Agenda 21 Brasileira.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Advertisements

Políticas públicas pela diversidade. fundamentos legais Constituição de 1988 emenda nº 48, de 2005: Plano Nacional de Cultura.
Agenda 21 como instrumento de construção de Sociedades Sustentáveis
Algumas provocações para se pensar DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Propostas e parcerias Renata Monteiro Rodrigues Outubro/2012 IX Seminário Nacional.
SEMINÁRIO: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
La Experiencia de Desarrollo Social de Porto Alegre
JA Juventude em Ação: construindo a Agenda 21 na Escola
PLANO DE GESTÃO.
Departamento de Apoio à Descentralização – DAD/SE/MS Agosto de 2005
Secretário Nacional de Juventude
Apresentação do Projeto
1 Maio 2007 Processo de Elaboração PPA e PLOA 2008.
Congresso de Gestão Pública Gestão Compartilhada do Planejamento Francisco José Pinheiro Vice-Governador do Estado do Ceará
PLANEJAMENTO TERRITORIAL PARTICIPATIVO
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
Joaquina Araújo Amorim Coordenadora Estadual
ATUAÇÃO DOS AGENTES DE CONTROLE SOCIAL.
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SUAS
Síntese do PE 2006 Revisão pós 22 de maio P.E. 06/07 passo a passo - Levantamento de temas preparatórios – dez 05 - Pesquisa com Comitês e Lideranças.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública “O caso MDIC”
Pacto pela Saúde Consolidação do SUS
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
PLENÁRIA FINAL.
04 a 07 de Novembro/2014 – Brasília - DF
Haddad lança Conferência Nacional de Educação O ministro da educação, Fernando Haddad, lançou nesta quinta-feira (23 de abril), em Brasília, a Conferência.
O Livro e a Leitura nos Planos Estaduais e Municipais. Apresentação:
VARIÁVEL AMBIENTAL POLÍTICAS PÚBLICAS SETORIAIS. NÚCLEOS DE GESTÃO AMBIENTAL São estruturas institucionais criadas pelo Decreto n° /2003 e implantadas.
Ministério da Cultura.
Concurso Banco do Brasil Prof. Guilherme Soares Beltrami Anos 2012 / 2013 Londrina(PR) - Maringá(PR)
Por Leandro Kechner e Renata Araujo
DOCUMENTOS UTILIZADOS
1 Inovação na Gestão e Desenvolvimento Regional 2. Congresso Internacional de Inovação Margarete Maria Gandini Coordenadora-Geral de APLs – DECOI/SDP Porto.
A SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E A AGENDA 21 DO BRASIL Enrique Ortega FEA, Unicamp, Caixa Postal 6121 CEP Campinas, SP, Brasil.
Agenda 21: Agricultura Sustentável
METODOLOGIA DA AGENDA 21 PASSO A PASSO
OFICINA PREPARATÓRIA PARA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES    Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana já!
SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO: DESAFIOS
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
Cooperação ENSP/ FIOCRUZ/ SES/ RJ
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar - CONDRAF Grupo Temático: Educação do Campo.
I OFICINA DE CAPACITAÇÃO DOS CONSELHEIROS DAS CIDADES DO MARANHÃO
Sugestões Câmara Técnica de Saneamento
Fórum Nacional de Educação
Psicologia e Segurança Pública
FÓRUNS REGIONAIS E NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
Formas de controle Publico Tribunal de contas Ministerio Publico CONFERENCIA Audiência Publica Ação Popular.
SEMINáRIO SANTA CATARINA 2015
Indicadores de Saúde Gestão em Saúde Pública
Plano Estadual de Saúde e Planos Operativos Anuais – 2008 a 2011 Contexto, Alcances e limites Ou “A retomada do planejamento” II Mostra SES, 04/11/2008.
Fórum Brasileiro de Economia Solidária= FBES
1 Oficina Técnica AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS PRINCÍPIOS DEMOCRÁTICOS
Ciclo Participativo de Planejamento e Orçamento
Fórum da Região Sudeste Ciclo de Debates em VISA - Desafios e Tendências.
A Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional Desafios e Perspectivas Fernando Bezerra Coelho Ministro de Estado da Integração Nacional.
Planejamento e Gestão: Implantação dos Planos Municipais de Saneamento Básico Luiz Antônio Castro dos Santos.
Meio ambiente e a Agenda 21 brasileira Professora: Jordana Costa.
Características, Possibilidades, Dificuldades e Como Construir
Educação em Direitos Humanos. PNEDH e compromisso do Estado Compromisso do Estado brasileiro com a garantia dos DH construção histórica de especialistas.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO – SRHU Plano Nacional de Recursos Hídricos Brasília, 10 de junho.
A AGENDA 21 Profª MS. Milena Beatrice Lykouropoulos.
18/6/20161 Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Compromisso do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e de 73 Organizações da Sociedade Civil.
Desenvolvimento Regional e Governança. Diretrizes Estratégicas Redução das desigualdades regionais GOVERNANÇA REGIONAL - Realização de Seminário.
Transcrição da apresentação:

