século XIV – A Sociedade As alterações estruturais – evolução da sociedade do século XIII para o XIV (1) 10/10/2018

Igreja de Santa Maria Maior– duas épocas Séculos XII / XIII Século XIV em diante 10/10/2018

Sismos de Lisboa Data Área Estimativa da Intensidade – Escala de Mercalli 1321 Lisboa VIII - Ruinoso 1531 IX - Desastroso 1755 Lisboa, Setúbal, Algarve X – XI – Destruidor / Catastrófico 10/10/2018

A Sé de Lisboa em outras eras Após o Terramoto de 1755 No século XVI 10/10/2018

Capela mor da Sé de Lisboa 10/10/2018

Lisboa – Igreja de Santa Maria Maior … actualmente … cerca de 1911 10/10/2018

Deambulatório da Sé de Lisboa 10/10/2018

Cronologia – Monarcas Trecentistas Início do reinado Data da Morte D. Dinis 1279 1325 D. Afonso IV 1357 Monarca Início do reinado Data da Morte D. Pedro I 1357 1367 D. Fernando 1383 Monarca Início do reinado Data da Morte D. João I 1385 1433 10/10/2018

Orientação para os colegas ausentes Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação para os colegas ausentes SILDES 2: A Igreja de Santa Maria Maior – Sé de Lisboa – encerra em si estilos artísticos de diferentes épocas, já que a sua construção se estendeu por vários séculos. SLIDES 3 a 6: Além disso alguns dos sismos a que Lisboa esteve sujeita, e dos quais temos informações mais concretas a partir do século XIV, causaram grandes estragos na Sé e obrigaram a reconstruções profundas em épocas diferentes, reconstruções essas que nem sempre obedeceram aos mesmos critérios – podia-se reconstruir imitando tanto quanto possível a obra destruída; podia-se reconstruir de acordo com a sensibilidade da época em que se efectuava a reconstrução. SLIDES 7 e 8: Por tudo isto uma visita integral à Sé de Lisboa reveste grande complexidade. Ocupar-nos-emos aqui apenas de dois dos seus espaços, com o objectivo de procurar extrair deles informações sobre a sociedade portuguesado século XIV. O primeiro desses espaços é o deambulatório e as suas capelas radiantes, geralmente reservadas ao culto de santos e relíquias. Mas na Sé de Lisboa a capela radiante central foi escolhida por Afonso IV para sua capela funerária, o que é uma novidade no panorama das inumações dos reis de Portugal. Pela primeira vez um deles escolhe Lisboa e um edifício não monacal como local de sepultura, o que é revelador de uma valorização dada `à cidade e duma diferente relação com ela, por parte dos monarcas. 10/10/2018