Física de Aceleradores

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Laboratório de Física Corpuscular - aula expositiva IF - UFRJ1 Fontes de radiação Prof. Marcelo SantAnna Sala A-310 (LaCAM)
Advertisements

Física de Aceleradores
PESQUISA DE MARKETING 1 Metodologia Planejamento Prof. Dr. Fauze Najib Mattar.
Diferenças de Potencial elétrico nas membranas celulares de membrana
MEDICINA ENERGIA ACELERADORES AMBIENTE MATERIAIS T. ESPACIAL ANÁLISE POR FEIXES IÔNICOS ARTE E ARQUEOLOGIA PIXE, ERDA, RBS, PIGE, AMS DATAÇÃO.
Para que serve um acelerador de partículas?
Usando a Lei de Gauss Universidade Federal do Paraná
Laboratório de Física Corpuscular - aula expositiva IF - UFRJ1 Algumas Distribuições de Probabilidade e Estatística de Contagem Prof. Marcelo.
Física Experimental III – aula 6
Laboratório de Física Corpuscular - aula Instituto de Física - UFRJ1 Física de Aceleradores Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM)
Actividade Prática: Volumes, Áreas, Perímetros
Análise de tese: “ESTUDO DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NA BACIA DO RIO DO PEIXE–SC COM APLICAÇÃO DE ÍNDICE DE UMIDADE DESENVOLVIDO A PARTIR DO TANK.
ANDRÉ YUKIO HIRATA PROFª HELENA MARIA PETRILLI Produção de NanoPartículas por Método Sputtering.
À esquerda o esquema e, à direita, microfotografia do transístor de Mott, capaz de alterar a estrutura completa do material.
Efeito fotoelétrico. O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética.
Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Física MICROFONE.
Prof º Ms. Clóvis Piáu HENEINE, I.F. Biofísica Básica, Teoria dos Campos Toda matéria emite um campo, que é energia. Essa energia se manifesta com.
Laboratório de Física Corpuscular - aula expositiva IF - UFRJ1 Fontes de radiação Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM)
A membrana e os sinais elétricos do sistema nervoso Excitabilidade Produção, condução e transmissão de sinais elétricos – neurais Lipídica x íons hidrofílicos.
Gerador de Van de Graaff Um gerador de Van de Graaff é uma máquina eletrostática que foi inventada pelo engenheiro estado-unidense descendente de holandeses,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Ciência da Computação 2o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa
Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey All rights reserved.
Detectores de partículas: alguns modelos
A realidade atual do ensino de ciências no ensino médio: avaliação.
Apresentações com o PowerPoint
O átomo: Distribuição eletrônica
DE ELÉTRONS E FEIXE DE ÍONS
Física Geral e Experimental I Prof. Dr. Alysson Cristiano Beneti
Materiais e Dispositivos Semicondutores :
Ciências da Natureza e suas GERADOR DE VAN DE GRAAFF
1ª Mostra Integrada de Projetos Científicos Curso de Engenharia Civil
Retificadores não controlados
Unidades do Sistema Internacional (SI)
Elaboração de um projeto de pesquisa
Orientações curriculares – 3° Ciclo Ensino de História
Materiais e Dispositivos Semicondutores :
Prof. Alexandre Suaide - Depto. de Física Nuclear IFUSP
Materiais e Dispositivos Semicondutores :
Prof. Me. Eng. Gianpaulo A. Medeiros
Turma IX Curso de Especialização em Teoria Histórico Cultural
Propriedades periódicas dos elementos
Construção de amostrador passivo de baixo custo para determinação de dióxido de nitrogênio. Pedro Augusto de França Souza (IC), Karen Cristina Almeida.
Algumas Distribuições de Probabilidade e Estatística de Contagem
Processamento de Sinais II
Detectores de partículas: alguns conceitos
TÍTULO EM CAIXA ALTA, LETRA ARIAL, TAMANHO 60,
Prof. Félix G. G. Hernández - IFUSP
Curso Extracurricular
Interação de partículas carregadas com a matéria
MÉTODOS ANALÍTICOS OFF-LINE
AULA 4: DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA
PROJETO CONSTRUINDO E APLICANDO O CONHECIMENTO
Coeficiente global de transferência de calor
(X-ray absorção Spectroscopy)
HISTÓRIA DOS ACELERADORES DE PARTÍCULAS
Resumo do uso do Acelerador Ano de 2017
Algumas Distribuições de Probabilidade e Estatística de Contagem
Pêndulo FEP 113 – Aula 1.
Pêndulo FEP 113 – Aula 1.
HISTÓRICO HANNAH MAMEDE. BECQUEREL, 1896 As substancias radioativas utilizadas na Medicina Nuclear são chamadas de traçador e, porque sua passagem pelo.
LABORATÓRIO DE DEMOSTRAÇÕES
Eletrônica (1): Sinais de pulsos e o padrão NIM
Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM)
Título título título título título título título título Título título título título título título título Nome do Autor Cargo, Instituição;
Eletrônica (1): Sinais de pulsos e o padrão NIM
Nome e turma dos componentes do grupo
CITOLOGIA PROF. VALÉRIA CITOLOGIA.
A importância da Ed. Física no Desenvolvimento Motor na Escola Publica e na Escola Privada do Ensino Fundamental.
Alexandre Ramos da Silva Gonçalves
Transcrição da apresentação:

