Renascimento das cidades

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Transcrição da apresentação:

Renascimento das cidades

Renascimento comercial e urbano A partir do século X a Europa vive um crescimento demográfico. Por quê? fim das invasões bárbaras;  Aperfeiçoamento e aumento da produção agrícola. Onde as cidades se formavam? Junto à castelos, nos chamados burgos; Próximos à abadias; Locais de passagem, próximos à rios e lagos;

Surgimento da Burguesia uma vez que a produção do feudo se tornou insuficiente para sustentar todos os seus habitantes, muitos deles começara a sair – vilões (que saiam livremente) e servos (que fugiam ou eram expulsos pelos senhores). Dentre esses alguns iam para as Cruzadas, outros roubavam, iam em caravanas, e houve aqueles que se dedicaram ao comércio ambulante, em feiras e nos Burgos.

Rotas de Comércio, Feiras e Burgos elemento essencial do Renascimento Comercial, pois por elas fluía a vida mercantil da época. As principais eram as do Mediterrâneo, a do Mar do Norte e de Champagne. A Feiras eram locais de encontros para realização de trocas comerciais, em eventos sazonais com a proteção do senhor Feudal, em troca de impostos sobre os produtos. Muitos locais onde se organizavam as feiras deram origem a Burgos – núcleos urbanos com intensa vida comercial e ativa produção artesanal. Aqui surge também as Casas de Câmbio, devido a grande variedade de moedas em circulação.

“O ar da cidade liberta.” Sem obrigações feudais; Fuga da condição de miséria; Poder sobre seus bens para comercializá-los; Os comerciantes organizaram-se, com o apoio do rei, e através de movimentos armados, ou pela compra, conquistavam a Carta de Franquia ou Foral. (Movimentos Comunais) E a burguesia se organiza: Corporações de Ofício e guildas.

Existiam as seguintes categorias numa corporação: Mestres: eram os donos de oficina e com muita experiência no ramo em que atuava; - Oficiais: tinham uma boa experiência na área e recebiam salário pela função exercida; - Aprendizes: eram jovens em começo de carreira que estavam na oficina para aprender o trabalho. Não recebiam salário, mas ganhavam, muitas vezes, uma espécie de ajuda.

Guildas – Os burgueses ligados às atividades comerciais criaram as guildas, associações de mercadores, para defender seus interesses mercantis e estender seu comércio a outras regiões. As Ligas ou Hansas: estas defendiam os interesses dos comerciantes de várias cidades. As primeiras foram formadas no século XII e cuidavam do comércio em larga escala ( o que hoje poder ser o comércio por atacado).

Crise do século XIV É a expressão utilizada para denominar um conjunto de fatores e eventos ocorridos no século XIV e que aceleraram a decadência do feudalismo e o fim da Idade Média na Europa Ocidental. Crise agrária; Crise demográfica; Crise monetária; Crise política.

A crise do feudalismo – séc. XIV Crise agrária: má utilização da terra; Crise demográfica: peste negra, revoltas camponesas (jacqueries); Crise monetária: falta de metais para comércio com o Oriente; Crise política: Guerra dos Cem anos (Inglaterra X França). * Todas essas crises geraram a necessidade de se reorganizar o poder na Europa. Nascendo a idéia de Estado nacional.

Guerra dos 100 anos período de luta entre a França e a Inglaterra, que foi de 1337 a 1453. Fatores principais – Os principais fatores que desencadearam essa guerra foram: 1. A disputa pela posse de Flandres (atuais Bélgica e Países Baixos), rica região produtora de tecidos. 2. As pretensões de Eduardo III, rei da Inglaterra, ao trono francês.

Até 1380, os ingleses conseguiram uma série de vitórias, conquistando uma parte do território francês. o rumo da guerra mudou com o aparecimento da jovem Joana D’Arc, cuja coragem despertou o exército francês. O exército francês reanimou-se, libertou Orleans e conquistou muitas vitórias até que, em 1453, os ingleses foram definitivamente expulsos da França.

Peste Negra Também chamada de peste bubônica, assim ficou conhecida a pandemia que, vinda da China em navios mercantes, entre 1347 e 1350, rapidamente se espalhou para diversos países com consequências desastrosas, reduzindo a população europeia em aproximadamente um terço (cerca de 25 milhões de pessoas).