OCEANOGRAFIA QUÍMICA http://geocities.yahoo.com.br/usuoceanografiaquimica.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CONHECENDO O SOLO GEOGRAFIA.
Advertisements

A ATMOSFERA.
Climas do Continente Americano
Vamos conhecer O clima.
Geada e friagem A geada é o processo de passagem da água no estado gasoso para o sólido sem passar pela fase líquida (sublimação). A geada não é congelamento.
METABOLISMO ENERGÉTICO
Rodrigo Braz de Castilho Almeida
Recursos.
Temperatura.
CAPÍTULO 03 - O MEIO AQUÁTICO
2º Ano CENSA Prof. Jane Ilce
FATORES QUE INFLUENCIAM A FOTOSSÍNTESE – Aula 20
Sucessão Ecológica Processo gradativo de colonização de um habitat, no qual a composição das comunidades - e do próprio ambiente – se altera ao longo do.
Educação na gestão de Recursos Hídricos Propriedades Da Água
Ecologia Geral Limnologia (Ecologia Aquática)
Variação Espacial da Comunidade de
Rafael Nessim Ecologia Energética
TEMPO E CLIMA.
Ecologia Numérica Aula 5: Produção primária e perdas
PROBLEMAS AMBIENTAIS.
Os fatores físicos como luz, temperatura, salinidade, nutrientes, dentre outros, interagem para produzir habitats distintos que possibilitam a uma espécie.
TEMPO E CLIMA.
Equilíbrios Químicos Aulas 44 e 45 Página 52.
Metabolismo Energético da Célula
CAPÍTULO 1 Continuação – Impactos Globais dos ENOS
RADIOATIVIDADE.
Frentes e Frontogênese
Prof. M.Sc. Hamilton Ishiki
Elementos e fatores climáticos
GEOGRAFIA I – 3º BIMESTRE
OCEANOGRAFIA QUÍMICA
FISIOLOGIA VEGETAL – Condução e Transpiração
Carlos Ruberto Fragoso Júnior
CALORIMETRIA.
Fotossíntese.
FOTOSSÍNTESE.
Nevoeiros de Advecção Referências:
PROPRIEDADES COLIGATIVAS.
Perda de água na forma de vapor pelas plantas através das folhas
Por que não existem estrelas verdes? Andrea Greff.
ENERGIA PARA A CÉLULA – FOTOSSÍNTESE
Propriedades Coligativas
Citoplasma organelas energéticas luz cloroplasto CO 2 + H 2 O C 6 H 12 O 6 + O 2 mitocôndria ENERGIA (ATP)
Aquecedor Solar de baixo custo combinado com isolamento geotérmico
Principais Parâmetros Abióticos
Fotossíntese Aula 12 Frente 2.
A História da Fotossíntese
FÍSICA TÉRMICA.
UMIDADE RELATIVA.
Problemas Ambientais.
HIDROSFERA Domínio: Riscos, Ambiente e Sociedade Subdomínio:
Fotossíntese Professor Heliomar.
Fatores que influenciam na fotossíntese
A Atmosfera e sua Dinâmica – O Tempo e o Clima
ATMOSFERA Neste curso, estuda-se a Meteorologia Física, que estuda os fenômenos atmosféricos relacionados diretamente com a Física e a Química como,
Curso de Ventos Estelares Marcelo Borges Fernandes.
Fluxo de Energia nos ecossistemas
FUXO DE ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS
ADSORVEDORES Prof. Marcelo José Raiol Souza
É a absorção de grandes quantidades de gás carbônico (CO2) presentes na atmosfera. A forma mais comum de sequestro de carbono é naturalmente realizada.
1. ENERGIA – DO SOL PARA A TERRA
Transpiração vegetal e Transporte de nutrientes
Transpiração Vegetal.
1. Nas usinas nucleares a energia liberada no processo de fissão nuclear é utilizada para ferver a água e produzir vapor. O vapor sob alta pressão incide.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ciências Naturais – 8.o ano
Daliana Alice Oliveira Hans Braunnier de Aguiar Silva
Energia solar 4ª Conferência de FMA 1. Energia solar A energia que o sol irradia é a que é libertada durante as reacções de fusão nuclear na sua parte.
FATORES EXTRACELULARES (Ambiente) BIÓTOPO (vida) BIOCENOSE (seres vivos) SOLO Topografia, Propriedades Físicas (textura, estrutura) Propriedades Químicas.
EFEITO ESTUFA.
Transcrição da apresentação:

