Diversão e Arte para qualquer parte...

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Transcrição da apresentação:

Diversão e Arte para qualquer parte... Diversão, balé, como a vida quer... Desejo, necessidade, vontade... (Comida – Titãs)

Todos os dias, nos deparamos com novos produtos que surgem e mudam tão rapidamente, que se quer conseguimos acompanhar. Mas nem sempre foi assim. Será que nossos avós necessitavam trocar de carro todos os anos? Mudar de geladeira porque surgiu um modelo novo? Ou, ainda, precisavam de um guarda-roupa entulhado de roupas que nunca usariam?

No entanto, num sistema cujo lucro é o objetivo, somos levados a um consumo desenfreado. Por isso, não é interessante que os produtos durem menos, para que possamos substituí-los com mais frequência?

O consumo desenfreado e a consequente substituição dos produtos, nos leva a uma séria agressão ao meio-ambiente, gerada pelo uso excessivo de seus recursos naturais e resultando numa enorme quantidade de lixo.

PARA QUE EDUCAMOS NOSSAS CRIANÇAS ?

Quando criança, somos o principal foco de grandes indústrias e propagandas publicitárias, que se aproveitam dessa fase de pouco discernimento para explorar as várias maneiras de nos fazer comprar.

Segundo dados do IBGE, as crianças brasileiras passam cerca de cinco horas em frente a televisão durante o dia, são as campeãs mundiais.

- É fato notório que vivemos em uma sociedade economicamente desigual, que nem todas as crianças que assistem a essas propagandas terão como comprar os produtos ali anunciados.

Necessidade, consumo e luxo Joselene Ieda de Carvalho Lucas Blank Fano

Felicidade?

Vivemos em uma sociedade profundamente desigual Vivemos em uma sociedade profundamente desigual. A distância que separa os pobres dos ricos é imensa, tanto que parece que ambos vivem em mundos diferentes. As políticas adotadas por governos de todo o globo nos últimos anos vem aumentando ainda mais estas diferenças quando se trata em qualidade de vida da população.

Cria-se a falsa ilusão de que é necessário consumir, comprar e descartar e, quando paramos para refletir, é isso que o próprio sistema faz com as pessoas.

É preciso ressaltar que todos esses objetos (percebidos exclusivamente enquanto mercadorias, sob a lógica do capital) materializam-se através de recursos retirados da natureza e do trabalho humano, tornados obsoletos no prazo mais exíguo possível, para alimentar a cadeia de novos consumos, num processo de retroalimentação contínuo necessário ao capital. Então, quando estamos falando sobre o descarte prematuro e programado desses produtos/mercadorias, estamos, de fato, nos referindo ao desperdício de elementos naturais e trabalho realizado por homens e mulheres que dedicaram uma parte de suas vidas para produzir aquilo.

Criticar o insustentável estilo de vida ligado às atuais formas de produção e consumo é relativamente fácil e encontra eco no espectro político que vai da esquerda até a direita, mas as diferenças começam a despontar e a “unanimidade” é cindida quanto se trata de questionar o próprio modo de produção. Nossa posição parte do pressuposto de que é preciso rever os padrões de consumo e as ações de responsabilidade social, mas isso não pode ser feito de uma maneira mais profunda sem repensar a própria lógica do capital. Não podemos ficar reféns da necessidade de sermos “criativos” para encontrar maneiras de tornarmos o capitalismo mais “limpo e verde” e as empresas “mais ambientalmente e socialmente sustentáveis” como a única saída possível para essa grave crise pela qual passa a humanidade e o nosso planeta.

A velocidade que vem tomando a degradação ambiental evidencia que os padrões de consumo e produção predominantes em países de economia consolidada, como os EUA, ou com expressivo crescimento econômico, como a China, expõem seus limites em relação aos próprios recursos naturais disponíveis. No que se refere à questão aqui apontada, a grande contradição da sociedade atual é a impossibilidade material/concreta da generalização, em nível mundial, do padrão de consumo vigente nos países mais desenvolvidos, apesar desse ser insistentemente divulgado como modelo de “realização pessoal” junto a todas as classes e frações de classe sociais.  

Coordenadora: Maria José Castelano EQUIPE DO PROJETO Coordenadora: Maria José Castelano Estagiários: Alex Sanoto Inara Gabriela Figueiredo Joselene Ieda de Carvalho Luana Milani Pradela Lucas Blank Fano Paulo Sartori Vânia Inocêncio Marechal Cândido Rondon, Julho e Agosto de 2012.

Referências Bibliográficas e Créditos de imagens http://1.bp.blogspot.com/_QyYvl6_EHf8/S-BRmuSMvjI/AAAAAAAAAjY/-9ZY9tLgzLk/s320/lixo-eletronico-mutirao.gif http://4.bp.blogspot.com/-HEmMCRPZJI4/TyGE3inWp_I/AAAAAAAAAwA/3mXH_s0di5k/s1600/size_590_lixo-eletronico-nova.jpg http://www.vidaperfeita.com/wp-content/uploads/2011/11/mulheres_caras.jpg http://www.blogers.com.br/wp-content/uploads/2010/01/como-usar-produtos-eletronicos-de-forma-respeitoso.jpg

http://serconsumista. zip. net/ http://teoriados16. blogspot. com http://serconsumista.zip.net/ http://teoriados16.blogspot.com.br/2012/06/consumismo-descarado.html http://colegiononosagrado.blogspot.com.br/2010/06/consumismo-por-mariana-melo-e-isabela.html http://www.facebook.com/home.php#!/photo.php?fbid=495041200520526&set=a.302397109784937.77671.292974040727244&type=1&theater http://almadepoeta.blogspot.com.br/2011/08/pobres-dos-nossoa-ricospoema-de-mia.html http://4.bp.blogspot.com/-A5OTD-RaAuA/TViC6ba0BiI/AAAAAAAAABE/WHUMCZN5VCw/s1600/rico-pobre.jpg http://www.desabafos.net/wp-content/uploads/2009/08/dn0101320601.jpg