Lucas Mário Edilson Enelvo Métodos de Usinagem Lucas Mário Edilson Enelvo

Jato Abrasivo Jato de ar com areia ou outro tipo de grão abrasivo. Rebarbar, Asperizar e Acabamentos.

Jato de água Jato de água misturada com grãos abrasivos Cortar chapas com desenho mais complexo

Ultrassom Frequência ultrassônica na faixa de 20Khz (sonotrodo) Cerâmicas e outros materiais com elevada dureza e fragilidade

Eletroquímica Eletrólise onde a 'faca' (Cátodo) e a peça (Ânodo) são colocadas em contato

Eletroquímica Eletrólise é uma reação não espontânea provocada pelo fornecimento de energia elétrica.

Eletroquímica

Eletroquímica O processo de usinagem eletroquímica consite na remoção de material por dissolução anódica, onde a peça funciona como anodo e a ferramenta como catodo. A base do processo é a eletrólise, acelerada pela passagem de corrente elétrica entre a ferramenta e a peça.

Eletroquímica O contato elétrico entre a ferramenta e a peça é mantido através da circulação de um líquido eletrólito na superfície de usinagem. Destacam-se como vantagens do processo a usinagem de materiais de alta dureza, geometrias complexas em uma única passada,  a isenção de zonas termicamente afetadas e inexistência de forças de corte.

Eletroquímica Na concepção do protótipo foi utilizado uma fonte de corrente contínua que fornece valores de corrente entre 30 a 350 A e tensão de 25 V. O eletrólito utilizado é o cloreto de sódio diluído em água numa concentração de 150 g/L. O eletrólito é bombeado por uma bomba centrífuga entre a peça e a ferramenta a uma velocidade de 10 m/s e uma pressão de 200 kPa.

Eletroquímica A cuba eletrolítica  é construída em resina acrílica transparente  e possui um volume de 25 L. A cuba é fixada sobre uma mesa de coordenadas com movimento nos sentidos X e Y, o que permite fazer furos sequenciados sem retirar a peça da posição. O avanço da ferramenta é feito por um sistema de porca-parafuso e acionado por um motor de passo com resolução de

Eletroquímica 1,8o.Durante testes preliminares realizados foi alcançada uma taxa de remoção de 2,15 cm3/min e rugosidades de até 1,33 µm para aço ABNT 4340. Em testes com bronze e alumínio foram obtidas taxas de remoção de 4,32 cm3/min e 2,24 cm3/min, respectivamente.

Feixe de elétrons Vaporiza o metal da peça através de um feixe de elétrons de alta velocidade no vácuo Pequenos orifícios e cavidades

Feixe de elétrons Método no qual o calor concentrado a partir de um feixe de elétrons é utilizado para derreter o metal. O processo geralmente ocorre dentro de um vácuo, protegendo assim o metal da atmosfera exterior, diferentemente dos tradicionais processos de soldagem.

Feixe de elétrons

Feixe de elétrons Produz um acabamento mais liso na superfície do metal e os resultados são mais precisos do que em outros processos de usinagem Produz um calor muito concentrado dentro de uma câmara de vácuo. Este vácuo serve como um fluxo de proteção, já que o calor do processo de usinagem de feixe derrete os dois pedaços de metal ou de qualquer metal de enchimento, permitindo que as peças sejam unidas

Feixe de elétrons

Feixe de elétrons

Feixe de elétrons Recozimento Para serem processadas, as peças de metal são colocadas dentro da câmara de vácuo e, em seguida, bombardeadas com elétrons em alta velocidade. Conforme o esses elétrons atingem o metal, a peça é aquecida no ponto de fusão e depois se arrefecem.

Fluxo Abrasivo Pasta não corrosiva similar a argila que esmerilha, usada para acabamento Melhorar acabamento superficial e condição de aresta em qualquer material

Química Submissão de peças ao contato com uma substância, que irá reagir e retirar material Placas de circuito impresso, placas decorativas com relevo.

Escolha do método

Escolha do método