Agenda 21 Brasileira

O que é a Agenda 21 Global? É um documento assinado por 179 Países, em 1992, durante a Rio 92 , que firma o compromisso de promover, em escala planetária, um novo modelo de desenvolvimento, conciliando proteção ambiental, justiça social e crescimento econômico.

O que é a Agenda 21 Brasileira? A Agenda 21 Brasileira é um documento elaborado sob a coordenação de uma parceria governo/sociedade, e que expressa um amplo processo de consulta realizado durante quatro anos. É constituída de dois documentos: “Agenda 21- Resultado da Consulta Nacional” e “Agenda 21 - Ações Prioritárias.

Áreas temáticas da Agenda 21 brasileira Cidades Sustentáveis. Agricultura Sustentável. Infra-estrutura e Integração Regional. Gestão dos Recursos Naturais. Redução das Desigualdades Sociais. Ciência & Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável.

Conteúdo dos documentos 1. Contém as estratégias e as linhas de ação organizadas por 06 eixos temáticos sobre os quais se realizou a consulta e a visão das especificidade regionais por dimensões da sustentabilidade. 2. Definição de 21 ações prioritárias e seus meios de implementação.

Formas de implementação Muitas demandas realizadas durante a consulta foram ou estão em processo de implementação, o que reforça a idéia de processo que possui a Agenda 21. Mas uma grande parte vai depender da mobilização social que continuar ocorrendo em torno do tema da sustentabilidade no país.

Formas de implementação A Agenda 21 não se transformara em lei . É um instrumento voluntário, um pacto entre os diferentes atores sociais, depende de cada um de nós. O governo federal assumiu o compromisso de elaborar o PPA 2003-2007 com base nas recomendações da Agenda 21 que expressa o pensamento da sociedade brasileira.

Processo de elaboração da Agenda 1a. Fase - Consulta à sociedade sobre os 06 temas prioritários definidos pela CPDS Realização de 06 workshops temáticos e 06 seminários nacionais temáticos envolvendo 800 entidades da sociedade em cada tema. Produção de 06 documentos de subsídios temáticos contendo estratégias e ações para o desenvolvimento sustentável em cada um dos temas. Consolidação em um documento síntese “Agenda 21 - Bases para Discussão”, entregue ao Presidente da República com a presença de 600 representantes da sociedade, em 08 de julho de 2000.

Processo de elaboração da Agenda 2a. Fase - Ampliação do debate nos Estados brasileiros tendo como base o documento síntese. Realização de 26 audiências públicas para incluir, reformular ou excluir as estratégias e ações do documento síntese. Participação de 200 representantes da sociedade nas audiências estaduais, envolvendo cerca de 1000 representantes na fase preparatória. 5.839 propostas consensuadas envolvendo a participação direta de 3.880 instituições e entidades dos segmentos governamental, civil e produtivo, e de forma indireta cerca de 40.000 pessoas.

Processo de elaboração da Agenda 3a. fase - Realização de Encontros Regionais com o objetivo de identificar as tendências predominantes das regiões. Foram realizados os Encontros do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, tendo como base a estrutura metodológica aprovada pela CPDS. Objetiva a produção de 05 Relatórios Regionais de subsidio a elaboração da Agenda Nacional. Envolve a participação de entidades representantes indicadas pelos parceiros estaduais e pela CPDS.

Plataforma das 21 ações prioritárias I - A economia da poupança na sociedade do conhecimento Objetivo 1 - Produção e consumo sustentáveis contra a cultura do desperdício. Objetivo 2 - Eco-eficiência e responsabilidade social das empresas. Objetivo 3 - Retomada do planejamento estratégico, infra-estrutura e integração regional. Objetivo 4 - Energia renovável e a biomassa. Objetivo 5 - Formação e conhecimento para o desenvolvimento sustentável.

