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O desenvolvimento da gramática

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Apresentação em tema: "O desenvolvimento da gramática"— Transcrição da apresentação:

1 O desenvolvimento da gramática
Prof.ª Gláucia Lobo Psicolinguística

2 O desenvolvimento da gramática (fala)
Aproximadamente aos dois anos de idade; Etapas anteriores: Balbucio (sons, sílabas); Gramática “passiva”; Palavra-frase. Etapas do desenvolvimento da gramática: Estágio de duas palavras ou mais; Frases e desenvolvimento da frase. Aproximadamente aos dois anos de idade; Etapas anteriores: Balbucio (sons, sílabas); Gramática “passiva”; Palavra-frase. Etapas do desenvolvimento da gramática: Estágio de duas palavras ou mais; Frases e desenvolvimento da frase.

3 O enunciado de duas palavras
A criança começa a produzir enunciados com duas ou mais palavras, ligadas semanticamente; Ainda não forma frases (“uma palavra de cada vez”); Cada palavra isolada soa como um enunciado completo. A criança começa a produzir enunciados com duas ou mais palavras, ligadas semanticamente; Ainda não forma frases (“uma palavra de cada vez”); Cada palavra isolada soa como um enunciado completo.

4 O enunciado de duas palavras
Exemplo de Slobin (1980): criança de um ano e meio pede ao pai para repetir uma ação – cortar um pedaço de pêssego com uma faca sobre a colher; Criança diz: “pêssego”, “pai”, “colher”, e, dando o pêssego e a colher ao pai, diz “pai”, “pêssego”, “corta”. Exemplo de Slobin (1980): criança de um ano e meio pede ao pai para repetir uma ação – cortar um pedaço de pêssego com uma faca sobre a colher; Criança diz: “pêssego”, “pai”, “colher”, e, dando o pêssego e a colher ao pai, diz “pai”, “pêssego”, “corta”.

5 O enunciado de duas palavras
Não há uma ordem especial para as palavras individuais e a criança não mencionou o instrumento “faca”; Os instrumentos parecem ser menos importantes para a cognição da criança do que os agentes , as ações e os lugares; Os primeiros enunciados surgem da estrutura do pensamento, ação e interação social da criança; Ela começa a traçar as intenções comunicativas relacionadas a enunciados, de acordo com seu próprio plano; Mais tarde deve adaptar essa expressão às convenções de sua comunidade de fala. Não há uma ordem especial para as palavras individuais e a criança; Os instrumentos parecem ser menos importantes para a cognição da criança do que os agentes , as ações e os lugares; Os primeiros enunciados surgem da estrutura do pensamento, ação e interação social da criança; Ela começa a traçar as intenções comunicativas relacionadas a enunciados, de acordo com seu próprio plano; Mais tarde deve adaptar essa expressão às convenções de sua comunidade de fala.

6 O desenvolvimento das proposições
A criança passa a combinar palavras em enunciados; “Nenê qué” ou “dá boneca” – capacidade de combinação gramatical; Principal progresso nessa fase: quando a criança consegue produzir enunciados que abranjam dois predicados semânticos; Exemplo: “Boneca dorme” (um predicado semântico); “Boneca dorme na cama” (dois predicados semânticos). A criança passa a combinar palavras em enunciados; “Nenê qué” ou “dá boneca” – capacidade de combinação gramatical; Principal progresso nessa fase: quando a criança consegue produzir enunciados que abranjam dois predicados semânticos; Exemplo: “Boneca dorme” (um predicado semântico); “Boneca dorme na cama” (dois predicados semânticos).

7 O desenvolvimento das proposições
Simultaneamente, dois acréscimos ocorrem: os modificadores de verbo e os modificadores de substantivo; Progresso importante: não é com relação ao número de palavras, mas ao número de predicados semânticos separados; O progresso restante é o encaixe de uma frase na outra: “Quando acabar o doce, pego outro”; Além do uso de modais como “poder” e “dever”. Simultaneamente, dois acréscimos ocorrem: os modificadores de verbo e os modificadores de substantivo; Progresso importante: não é com relação ao número de palavras, mas ao número de predicados semânticos separados; O progresso restante é o encaixe de uma frase na outra: “Quando acabar o doce, pego outro”; Além do uso de modais como “poder” e “dever”.

