O ABSOLUTISMO.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O absolutismo monárquico
Advertisements

ABSOLUTISMO FRANÇA E INGLATERRA.
O surgimento do Estado Nacional
Absolutismo.
IDENTIDADE & ESTADO NACIONAL MONARQUIA ABSOLUTISTA
3 ordens (estados): clero, nobreza e “povo”
DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis possuem o poder absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos dos reis. Transição entre o feudalismo.
Formação das Monarquias Nacionais
MONARQUIAS FEUDAIS FRANÇA Dinastia Capetíngia (987 – 1328)
Origens Medievais do Estado Moderno e seus Teóricos
A FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL MODERNO
Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré Professora: Kátia Duarte
FORTALECIMENTO DO PODER DOS REIS Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG.
EXPANSÃO MARÍTIMA INTRODUÇÃO
ABSOLUTISMO EUROPEU.
AULAS 11 E 12 BAIXA IDADE MÉDIA FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS
O Antigo Regime No absolutismo o poder central sobrepunha ao local (nobres) e ao universal (Igreja). O rei detinha a totalidade do poder político, valendo-se.
MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
DAS MONARQUIAS FEUDAIS AO ABSOLUTISMO
Formação das Monarquias Nacionais
ABSOLUTISMO CONCEITO E TEÓRICOS.
H1 – Aula 17 Prof. Fernando Gondim
Absolutismo Adailton Figueiredo
Professor Vander História Idade Moderna
ABSOLUTISMO.
Expansão Marítima Grandes Navegaçãoes.
O Antigo Regime No absolutismo o poder central sobrepunha ao local (nobres) e ao universal (Igreja). O rei detinha a totalidade do poder político, valendo-se.
O Antigo Regime No absolutismo o poder central sobrepunha ao local (nobres) e ao universal (Igreja). O rei detinha a totalidade do poder político, valendo-se.
DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis possuem o poder absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos dos reis. Transição entre o feudalismo.
ABSOLUTISMO MONÁRQUICO
A Formação do Estado Nacional Moderno
Formação de Portugal Colégio Militar de Belo Horizonte – História – 6ª ano – Maj Edmundo – 03/2012.
BAIXA IDADE MÉDIA (SÉC. XI – XV)
DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis possuem o poder absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos dos reis). Transição entre o feudalismo.
HISTÓRIA.
O ABSOLUTISMO.
A GUERRA COMO INSTRUMENTO DOS REIS
Comercio, Empresa e Industria, sua História e Herança
Formação das Monarquias Nacionais
Absolutismo e mercantilismo
ANTIGO REGIME – O ABSOLUTISMO
O Estado Moderno.
COLÉGIO SALESIANO Prof. Éder Américo
TRANSIÇÃO DA IDADE MÉDIA PARA A IDADE MODERNA
Formação dos Estados Modernos
COLÉGIO SALESIANO Prof. Éder Américo
REVOLUÇÕES INGLESAS PROF. RICARDO SCHMITZ.
Formação das Monarquias Centralizadas
Formação das Monarquias Nacionais Absolutistas
ABSOLUTISMO.
ABSOLUTISMO.
ABSOLUTISMO.
Aula 6 – Absolutismo e Mercantilismo
A Formação das Monarquias Nacionais
REFORMA E CONTRARREFORMA
CORREÇÃO ATIVIDADES 2º Ano
Cap. 06 Formas específicas de Absolutismo na Europa.
ABSOLUTISMO.
José Alves de Freitas Neto Célio Ricardo Tasinafo Geral e do Brasil História.
Absolutismo.
Absolutismo Monárquico
O Antigo Regime Europeu
Da formação do Estados Modernos ao absolutismo Caps. 25 e 30
A FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL MODERNO
Absolutistas França Inglaterra. Absolutismo Francês GUERRAS DE RELIGIÃO atrasou o absolutismo. Início: massacre dos protestantes em Vassy (1º/03/1562.
Da formação do Estados Modernos ao absolutismo Caps. 25 e 30.
A Solução para a Crise do Mundo Feudal e o Início da Era Moderna Professora: Arluce Dantas Bezerra.
História O Século XVIII ( ) Balanço Geral Prof. Alan.
BAIXA IDADE MÉDIA Características desse período: Fim da autonomia dos sr feudal (poder local) Fim do poder universal da Igreja ( hegemonia) ***************************************
IDADE MODERNA Prof. David Nogueira O ABSOLUTISMO.
Transcrição da apresentação:

