE (MAC ADDRESS)

QUADROS Toda vez que você transmite uma informação pela rede é gerado um quadro (frame). Basicamente, ele contém um byte start que indica o início do pacote, o endereço de destino (o MAC ADDRESS para quem eu estou enviando a informação, o endereço de origem, ou seja, quem envia a informação, a informação em si (data/payload) e uma checagem de frame (CRC) para verificar se o quadro chegou ao destino intacto.

Observe que no Switch, a informação que sai do Host1 chega somente ao Host5 enquanto que, ao mesmo tempo, uma informação pode sair no Host4 endereçada ao Host3 bem como do Host6 endereçada ao Host2. O que acontece então se o Host1 e o Host3 resolverem enviar uma informação, ao mesmo tempo, para o Host5? Haverá colisão? Não, no switch não há colisão pois este possui um buffer (memória interna) que armazena a informação endereçada à porta e aguarda até que esta esteja livre para transmiti-la.

E se, porventura, a informação for enviada quando o buffer estiver cheio, pois toda memória possui um limite. O switch vai descartar este pacote e não haverá colisão. Entre em função o protocolo TCP/IP que percebe que a informação não chegou ao destino no tempo útil e retransmitirá este pacote. Se for UDP, o pacote simplesmente será eliminado. Mas como é que o switch sabe que o computador 1 está na porta 1 e o computador 5 está na porta 5? É que o switch trabalha com uma tabela de endereçamento MAC. Quando o computador é ligado, este emite um endereço de broadcast informando o MAC ADDRESS e o switch quando recebe essa informação marca a porta com seu respectivo endereço MAC, como mostrado na figura abaixo.

SWITCHES GERENCIÁVEIS E NÃO GERENCIÁVEIS Gerenciamento de portas; Monitoramento de fluxo de tráfego (RMON); “Port Mirroring” ou espelhamento de porta; Terminal de Linha de Comando (CLI); Gerenciamento de memória; VLAN`s; Prioriza tráfego de voz ou troca de dados para que o fornecimento de informações corresponda às necessidades da sua empresa.

VLAN´s As VLAN´s são switches virtuais que “conversam” somente entre si. No exemplo, criamos uma vlan de nome “azul” cujos hosts somente conversarão com outra vlan de mesmo nome, criado em outro switch e conectados no modo TRUNK (roxo), onde todas as configurações de um switch passam para o outro switch.

Acesso do switch para configuração Para configurarmos um switch gerenciável utilizamos a porta CONSOLE cujo cabo de conexão acompanha o switch e é conectado à porta ethernet de seu computador. O acesso acontece via hyperterminal.

NO PACKET TRACER

TRANSMISSÃO PONTO-A-PONTO 1 3 TRANSMISSÃO PONTO-A-PONTO 2 4

FULL DUPLEX 5 1 3 2 4 6

7 9 8 10

BUFFER 1 3 5 4 6 2