OCEANOGRAFIA QUÍMICA http://geocities.yahoo.com.br/usuoceanografiaquimica

FOTOSSÍNTESE EM AMBIENTES AQUÁTICOS  FOTOSSÍNTESE COMO FUNÇÃO DA LUZ INCIDENTE          A taxa de fotossíntese alcançada por uma célula fitoplantônica ou outra macrófita aquática, depende da: - velocidade de captura dos quanta existentes na luz disponível; - intensidade e qualidade espectral do campo luminoso. Geralmente uma alta intensidade de luz pode inativar o sistema fotossintético. FOTOSSÍNTESE E INTENSIDADE LUMINOSA           No escuro, obviamente, não há fotossíntese e as plantas aquáticas consomem O2 e liberam CO2 devido à respiração celular. Se aumentarmos gradualmente a intensidade luminosa, a partir do zero, começa a haver a produção de pequena quantidade de O2 fotossintético e consumo de CO2, mas ainda haverá mais consumo de O2.          

Se continuarmos a aumentar a intensidade da luz, haverá um ponto em que as quantidades de oxigênio produzida e consumida tornar-se-ão iguais. Este ponto é chamado de ponto de compensação luminosa,           Se continuarmos a aumentar a intensidade da luz, inicialmente a taxa de fotossíntese aumenta linearmente com o aumento da luz, até um certo valor, a partir do qual o gráfico toma a forma de uma curva, tendendo a um valor máximo que é denominado capacidade fotossintética. Um novo aumento na intensidade luminosa, e a fotossíntese pode começar a decrescer, tem início aí o fenômeno da fotoinibição.

Muitas vezes, ao fazermos estudos sobre a produção fitoplantônica, vemos que a taxa fotossintética é menor próximo à superfície, e maior alguns metros abaixo da mesma. Isto se deve à fotoinibição, pois com o aumento da profundidade, há a diminuição da intensidade da luz, que cai a valores inferiores , cessando a fotoinibição, podendo então a fotossíntese alcançar seus valores máximos.

CIRCULAÇÃO E PROFUNDIDADE As ondas e os ventos fazem com que haja sempre circulação na camada superficial da coluna d’água, o que acaba sendo uma vantagem para o fitoplâncton, na medida que evitando uma exposição direta à luz intensa, por um longo período, impede a fotoinibição; mas também pode ser uma desvantagem, na medida que, nas camadas inferiores, há uma diminuição na intensidade da luz.                    O limite inferior de existência da fotossíntese ocorre geralmente a profundidades onde a irradiância se situa entre 0,7 e 1,4% daquela existente na superfície, o que equivale a 8 metros para águas de elevada turbidez e 95 metros para águas claras.           Em ambientes marinhos, a relação entre a profundidade de mistura e a profundidade crítica é de particular importância, e em altas e médias latitudes, a profundidade de mistura é grande no fim do inverno (100 a 400 metros em março), mas muito pequena na primavera (25 a 100 m), devido à estratificação térmica.  

TEMPERATURA           Neste caso, considerando uma faixa de temperatura entre 5 e 40ºC, e sob luz saturante, podemos afirmar que inicialmente o aumento da temperatura, aumenta a taxa de fotossíntese até atingir um valor ótimo de temperatura, a partir do qual novos aumentos da mesma vão fazer com que a taxa de fotossíntese diminua.

— diatomácea de água doce — fitoplâncton marinho