EQUIPE: SIDNEI, MAICKON, GUILHERME, FILIPE

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Transcrição da apresentação:

EQUIPE: SIDNEI, MAICKON, GUILHERME, FILIPE EXT3 DFSDFSDFSSFD EQUIPE: SIDNEI, MAICKON, GUILHERME, FILIPE

EXT3 O EXT3 é atualmente o sistema de arquivos mais utilizado no mundo Linux. O ext3 (que significa "third extended file system"). A principal característica do EXT3 é o uso do recurso de journaling, onde o sistema de arquivos mantém um journal (diário) das alterações realizadas, um recurso similar ao LFS usado no NTFS.

VANTAGENS Embora o seu desempenho (velocidade) seja menos atrativa que de outros sistemas de arquivos (como ReiserFS e XFS), ele tem a importante vantagem de permitir que seja feita a atualização direta a partir de um sistema com ext2, sem a necessidade de realizar um backup e restaurar posteriormente os dados, bem como o menor consumo de processamento. Em relação a seu antecessor, o sistema de arquivos ext3 adiciona: -Um journal -Árvore de diretórios para diretórios quebrados em mais de um bloco. -Crescimento online do sistema de arquivos. Sem isso, qualquer sistema de arquivos ext3 é também um sistema ext2 válido.

Há três níveis de journaling disponíveis na implementação Linux do ext3 -jourling - o journal armazena não apenas informações sobre as alterações, mas também uma cópia de segurança de todos os arquivos modificados, que ainda não foram gravados no disco. A cada alteração, o sistema grava uma cópia do arquivo (no journal), atualiza as informações referentes à estrutura do sistema de arquivos, grava o arquivo e atualiza novamente o journal, marcando a operação como concluída. Como disse, isso garante uma segurança muito grande contra perda de dados, mas em compensação reduz o desempenho drasticamente. Justamente por causa disso, este é o modo menos usado -Writeback, o journal armazena apenas informações referentes à estrutura do sistema de arquivos (metadata) e não em relação aos arquivos propriamente ditos, e é gravado de forma mais ocasional, aproveitando os momentos de inatividade. Este modo é o mais rápido, mas em compensação oferece uma segurança muito menor contra perda e corrompimento de arquivos causados pelos desligamentos incorretos. -Ordered, o journal é atualizado no final de cada operação. Isto faz com que exista uma pequena perda de desempenho, já que a cabeça de leitura do HD precisa realizar duas operações de gravação, uma no arquivo que foi alterada e outra no journal (que também é um arquivo, embora especialmente formatado) ao invés de apenas uma.

DESVANTAGENS Funcionalidade - Como o ext3 visa uma grande compatibilidade com o ext2, muitas das estruturas on-disk são similares àquelas da ext2. Por causa disso, o ext3 não possui muitas das funções mais recentes como alocação dinâmica de inodes e tamanhos de blocos variáveis (fragmentos ou caudas). Os sistemas de arquivos ext3 não podem ser checados enquanto são montados para escrita. Um dump do sistema de arquivos feito enquanto ele está sendo montado para leitura e escrita pode resultar em dados corrompidos dentro do arquivo de dump. Desfragmentação- Não há uma ferramenta online de desfragmentação funcional em nível de sistema de arquivos. Um desfragmentador offline da ext2, e2defrag, existe mas requer que um sistema ext3 seja revertido previamente ao ext2. Mas, dependendo das funcionalidades ativadas no sistema de arquivos, o e2defrag pode destruir dados; ele não sabe lidar com muitas das novas funcionalidades do ext3.[1] Há ferramentas de desfragmentação em nível de userspace como o Shake[2] e o defrag[3], que aparentemente funcionam bem, sem perda de dados, mas há pouco feedback sobre elas.

Recuperação (Undeletion) - Diferentemente do ext2, o ext3 zera os ponteiros de blocos nos inodes de arquivos apagados. Ele faz isso para simplificar o acesso de leitura e escrita quando o journal está sendo utilizado após uma montagem "suja". Isso, no entanto, previne efetivamente que os arquivos sejam recuperados. o único recurso do usuário é fazer um "grep" no disco rígido para buscar por dados que sejam sinalizadores de início/fim de arquivo. Isso provê uma remoção de arquivos um pouco mais segura que em sistemas ext2, o que pode ser tanto uma vantagem quanto uma desvantagem. Compressão - Suporte a compressão transparente de dados (disponível como um patch extra-oficial para ext2) não está disponível no ext3. O ext3 tem um tamanho máximo para arquivos e para o sistema de arquivos inteiro;

SEGURANÇA JOURNALING (JORNAL)

VELOCIDADE Apesar de gravar alguns dados mais de uma vez, o ext3 tem maior produtividade em relação ao ext2 na maioria dos casos, pois o journaling do ext3 otimiza a movimentação da cabeça do disco rígido. Você pode escolher dentre três modos de journaling para otimizar a velocidade, mas ao fazer isso diminui a integridade dos dados

SISTEMA QUE ELE SUPORTA????