PSI 2223 – Introdução à Eletrônica Programação para a Terceira Prova

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Fundamentos de Electrónica
Advertisements

Comportamento de um transistor MOS - NMOS
Fundamentos de Electrónica
12 Modelos doTransistor MOS Concepção de Circuitos Integrados
Análise do transistor lembrando iC = ß * iB IC =  * IE
Maurício Cagy Programa de Engenharia Biomédica (PEB)
IE733 – Prof. Jacobus Cap. 5 Transistores MOS com canal implantado.
IE733 – Prof. Jacobus 13 a Aula Cap. 4 A Estrutura MOS de Quatro Terminais (parte 3)
CCS - Centro de Componentes Semicondutores
IE733 – Prof. Jacobus 11a Aula Cap
9. Modelos de Alta Freqüência Pequenos Sinais:
Projeto de Processos e Dispositivos Suprem e Pisces Athena e Atlas.
Modelagem de Pequeno Sinal para Baixas e Médias Freqüências
9.3 – Modelos de Parâmetros-y
CAPÍTULO 5 MODELAGEM DE COMPONENTES ATIVOS EM RF
Carlos Edson Flávio Jorge Luciano Rafael Welinton
Carlos Edson Flávio Jorge Luciano Rafael Welinton
Introdução à Eletrônica – PSI2223
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET) – Parte I
PSI 2223 – Introdução à Eletrônica Programação para a Terceira Prova
Diodos – Parte II Jadsonlee da Silva Sá jadsonlee. edu
Transistor Bipolar de Junção TBJ – Parte II
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4a edição, capítulo 4 adaptação – Prof. Corradi
PSI 2223 – Introdução à Eletrônica Programação para a Terceira Prova
PSI 2223 – Introdução à Eletrônica Programação para a Terceira Prova
23ª Aula: O Inversor CMOS Ao final desta aula você deverá estar apto a: Entender o princípio de funcionamento de um inversor CMOS Apreciar suas características.
PSI 2223 – Introdução à Eletrônica Programação para a Terceira Prova
Amplificadores Operacionais
4ª Aula: O Diodo Real e o Modelo para Pequenos Sinais
2ª Aula: O Diodo Real sedr42021_0307.jpg
7. Dispositivos Ativos.
Objetivos Específicos
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET) – Parte III
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET) – Parte II
Amplificadores Operacionais
TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO
Circuitos Integrados Digitais ELT017
Circuitos Integrados Digitais ELT017
Amplificadores Operacionais Aula 15
UERJ – FEN – DETEL Primeira prova de Eletrônica II /01 – Turmas 3 e 4
RD vgs VGS UERJ – FEN – DETEL
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
UERJ – FEN – DETEL Segunda prova de Eletrônica II /01 – Turmas 3 e 4
Eletrônica II Germano Maioli Penello 24/03/2015. Eletrônica I Pré-requisito
Germano Maioli Penello
Circuitos Básicos a Transistor Bipolar
CAP. 5 – DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES ESPECIAIS
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
1 Eletrônica II Germano Maioli Penello Aula 05 II_ html.
1 Eletrônica II Germano Maioli Penello Aula 06 II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello Aula 01
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
11 Microeletrônica Germano Maioli Penello Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia.
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
11 Eletrônica II Germano Maioli Penello II _ html Aula 12.
Eletrônica Aula 04 CIN-UPPE
11 Microeletrônica Germano Maioli Penello Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia.
1 Eletrônica II Germano Maioli Penello II _ html Aula 17.
Transistor de Efeito de Campo
Eletrônica Analógica II
Eletrônica II Germano Maioli Penello Aula 01
Germano Maioli Penello
Transcrição da apresentação:

PSI 2223 – Introdução à Eletrônica Programação para a Terceira Prova

Detalhes no funcionamento do MOSFET canal n 19ª Aula: Detalhes no funcionamento do MOSFET canal n Características do MOSFET canal p Ao final desta aula você deverá estar apto a: Empregar em circuitos as equações do MOSFET Distinguir o “MOSFET canal n” do “MOSFET canal p” Explicar efeitos de segunda ordem presentes nas leis do MOSFET Analisar circuitos de polarização com transistores FET Projetar circuitos para MOSFETS sedr42021_0307.jpg PSI2223 2

Equações de ID=f(VGS, VDS) de 1a Ordem NMOSFET Equações de ID=f(VGS, VDS) de 1a Ordem Região Triodo: 0< VDS  VGS-Vt Linear ( se VDS << VGS-Vt ) Parabólica Região de Saturação: 0< VGS-Vt  VDS (Parâmetro de Transcondu- tância do processo [A/V2]) onde Região de Corte: VGS Vt ou VGS-Vt 0 ID=0 PSI2223 3

Características de Corrente-Tensão do NMOSFET Tipo Enriquecimento PSI2223 4

Região triodo 100mV < VDS ≤ VGS − Vt kn´ PSI2223 5

Limiar entre triodo e saturação: vDS = vGS - Vt Região de Saturação VDS > VGS − Vt Limiar entre triodo e saturação: vDS = vGS - Vt PSI2223 6

Limiar entre triodo e saturação: vDS = vGS - Vt Região de Saturação VDS > VGS − Vt Limiar entre triodo e saturação: vDS = vGS - Vt NMOS VDS fixo! NMOS na saturação PSI2223 7

A Resistência de Saída Finita na Saturação (modulação do comprimento de canal) PSI2223 8