8 O problema do mapeamento das intenções comunicativas
Descobrir o que é codificado e como codificar; Descobrir quais são os aspectos que estão obrigatoriamente codificados na língua; Exemplo: a ordem de palavras, que não é universal; Cada língua tem a sua ordem. Descobrir o que é codificado e como codificar; Descobrir quais são os aspectos que estão obrigatoriamente codificados na língua; Exemplo: a ordem de palavras, que não é universal; Cada língua tem a sua ordem.

9 O problema do mapeamento das intenções comunicativas
Conforme esses aspectos da gramática da língua, cada um pode modificar a realidade à sua maneira; Existe uma longa distância entre uma intenção comunicativa e a estrutura semântica. Conforme esses aspectos da gramática da língua, cada um pode modificar a realidade à sua maneira; Existe uma longa distância entre uma intenção comunicativa e a estrutura semântica.

10 A questão da ordem Desde cedo (estágio de uma palavra): regularidades e originalidade nos enunciados das crianças; Parece sempre indicar: O agente na primeira posição, em construções do tipo agente-ação; O local na segunda posição; “Sapato aqui, livro ali”. Desde cedo (estágio de uma palavra): regularidades e originalidade nos enunciados das crianças; Parece sempre indicar: O agente na primeira posição, em construções do tipo agente-ação; O local na segunda posição; “Sapato aqui, livro ali”.

11 A questão da ordem Fala da criança ≠ fala do adulto;
Diferenciação é sistemática, não ocasional; construção criativa a partir de uma análise parcial da língua; Exemplo: “ela bebeu’” (quando uma cachorra lambe sua mão); A criança evita as irregularidades da língua do adulto; Primeira noção de “regra”: aquilo que é regular; Exemplo: “regularizar” os verbos, como “janti”, “fazi”, “di”, “corti”. Fala da criança ≠ fala do adulto; Diferenciação é sistemática, não ocasional; construção criativa a partir de uma análise parcial da língua; Exemplo: “ela bebeu’” (quando uma cachorra lambe sua mão); A criança evita as irregularidades da língua do adulto; Primeira noção de “regra”: aquilo que é regular; Exemplo: “regularizar” os verbos, como “janti”, “fazi”, “di”, “corti”.

12 A questão da ordem Desenvolvimento de um senso normativo, nessa etapa ela se corrige e corrige o adulto; A criança internaliza e aplica uma regra de cada vez; Exemplo em inglês (Slobin): Na frase interrogativa há duas regras: Uso do interrogativo (why, where, what); Inversão do pronome. O adulto diria “Where can I put them?”; a criança falaria “Where I can put them?”. Desenvolvimento de um senso normativo, nessa etapa ela se corrige e corrige o adulto; A criança internaliza e aplica uma regra de cada vez; Exemplo em inglês (Slobin): Na frase interrogativa há duas regras: Uso do interrogativo (why, where, what); Inversão do pronome. O adulto diria “Where can I put them?”; a criança falaria “Where I can put them?”.

13 As coisas tão mais lindas (Nando Reis/Voz: Cássia Eller)
Entre as coisas mais lindas que eu conheci Só reconheci suas cores belas quando eu te vi Entre as coisas bem-vindas que já recebi Eu reconheci minhas cores nela e então eu me vi Está em cima com o céu e o luar Hora dos dias, semanas, meses, anos, décadas E séculos, milênios que vão passar Água-marinha põe estrelas no mar Praias, baías, braços, cabos, mares, golfos E penínsulas e oceanos que não vão secar E as coisas lindas são mais lindas Quando você está Hoje você está Onde você está As coisas são mais lindas Porque você está Nas coisas tão mais lindas Entre as coisas mais lindas que eu conheci Só reconheci suas cores belas quando eu te vi Entre as coisas bem-vindas que já recebi Eu reconheci minhas cores nela e então eu me vi Está em cima com o céu e o luar Hora dos dias, semanas, meses, anos, décadas E séculos, milênios que vão passar Água-marinha põe estrelas no mar Praias, baías, braços, cabos, mares, golfos E penínsulas e oceanos que não vão secar E as coisas lindas são mais lindas Quando você está Hoje você está Onde você está As coisas são mais lindas Porque você está Nas coisas tão mais lindas


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