O ABSOLUTISMO

ESTADO MODERNO • Absolutismo • População ∟ poder total ∟ reis ∟ novos impostos ∟ segurança jurídica ∟ patriotismo ∟ nacionalismo

TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO • Justificar ∟ Legitimidade ∟ Razão ∟ Fé • Estado moderno ∟ Absolutismo

Niccolò Machiavelli • (1469-1527) ∟ Florença ∟ Repúblicas italianas ∟ 1º pensador político moderno ∟ “O príncipe” ∟ Lorenzo di Medici ∟ Sociedade em conflito ∟ Vários grupos sociais ∟ Desestabilizam o poder

Niccolò Machiavelli ∟ Governo forte e único ∟ Pelo bem comum ∟ “Os fins justificam os meios” ∟ rompe com a moral cristã ∟ Governo ∟ esfera humana ∟ O homem ∟ determina o real OBS: considerado maldito. Maquiavélico.

"O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades. (...) Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo freqüentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião (...). O príncipe não deve se desviar do bem, se possível, mas deve estar pronto a fazer o mal, se necessário (...) Os fins justificam os meios”. (Adaptado de Nicolau Maquiavel, O PRÍNCIPE, em OS PENSADORES, São Paulo, Nova Cultural, 1996, pp. 102-103)

JEAN BODIN • (1530-1596) ∟ “Os Seis livros da República” ∟ Direito divino ∟ Onipotência ∟ Poder absoluto ∟ “O rei faz, porque Deus quer”

THOMAS HOBBES • (1588-1679) ∟ Natureza humana ∟ má e egoísta ∟ “O homem é o lobo do homem” ∟ Estado forte → Leviatã ∟ limitar a liberdade individual ∟ Impedir ∟ “Guerra de todos contra todos” ∟ morte → destruição da sociedade

THOMAS HOBBES ∟ Indivíduo → Pacto ∟ Renunciar a própria liberdade ∟ Paz → Estado → Leviatã OBS: considerado maldito

JACQUES BOSSUET • (1627-1704) ∟ Bispo ∟ Corte de Luís XIV ∟ príncipe perfeito → virtudes cristãs → herói ∟ Reformas religiosas (contexto)

JACQUES BOSSUET ∟ “Política tirada da Sagrada Escritura” ∟ Direito divino ∟ Vontade de Deus ∟ Rebelião contra Deus? ∟ “Um rei, uma fé, uma lei” ∟ Só Deus julga o rei OBS: Propagandista de Luís XIV

“ O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus “ O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor; e deve obedecer-lhe sem murmúrio; pois o murmúrio é uma disposição para a sedição” BOSSUET, Jacques-Bénigne (1627-1704). A política inspirada na sagrada escritura. In: FREITAS, G. 900 textos e documentos de história. Lisboa: Plátano. s/d.

INGLATERRA • Anglos-saxões ∟ 7 estados • Centralização política ∟ Unificação • Centralização política ∟ Período de guerras civis ∟ Henrique II ∟ restringe os nobres ∟ common law (direito consuetudinário) ∟ conquista a Aquitânia

INGLATERRA ∟ Ricardo Coração de Leão ∟ poder real diminui ∟ cruzadas ∟ João Sem-Terra (1199-1216) ∟ conflito com nobres ∟ perca terras para os franceses ∟ Magna Carta (1215) ∟ nobres ∟ burgueses ∟ rei X lei ∟ Grande Conselho (Parlamento)

INGLATERRA • Henrique III (1239-1272) • Nobreza fragilizada ∟ Parlamento ∟ Complemento ∟ Carta Magna • Nobreza fragilizada ∟ Guerra dos cem anos (1337-1453) ∟ Guerra das 2 rosas (1455-1485) ∟ Fortalecimento real ∟ Exército nacional ∟ Nacionalismo

INGLATERRA ∟ Dinastia Lancaster • Guerra das 2 rosas ∟ Perde a Guerra dos 100 anos ∟ Lancaster X York ∟ Nobres contra nobres ∟ muitos morrem ∟ Parlamento se enfraquece ∟ Tudor no poder ∟ Início do absolutismo inglês