II - Inclusão social para uma sociedade solidária Plataforma das 21 ações prioritárias II - Inclusão social para uma sociedade solidária Objetivo 6 - Educação permanente para o trabalho e a vida. Objetivo 7 - Promover a saúde e evitar a doença, democratizando o SUS. ]Objetivo 8 - Inclusão social e distribuição de renda. Objetivo 9 Universalizar o saneamento ambiental protegendo o ambiente e a saúde

III - Estratégia para a sustentabilidade urbana e rural Plataforma das 21 ações prioritárias III - Estratégia para a sustentabilidade urbana e rural Objetivo 10 - Gestão do espaço urbano e a autoridade metropolitana. Objetivo 11 - Desenvolvimento sustentável do Brasil rural. Objetivo 12 - Promoção da agricultura sustentável. Objetivo 13 - Promover a Agenda 21 Local e o desenvolvimento integrado e sustentável. Objetivo 14 - Implantar o transporte de massa e a mobilidade sustentável.

IV - Recursos naturais estratégicos: água, Plataforma das 21 ações prioritárias IV - Recursos naturais estratégicos: água, biodiversidade e florestas  Objetivo 15 - Preservar a quantidade e melhorar a qualidade da água nas bacias hidrográficas Objetivo 16 - Política florestal, controle do desmatamento e corredores de biodiversidade

Plataforma das 21 ações prioritárias V - Governança e ética para a promoção da sustentabilidade  Objetivo 17 - Descentralização e o pacto federativo: parcerias, consórcios e o poder local. Objetivo 18 - Modernização do Estado: gestão ambiental e instrumentos econômicos. Objetivo 19 - Relações internacionais e governança global para o desenvolvimento sustentável. Objetivo 20 - Cultura cívica e novas identidades na sociedade da comunicação. Objetivo 21 - Pedagogia da sustentabilidade: ética e solidariedade

Meios de implementação: mecanismos institucionais e instrumentos A intervenção direta por meio dos gastos públicos Criação de fundos. Orçamento de base zero. A intervenção indireta das políticas fiscal e financeira Incentivos fiscais. Fundos de desenvolvimento regionais e instrumentos tributários. Incentivos fiscais, financiamentos e o papel dos bancos de desenvolvimento.

Meios de implementação: mecanismos institucionais e instrumentos A construção de parcerias governo/sociedade. Promoção da competitividade sistêmica. Uso de mecanismos e instrumentos de mercado na implementação das políticas ambientais da Agenda 21 Brasileira. Imposto verde. Taxas ambientais. Depósitos restituíveis.

Construindo a Agenda 21 de Goiás: proposta de metodologia

Objetivo da Agenda 21 de Goiás A Agenda 21 de Goiás visa propor um plano para a ação, composto de estratégias, programas e ações a serem implementadas de forma cooperadas ou partilhadas entre o setor público a comunidade e o setor produtivo local. O conjunto destas ações devem configurar um cenário de futuro desejável, consoantes com os princípios do desenvolvimento sustentável, construído com a participação de todos os segmentos da comunidade local.

Parcerias Um plano de desenvolvimento sustentável é um compromisso entre os diferentes grupos de uma localidade e não uma lista de atribuições a ser cumprida pelo poder executivo local. Faz parte das estratégias de um plano os compromissos a serem assumidos por cada um dos segmentos da sociedade.

Processo de implementação de uma Agenda Possibilidades: Planejamento voltado para ação - não há extensos diagnósticos técnicos. Diagnóstico não leva necessariamente à propostas. A meta é o levantamento de entraves e possibilidades de ação a partir da identificação de objetivos claros a serem atingidos. Construção de visão de futuro entre os atores sociais envolvidos, inclusive o próprio governo local. Ações a partir da pactuação prévia com responsabilidades distribuídas entre os diferentes grupos sociais envolvidos. Agregação entre as diferentes forças políticas e sociais visando garantir a continuidade das ações independente do governo instalado no momento de sua elaboração. Visão multidisciplinar desde a identificação dos temas relevantes, não sendo um esforço a posteriori a ser feito por um coordenador que irá compatibilizar os diferentes relatórios técnicos setoriais.