ID real = ID (1+ VDS) = ID + IDadicional Modelo de circuito equivalente para grandes sinais de um NMOSFET operando em saturação incorporando r0 ID ID real = ID (1+ VDS) = ID + IDadicional IDadicional = ID  VDS 1/ro PSI2223 9

Modelo de circuito equivalente para grandes sinais de um NMOSFET operando em saturação incorporando r0 PSI2223 10

Equações de ID=f(VGS, VDS) de 1a Ordem NMOSFET Equações de ID=f(VGS, VDS) de 1a Ordem Região Triodo: 0< VDS  VGS-Vt Linear ( se VDS << VGS-Vt ) Parabólica Região de Saturação: 0< VGS-Vt  VDS (Parâmetro de Transcondu- tância do processo [A/V2]) onde Região de Corte: VGS Vt ou VGS-Vt 0 ID=0 PSI2223 11

Transistor MOSFET - Canal P (PMOS) Porta(G) Fonte(S) Dreno(D) P+ P+ N Substrato (B) PSI2223 12

Transistor PMOSFET PSI2223 13

Equações de ID=f(VGS, VDS) de 1a Ordem NMOSFET Equações de ID=f(VGS, VDS) de 1a Ordem Região Triodo: 0< VDS  VGS-Vt Linear ( se VDS << VGS-Vt ) Parabólica Região de Saturação: 0< VGS-Vt  VDS (Parâmetro de Transcondu- tância do processo [A/V2]) onde Região de Corte: VGS Vt ou VGS-Vt 0 ID=0 PSI2223 14

Características de Corrente-Tensão do NMOSFET e do PMOSFET tipo Enriquecimento PMOS (Vt < 0 !!!) NMOS PSI2223 15

Equações de ID=f(VGS, VDS) de 1a Ordem PMOSFET Equações de ID=f(VGS, VDS) de 1a Ordem Região Triodo: VGS-Vt  VDS < 0 Linear ( se VDS  <<  VGS-Vt  ) Parabólica Região de Saturação: VDS  VGS-Vt < 0 (Parâmetro de Transcondu- tância do processo [A/V2]) onde Região de Corte: VGS Vt ou VGS-Vt  0 ID=0 PSI2223 16

Perfil de um Circuito Integrado CMOS NMOS PMOS B S G D D G S B PSI2223 17

Modelagem do Efeito de Corpo (efeito de 2ª ordem) Um tipo de amplificador uma segunda porta... (backgate) Fonte não está no terra, mas substrato está!!! VSB ??? PSI2223 18

Modelagem do Efeito de Corpo nome nome PSI2223 19

O Efeito da Temperatura Tanto Vt como k’ são sensíveis à temperatura Vt diminui (em módulo) 2mV/°C (ID aumenta) k’ diminui com a temperatura e é o efeito dominante Assim, ID DIMINUI com o AUMENTO da temperatura PSI2223 20

O que está por trás do anúncio da Intel IEEE Spectrum: So current is leaking even when the transistors are off. To get around that problem, you have to use a higher voltage to make the difference between on and off more obvious? Chenming Hu: Exactly. What’s the consequence of that? Power is proportional to the square of the voltage. So if you use twice as high a voltage as the historical trend, your cellphone will consume four times the power. The pain is just too big to keep going that way. We thought planar technology would run out of steam sometime after 25 nm, and it did. IEEE Spectrum: How do FinFETs help fix the leaky garden hose problem? Chenming Hu: Remember, the hose is on a soggy, soft lawn. So what if instead of pressing your finger on this garden hose, you pinch your fingers on the two sides of the garden hose? That’s the analogy. The weak point, the soggy lawn, is the silicon substrate. So you really have to do something on both sides so you’re pinching against something firm, an that’s what the FinFET is doing. We should pinch the channel [where electrons flow] on two sides and on top. The more pinching sides, the better. Pinching the hose will allow us to use a much, much shorter hose. That’s extremely important. Making things small is really the key of making the electronics cheaper, faster, and lower power. sedr42021_0501.jpg PSI2223 21

O que está por trás do anúncio da Intel IEEE Spectrum: The idea for FinFETs has been around for a while. How did it all get started? Chenming Hu: DARPA [the Defense Advanced Research Projects Agency] sent out a request for proposals in 1996 for ideas to develop electronic switches beyond 25 nm. At the time, the industry was using 250-nm transistors, and the general view was that transistors could not be scaled below 100 nm. But my students and I had already been thinking about how to get transistors to scale to 25 nm and beyond. There was a quick meeting probably lasting only five minutes between myself and two colleagues—Professor Tsu-Jae King Liu and Professor Jeff Bokor. The meeting was short because we already knew what to do. I was on a flight to a conference in Japan, and I had about 10 hours, so I just wrote down the technical proposal in longhand. I proposed two structures that we’d been thinking about for a while. One was FinFETs, and the other is what we call an ultrathin-body silicon-on-insulator (UTB SOI). We got the contract in 1997, and that gave us the resources to demonstrate FinFETs experimentally. A young graduate student named Xuejue "Cathy" Huang made the working device, and the team of three professors and 11 students and visiting researchers published it in 1999. sedr42021_0501.jpg PSI2223 22

O que está por trás do anúncio da Intel sedr42021_0501.jpg PSI2223 23

O que está por trás do anúncio da Intel IEEE Spectrum: How did the industry react to the FinFET paper? Chenming Hu: It was an instant hit. I remember Cathy and I were invited to Intel Santa Clara just a couple of months after the publication, and in that same year, 2000, I was invited to Intel Oregon twice. At the time, people were asking me how long it would take for the idea to get into production. I said about 10 years, so I guess I was off by one. ... sedr42021_0501.jpg PSI2223 24