INGLATERRA • Dinastia Tudor ∟ Henrique VIII (1509-1547) ∟ Ato de Supremacia ∟ Igreja Anglicana ∟ Conflitos religiosos ∟ Elisabeth I (1558-1603) ∟ Expansão marítima ∟ Manufaturas → Burguesia ∟ “Senhora dos mares” ∟ América do norte (1584) ∟ Pirataria ∟ Filipe II → Invencível armada ∟ Vence a Espanha

INGLATERRA • Dinastia Stuart ∟ rainha sem herdeiros ∟ Jaime I da Escócia ∟ Conflitos religiosos ∟ Conspiração da pólvora ∟ Burguesia forte ∟ Revolução Inglesa

FRANÇA • Francos ∟ Tratado de Verdun • Hugo Capeto (987-996) ∟ Invasão vinking ∟ Feudalismo ∟ Linhagem carolíngia • Hugo Capeto (987-996) ∟ Dinastia capetíngios

FRANÇA • Filipe Augusto (1180-1223) ∟ nacionalismo ∟ exército profissional ∟ burgos independentes ∟ fim da vassalagem ∟ burocracia • Luís IX (1226-1270) ∟ 2 últimas cruzadas ∟ servos livres ∟ moeda nacional ∟ paz com Inglaterra

FRANÇA • Filipe IV, o Belo (1285-1314) ∟ Cisma do Ocidente ∟ Papa romano X Papa francês ∟ Assembleia dos Estados Gerais

GUERRA DOS 100 ANOS • 1337-1453 • Inglaterra X França • Conflito de terras • Questão sucessória • Fortalecimento do rei ∟ nacionalismo francês ∟ Joana D’Arc

CONFLITOS RELIGIOSOS • Calvinismo na França ∟ Huguenotes ∟ proibido em 1534 • 1572 – Noite de S. Bartolomeu ∟ 30.000 - 100.000 mortos ∟ a mando da mãe de Carlos IX • Guerra civil dos 3 Henriques ∟ 1585 ∟ religião ∟ Henrique IV → Bourbon

DINASTIA BOURBON • Henrique de Navarra ∟ Henrique IV ∟ conciliação religiosa ∟ Edito de Nantes (1898) ∟ Liberdade de culto ∟ Huguenotes ∟ Burgueses ∟ Início do absolutismo ∟ Crescimento econômico ∟ protecionismo ∟ Dinastia Bourbon ∟ Corte + luxuosa da Europa!

DINASTIA BOURBON • Luís XIII (1610-1643) ∟ 1º ministro ∟ Cardeal Richelieu ∟ Direito Divino ∟ Combate opositores ∟ Huguenotes ∟ Nobres ∟ Combate os Habsburgos ∟ Sacro Império ∟ Espanha ∟ Guerra dos 30 anos

DINASTIA BOURBON • Luís XIV (1638-1715) ∟ Rei Sol ∟ “O estado sou eu” ∟ Todos os cargos políticos ∟ Ministro das finanças ∟ Colbert ∟ Mercantilismo

Luís XIV (1638-1715) ∟ Propaganda ∟ Teóricos ∟ Príncipe perfeito ∟ Virtudes cristãs ∟ Herói ∟ Luxo ∟ Manufaturas de produtos luxuosos ∟ Etiqueta ∟ cerimonial ∟ controle social ∟ distinção social

(Charge anônima. BURKE, P. A fabricação do rei (Charge anônima. BURKE, P. A fabricação do rei. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.) Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de estratégias que visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste sentido, a charge apresentada demonstra a) a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta real. b) a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o público e sem a vestimenta real, o privado. c) o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de um rei despretensioso e distante do poder político. d) o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em relação aos de outros membros da corte. e) a importância da vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo político adornado esconde os defeitos do corpo pessoal.

UNICAMP 2014 À medida que as maneiras se refinam, tornam-se distintivas de uma superioridade: não é por acaso que o exemplo parece vir de cima e, logo, é retomado pelas camadas médias da sociedade, desejosas de ascender socialmente. É exibindo os gestos prestigiosos que os burgueses adquirem estatuto nobre. O ser de um homem se confunde com a sua aparência. Quem age como nobre é nobre. (Adaptado de Renato Janine Ribeiro, A Etiqueta no Antigo Regime. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 12.) O texto faz referência à prática da etiqueta na França do século XVIII. Sobre o tema, é correto afirmar que: a) O jogo das aparências era uma forma de disfarçar os conluios políticos da aristocracia, composta por burgueses e nobres, e negar benefícios ao Terceiro Estado. b) Os sans-culottes imitavam as maneiras da nobreza, pois isso era uma forma de adquirir refinamento e tornar-se parte do poder econômico no estado absolutista. c) A etiqueta era um elemento de distinção social na sociedade de corte e definia os lugares ocupados pelos grupos próximos ao rei. d) Durante o século XIX, a etiqueta deixou de ser um elemento distintivo de grupos sociais, pois houve a abolição da sociedade de privilégios.