Processo de implementação de uma Agenda Obstáculos: O processo depende de acesso democrático á informação entre os diferentes atores sociais. O processo pressupõe uma forte mudança em diferentes instâncias da organização social atual quais sejam: (i) setorização do conhecimento técnico; (ii) setorização das instâncias de decisão; (iii)cultura das organizações sociais que lutam por benefícios próprios e para atendimento de circunstâncias momentâneas; e não por buscar de soluções transformadoras e de co-responsabilidade.

Critérios para definição dos temas Os temas visam fazer convergir as preocupações dos diferentes segmentos sobre o desenvolvimento rompendo a metodologia tradicional de fazer planejamento de trabalhar com temáticas que mantêm as áreas específicas do conhecimento e/ou da estrutura de organização do aparelho de estado. A análise das potencialidades e fragilidades do do Estado para promoção de seu desenvolvimento em relação aos demais tanto no âmbito regional quanto nacional de modo a se explorar tanto as vantagens comparativas e superar as fragilidades

Propõe-se uma estratégia que elege um recorte temático de caráter universal oriundo de uma preocupação em identificar temas de compreensão ampla e para os quais existem segmentos sociais e interesses claramente identificáveis e convergente com as dimensões do desenvolvimento sustentável e ao mesmo tempo descreve-los com as especificidades do Estado.

Eixos temático proposto para Agenda 21 de Goiás Sustentabilidade do desenvolvimento urbano; Sustentabilidade do desenvolvimento rural; Sustentabilidade dos recursos naturais; Sustentabilidade para o desenvolvimento humano; Sustentabilidade para o desenvolvimento econômico; Sustentabilidade para a ciência e tecnologia.

Composição e funcionamento dos Grupos de trabalho -GTs Os GTs temáticos devem refletir o pensamento dos diferentes segmentos a partir do conhecimento técnico sobre o tema específico e da capacidade dos membros em reproduzir socialmente as informações recebidas e as conclusões alcançadas.

Elaboração dos documentos de referência temáticos Os documentos devem centrar-se na definição de um objetivo ou um entendimento sobre o tema que reflita a visão dos diferentes segmentos sociais, na identificação dos fatores que estão a causar entraves para alcance do objetivo, e por fim, na identificação das propostas de políticas públicas a serem partilhadas entre os diferentes segmentos sociais e que levarão a construção da sustentabilidade.

A montagem dos documentos de referência sobre cada um dos temas definidos para discussão nos seminários considerará os programas, relatórios, documentos já existentes no âmbito do Estado, por sub-regiões, bacias e os municípios, elaborado por qualquer dos atores envolvidos no processo da Agenda, sejam documentos governamentais, empresariais, de sindicatos etc.

Processo de participação e discussão com a sociedade Após a conclusão da elaboração dos seis documentos temáticos e sua discussão no âmbito da Comissão será procedida a sistematização e elaborado o documento “ Bases para discussão da Agenda 21 d e Goiás” .

Conteúdo básico do documento final Descrição da visão estratégica final da comunidade, incluindo uma declaração conjunta sobre os cenários de futuro desejáveis construídos ao longo do processo; Apresentação dos objetivos-chave diante das oportunidades e ameaças a que está submetido o município; Apresentação de metas específicas a serem atingidas; Apresentação de ações concretas e específicas para atingir as metas e, por conseguinte os objetivos; Uma estratégia de implementação das ações que inclua os vínculos com o processo de planejamento existente; e que estabeleça os compromissos de cada segmento com a implementação da Agenda; Uma estratégia para revisão do processo e dos pactos firmados de forma periódica.

Os meios de implementação Uma Agenda 21 não possui um caráter mandatário, não se transforma em uma lei. Possui o caráter de um pacto social firmado entre os segmentos sociais locais para a construção de seu futuro. Nestes termos ela deve indicar quais os mecanismos de sua implementação, procurando identificar nos arranjos institucionais e nos marcos legais existentes, a melhor forma de implementar cada uma das ações e projetos propostos.

O compromisso do Governo do Estado com a implementação da Agenda Um diferencial que se propõe para Agenda 21 de Goiás se refere a proposição de um conjunto de projetos de competência do governo estadual a serem lançados junto com o documento final da Agenda de modo a formalizar o compromisso governamental com a promoção do desenvolvimento sustentável do Estado. Esta iniciativa motivará os demais segmentos sociais a também definirem suas ações concretas como parte do compromisso assumido ao longo do processo.

Obrigada Maria do Carmo Bezerra Profa. FAU/UNB macarmo@ unb.br