Física de Aceleradores Prof. Marcelo Sant’Anna Sala A-310 (LaCAM) e-mail: mms@if.ufrj.br Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Aceleradores Eletrostáticos Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Aceleradores Eletrostáticos (algumas referências históricas) “A brief history and review of accelerators”, P. J. Bryant Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Cockcroft-Walton Foto de um multiplicador de voltagens Cockcroft-Walton . Esta parte do acelerador foi utilizado para o desenvolvimento da bomba nuclear. Foi construído em 1937 e atualmente exposto no Museu de ciências de Londres Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Van de Graaff O primeiro VDG foi construído por Robert Jemison Van de Graaff, enquanto estava em Princeton, em 1929. Na PUC-Rio há um VDG de 4 MV desde os anos 60 Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Tandem (maiores detalhes mais tarde) Ex.: o (Van de Graaff) Tandem modelo Pelletron de 1.7 MV do LaCAM (IF-UFRJ) Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Aceleradores de campos variáveis (usando “aceleração resonante”) Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Aceleradores de campos variáveis (algumas referências históricas) “A brief history and review of accelerators”, P. J. Bryant Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

RF Linac Alternando “tubos de deriva” e potenciais V(t). Notar a “aceleração resonante” (sincronização!). Notar comprimentos variáveis dos tubos. Ver animação em: www.sciences.univ-nantes.fr/physique/perso/gtulloue/Meca/Charges/linac.html Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Ciclotron Novamente, sincronização! Ver animação em www.sciences.univ-nantes.fr/physique/perso/gtulloue/Meca/Charges/cyclotron.html Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

+ avanços Outros aceleradores Avanços na estabilidade de fase, focalização, transporte de feixe... Ex.: “Strong focusing” Crédito: Mark Mandelkern Outros aceleradores Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Ex.: Síncrotron (de elétrons) Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Ex.: Síncroton de íons Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

Voltando ao Pelletron de 1.7 MV do LaCAM Pressão variável e calibrada Célula gasosa Análise do estado de carga Detecção X- X-, X0, X+,... s-1d s0d ACELERADOR Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

A fonte de íons por sputtering Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

O Filtro de Wien v E B q Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

O Filtro de Wien Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

O acelerador propriamente dito “stripper” gasoso Feixe para experimentos Feixe da fonte de íons Xp+ Ímã Xp+ X- X-  Xp+ Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ

O ímã seletor de momento B q Experimentalmente, usamos para calibração: Ou, Laboratório de Física Corpuscular - aula 2 - 2007.2 - Instituto de Física - UFRJ