SACRO IMPÉRIO ROMANO-GERMÂNICO • Tratado de Verdun ∟ Germânia ∟ Luís, o Germânico ∟ Monarquia eletiva ∟não-hereditário ∟ Força da Igreja (séc. XI-XII) ∟ Querela das Investiduras ∟ Rei → escolha dos clérigos X Papa escolhe ∟ excomungado ∟ se arrepende ∟ conciliação

SACRO IMPÉRIO ROMANO-GERMÂNICO • Habsburgos ∟ Séc. XVI ∟ Espanha e Sacro Império ∟ Carlos V ∟ Lutero ∟ protestantismo

SACRO IMPÉRIO ROMANO-GERMÂNICO • Guerra dos 30 anos ∟ 1618-1648 ∟ Boêmia ∟ Luterana ∟ República Tcheca ∟ Independência X Sacro Império ∟ Representantes do imperador pela janela!! ∟ Começa a guerra

SACRO IMPÉRIO ROMANO-GERMÂNICO • Guerra europeia ∟ Sacro Império + Espanha X França, Dinamarca, Suécia e Holanda ∟ Guerra religiosa ∟ Protestantes X Católicos ∟ Guerra dinástica ∟ Bourbons X Habsburgos (muitos territórios) ∟ Paz de Vestfália ∟ 1648 ∟ Fim do conflito

SACRO IMPÉRIO ROMANO-GERMÂNICO • Consequências ∟ Diplomacia internacional ∟ Surge a Suíça ∟ Fim dos conflitos religiosos ∟ Países baixos independentes ∟ Devastação populacional ∟ mosquete ∟ canhões ∟ Barroco ∟ impressionar os sentidos ∟ contrarreforma OBS: Alemanha unificada? Fragilidade imperial!

MONARQUIAS IBÉRICAS • Invasão islâmica ∟ mouro invasor ∟ séc. VIII • Reino das Astúrias ∟ 722 ∟ sobrevivência cristã

MONARQUIAS IBÉRICAS • Reinos ∟ Leão ∟ Castela ∟ Navarra ∟ Aragão ∟ Guerra de Reconquista ∟ cruzada ibérica

MONARQUIAS IBÉRICAS • Condado Portucalense ∟ Henrique de Borgonha (francês) ∟ Afonso Henriques ∟ Portugal ∟ Dinastia de Borgonha ∟ 1135

MONARQUIAS IBÉRICAS • Problemas ∟ Nobreza + Castela ∟ Expansão sobre os mouros ∟ Nobreza + Burguesia ∟ Expansão comercial • Revolução de Avis ∟ 1º Estado Nacional ∟ 1383 d.C.

MONARQUIAS IBÉRICAS • Reconquista total ∟ Fernando de Aragão ∟ Isabela de Castela ∟ Casamento ∟ Reino de Espanha → 1469 d.C.

UNICAMP – 2013 Tradicionalmente, a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos na Batalha de Covadonga, na região da Península Ibérica, em 722, foi considerada o início da chamada Reconquista. Mais do que um decisivo confronto bélico, Covadonga foi uma luta dos habitantes locais por sua autonomia. A aproximação ideológica desta vitória, feita mais tarde por clérigos das Astúrias, conferiu à batalha a importância de um fato transcendente, associado ao que se considerava a missão da monarquia numa Hispânia que tombara diante dos seus inimigos. (Adaptado de R. Ramos, B. V. Sousa e N. Monteiro (orgs.), História de Portugal. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2009, p. 17-18.) Explique o que foi a Reconquista. b) De que maneiras a Batalha de Covadonga foi reutilizada no discurso histórico e político pelos clérigos das Astúrias?

O ESTADO MODERNO No Estado bem moderno O rei reina com poder. Mercantilismo é a economia. Disse então Maquiavel: “Os fins justificam os meios” Tudo bem com o poder do rei bem fortão. “O Estado sou eu” disse o “Sol” alegre então.