Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Anfíbios Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Características gerais Do grego: Amphi: dos dois lados Bio: vida Possuem 2 estágios de vida: Formal larval  aquática (água) Forma adulta  aquática e terrestre ou só terrestre Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Exemplares atuais Sapos Rãs Pererecas Salamandras Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Sapo Hábitat: prefere viver em terra firme Tamanho: de 2 a 25 centímetros Número de espécies: cerca de 300 Características: pele rugosa e cheia de verrugas. Suas pernas curtas fazem com que dê pulos limitados e desajeitados. Graças a glândulas na região dorsal, libera veneno que pode irritar nossos olhos e as mucosas. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Perereca Hábitat: muito encontrada em galhos de árvores Tamanho: menos de 10 centímetros Número de espécies: mais de 700 Características: olhos esbugalhados, deslocados para fora. Suas pernas finas e longas permitem grandes saltos. As pontas dos dedos possuem um tipo de ventosa, que ajuda a subir nas árvores. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Hábitat: mora principalmente em lagoas Tamanho: de 9,8 milímetros a 30 centímetros Número de espécies: mais de 4 mil Características: é considerada um prato sofisticado em muitos países. Ela tem a pele lisa e brilhante. Suas pernas são longas e correspondem a mais da metade do tamanho do animal. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Evolução dos Anfíbios Primeiros vertebrados a ocuparem o ambiente terrestre  evoluíram de um grupo de peixes Anfíbio ancestral Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Evolução dos Anfíbios Os peixes dominavam o ambiente aquático... No ambiente terrestre surgiam florestas e musgos  já com insetos, centopéias, aranhas e escorpiões... Sempre pertinho da água Neste cenário ocorre a evolução dos anfíbios: Respirar em ambiente terrestre Locomover-se na superfície terrestre Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Evolução dos Anfíbios Respiração  peixes pulmonados Locomoção  patas vieram das nadadeiras Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Anfíbios atuais Restaram 3 grupos: Salamandras cauda e patas curtas Cecílias corpo vermiforme e sem patas Sapos, rãs e pererecas patas posteriores grandes e sem cauda Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Características comuns Todos são: Carnívoros Realizam as trocas gasosas através da pele Úmida e fina Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Salamandras Pulmões reduzidos ou sem pulmões Maioria completamente aquática Algumas terrestres com fase larval aquática Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Cecílias ou cobras-cegas Vivem enterradas em locais úmidos e fofos Raramente saem do solo Seus olhos não tem função: são cobertos por escama ou por um osso. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Sapos, rãs e pererecas Patas posteriores maiores adaptadas para saltar Necessitam da água para se reproduzir Na reprodução: o macho atrai a fêmea pelo CANTO  cada espécie tem um canto característico Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Ciclo de vida – 4 estágios 1 - Encontro do macho com as fêmeas  junção dos gametas na água  fecundação externa  São formados os OVOS Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Ciclo de vida – 4 estágios 2 – Os ovos se desenvolvem e forma as LARVAS ou GIRINOS 3 – Os girinos crescem, sofrem transformações no corpo – METAMORFOSE – tornam-se JOVENS 4 – Terminam o desenvolvimento se tornando ADULTOS Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Poluição ambiental São muito sensíveis a mudanças no ambiente Destruição dos habitats  desmatamento, avanço fronteira agrícola, mineração, queimadas, construções (estradas, barragens, indústrias)  diminui a população Reduz a sombra Reduz a umidade do solo Destrói o habitat dos anfíbios Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Poluição ambiental Substâncias tóxicas presentes nos rios e lagos Pesticidas e fertilizantes Diminuição da camada de ozônio Mais raios ultravioleta (UV) Doenças por fungos e bactérias Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Mitos e verdades Sapos não espirram veneno! Apenas quando pressionada o veneno é liberado... Mas eles podem esvaziar a bexiga urinária para escapar. A urina não cega e nem mata... Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Mitos e verdades Os dendrobatas tem glândulas de veneno espalhadas pela pele que podem causar falhas nos batimentos cardíacos. Eles possuem cores de advertência Quanto mais colorido, mais perigoso! Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

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Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva De uma forma geral, altitude alta significa animais grandes. Mas a menor espécie de sapo conhecida do mundo mora nas alturas das Montanhas dos Andes, no Peru. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva A rã-golias é um dos maiores anfíbios da terra. Pode crescer até 33 cm de comprimento, e pesar 3kg. Esse animal vive em um habitat relativamente pequeno, principalmente na África Ocidental (perto de Gabon). Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva SAPO ARCO-ÍRIS: O sapo que muda constantemente de cor é venerado como um Deus. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva RÃ TRANSPARENTE: também chamada como rã de vidro ou cristal, pois é completamente transparente. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva SAPO ATELOPUS: Esse sapo é conhecido por diversos nomes tais como sapo palhaço ou sapo Harlequim da Costa Rica. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva RÃ DOURADA DE MADAGASCAR: A sugestão do nome é em função do dorso laranja, vermelho. Essas rãs são pequenas com 2,5 cm de comprimento. É uma rã terrestre e nativa de Madagascar. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva SAPO DE CHIFRE: Esse sapo pode crescer até 15 cm e habitar o Uruguai, Brasil e norte da Argentina. Mesmo dando a impressão de ser parado, é rápido para dar o bote em lagartos, roedores pequenos, pássaros ou outras rãs. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva SAPO LEOPARDO: Seu dorso tem uma coloração de marrom a verde escuro com manchas circulares com bordas claras. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva RÃ MUSGO VIETNAMITA: É encontrada no Vietnã e possivelmente na China. Seu habitat natural é subtropical ou florestas tropicais úmidas. Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Vamos resolver os exercícios? Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva

Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Oba... Exercícios!!! Faça as atividades das páginas: 254 255 Atividade complementar: 257 Anfíbios - Prof. Giseli Trento Andrade e Silva