(ITA) Em qual das opções há erro de identificação das figuras

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Transcrição da apresentação:

(ITA) Em qual das opções há erro de identificação das figuras (ITA) Em qual das opções há erro de identificação das figuras? a) "Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono." (eufemismo) b) "A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. (prosopopéia) c) “Poupa tempo, dinheiro e algo igualmente precioso: sua paciência” (elipse) d) "E fria, fluente, frouxa claridade / Flutua..." (aliteração) e) "Oh sonora audição colorida do aroma." (sinestesia)   Comentário: Nessa frase, temos um exemplo de zeugma. O termo omitido na oração – o verbo poupar – já foi utilizado anteriormente.

Quais propostas de transformação em discurso indireto estão corretas? Alguns de meus colegas submetiam-se a forte pressões de legitimação. Ele confessou que alguns de seus colegas o submetiam a fortes pressões de legitimação. II. Há pouco tempo ouvi com grande comoção esses versos de Drummond. Ele lembrou que havia pouco tempo ouvira com grande comoção estes versos de Drummond. III. Também aprendi como é possível ser feliz. Ele revelou que também havia aprendido como era possível ser feliz. Comentário: Na transformação I, o erro está em “seus colegas o submetiam”. O correto seria “se submetiam”.

(FGV) Assinale a alternativa em que ocorre discurso indireto: Perguntou o que fazer com tanto livro velho. Já era tarde. O ruído dos grilos não era suficiente para abafar os passos de Delfino. Estaria ele armado? Certamente estaria. Era necessário ter cautela. Quem seria capaz de cometer uma imprudência daquelas? A tinta da roupa tinha já desbotado quando o produtor decidiu colocá-la na secadora. Era então dia primeiro? Não podia crer nisso. Comentário: O itens B, C e E são exemplos de discurso indireto livro. O item D não representa nenhum tipo de discurso, trata-se de uma narração.

Para o mano Caetano – Lobão O que fazer do ouro de tolo quando um doce bardo brada à toda a brida, Em velas pandas, suas esquisitas rimas? Geografia de verdades, Guanabaras postiças Saudades banguelas, tropicais preguiças? A boca cheia de dentes De um implacável sorriso Morre a cada instante Que devora a voz do morto, e com isso, Ressuscita vampira, sem o menor aviso. E eu soy lobo-bolo? Lobo-bolo. Tipo, pra rimar com ouro de tolo? Oh, Narciso Peixe Ornamental! Tease me, tease me outra vez Ou em banto baiano Ou em português de Portugal Se quiser, até mesmo em americano De Natal. (ENEM-2009) Na letra da canção apresentada, o compositor Lobão explora vários recursos da língua portuguesa, a fim de conseguir efeitos estéticos ou de sentido. Nessa letra, o autor explora o extrato sonoro do idioma e o uso de termos coloquiais na seguinte passagem: “Quando um doce bardo brada a toda brida” (v. 2) “Em velas pandas, suas esquisitas rimas?” (v. 3) “Que devora a voz do morto” (v. 9) “lobo-bolo//Tipo pra rimar com ouro de tolo?” (v. 11-12) “Tease me, tease me outra vez” (v. 14)

Comentário: A letra D é a única que apresenta o recurso sonoro e a marca de coloquialismo que a questão pede. No item A, temos um exemplo também desse recurso sonoro, porém sem o coloquialismo.

(ENEM – 2009) Na estruturação do texto, destaca-se: A construção de oposições semânticas. A apresentação de ideias de forma objetiva. O emprego recorrente de figuras de linguagem, como o eufemismo. A repetição de sons e de construções sintáticas semelhantes. A inversão da ordem sintática das palavras. Canção do vento e da minha morte Manuel Bandeira O vento varria as folhas, O vento varria os frutos, O vento varria as flores... E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De frutos, de flores, de folhas. O vento varria os sonhos E varria as amizades... O vento varria as mulheres... E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De afetos e de mulheres O vento varria os meses E varria os teus sorrisos... O vento varria tudo! E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De tudo. Comentário: A repetição de sons está na repetição do fonema /v/ em “vento varria” (aliteração). Percebemos também a utilização dessa expressão no início dos versos. Trata-se de uma paranomásia.

Beija eu – Marisa Monte Seja eu! Seja eu! Deixa que eu seja eu E aceita O que seja seu Então deita e aceita eu... Molha eu! Seca eu! Deixa que eu seja o céu E receba O que seja seu Anoiteça e amanheça eu... Beija eu! Beija eu! Beija eu, me beija Deixa O que seja ser... Comentário: Na música de Marisa Monte temos um exemplo de estilística sintática. Gramaticalmente não estão corretos os versos em destaque. Porém, eles são responsáveis pela expressividade da letra. Se tivéssemos que corrigir o refrão, teríamos “Beija-me” em vez de “beija eu”.

Comentário: Aqui temos outro exemplo de estilística sintática Comentário: Aqui temos outro exemplo de estilística sintática. A frase correta seria “Acostumei-me com você”. Porém a frase “Me acostumei com você” utiliza-se da oralidade para se aproximar do consumidor, objetivo da propaganda.