Desenvolvimento, fatos estilizados 1º trimestre de 2011 Prof. Pedro Cavalcanti Ferreira.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Modelo de Solow Aula 2.
Advertisements

Honorio Kume (IPEA e UERJ) 7 de outubro de 2009 Viçosa - UFV
MACROECONOMIA.
Faculdade de Direito UNL 2011/2012 José A. Ferreira Machado
2. A Economia Real no Longo Prazo
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Evolução do PIB do RS e as Medidas de Estímulo.
A Crise Internacional e os Efeitos no Brasil e no Mundo
O Crescimento Econômico em 2010 e seus Determinantes
Evolução da Dívida Pública Brasileira e seu Custo
Assessoria Econômica da FEDERASUL
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Crescimento Econômico e Medidas de Estímulo no Brasil.
Crescimento Econômico e Medidas de Estímulo no Brasil
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL A Crise Internacional e os Impactos no Brasil.
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Juros e o Comportamento do Crescimento Econômico e da Inflação Brasileira.
Conjuntura Econômica Brasileira
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Crescimento Econômico Brasileiro no 2º Trimestre e a Evolução dos Juros.
Perspectivas da Economia Brasileira para 2009 e de outubro de 2009 Simão Davi Silber
Indicadores Socioeconômicos – IDB/RIPSA
> Lia Hasenclever (IE/UFRJ) Grupo Inovação - Instituto de Economia da UFRJ A Crise Econômica Global e a Indústria Brasileira.
Amaury Patrick Gremaud Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
Crescimento Econômico Brasileiro : Uma Visão Comparada de Longo Prazo Prof. Giácomo Balbinotto Neto UFRGS.
Crescimento Econômico Brasileiro : Uma Visão Comparada de Longo Prazo Prof. Giácomo Balbinotto Neto UFRGS.
Crescimento Econômico Brasileiro : Uma Visão Comparada de Longo Prazo Prof. Giácomo Balbinotto Neto UFRGS.
Painel Planejamento e Operação do Sistema Elétrico Brasileiro Tópico Mudanças Estruturais no Mercado de Energia Elétrica Brasileiro Amilcar Guerreiro.
Prof. Dr. José Eustáquio Diniz Alves Maio de 2007
Construção civil: desempenho e perspectivas
FUNDRAISING (CAPTAÇÃO DE RECURSOS) E O SEU PAPEL NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Custódio Pereira 09/09/2011.
Os indicadores da população
Perspectivas para a Siderurgia Brasileira
Perfil Tradição de 102 anos de existência
Consumo de Combustíveis CETESB Agência Nacional do Petróleo Superintendência de Qualidade de Produtos Março de 2003.
Ministro Paulo Bernardo
Previdência e Assistência Social e o Mercado de Trabalho José Márcio Camargo Dep. de Economia PUC/Rio e Tendências Consultoria Integrada.
Desindustrialização: Novas Evidências, Velhas Dúvidas
Rumos da Economia Mundial e Seus Impactos no Brasil
A China na política internacional contemporânea
1 O Brasil no Mercado Global Henrique de Campos Meirelles Abril 2008.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB Municipal Revela maior Dinâmica dos Municípios Agroindustriais em 2008.
FEE/ Centro de Informações Estatísticas/ Núcleo de Contabilidade Social Porto Alegre, 28 de Dezembro de 2010 Desempenho do RS.
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado.
Crescimento e Flutuações/Lic. Economia / FEUC Adelaide Duarte
Crescimento Económico Mestrado de Economia
FEE/ Centro de Informações Estatísticas/ Núcleo de Contabilidade Social Porto Alegre, 23 de Dezembro de 2008 Desempenho do RS.
Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã PIB trimestral do RS 4° Trim 2012.
Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã PIB trimestral do RS 1° Trim 2012.
Produto Interno Bruto Rio Grande do Sul
Longevidade.
Economia brasileira plano real e seus desdobramentos cap. 16
A DÉCADA PERDIDA PROBLEMAS NO COMÉRCIO EXTERIOR
PIB Municipal 2011 FEE / Centro de Informações Estatísticas / Núcleo de Contas Regionais Porto Alegre, 17 de dezembro de 2013.
Desindustrialização: Qualificações,
O Brasil no Longo Prazo: Perspectivas e Desafios
Portugal: Convergência Real Para a União Europeia Abel Moreira Mateus Outubro 2000.
1 Brasil 2013 e Argentina 13 de novembro de 2012
Perspectivas da Indústria Brasileira
1 ESTÁGIO AVANÇADO DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRISE NA PRODUÇÃO : CICLO DE BAIXA 2002 AMBIENTE MUNDIAL.
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
1 APIMEC - Novembro de Perfil da cadeia produtiva de plásticos Faturamento > R$ 45 bilhões Fonte: ABIQUIM / ABIPLAST Empresas > 8 mil Empregos.
Projeto de Estatística
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Crescimento Econômico Brasileiro e Gaúcho no 2º Trimestre e no século 21.
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Banda Larga no Brasil e América Latina José Fernandes Pauletti
Manchetes de Jornal 16/07/2009 -
Poupança Externa e Crescimento Econômico : uma crítica a “ortodoxia convencional” Prof. José Luis Oreiro Departamento de Economia – UNB Pesquisador Nível.
Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Os fatos do crescimento
Prof. Dr. Cândido Ferreira da Silva Filho BRASIL século XX Até os anos 1930 do século XX a atividade econômica que predominava no Brasil era a monocultura.
Longo Prazo e Crescimento Econômico: Dados para 2009 PIB per capita 2009/1950 PIB trabalhador dólar 2005 Taxa Crescimento Médio PIB (%) Anos.
Transcrição da apresentação:

Desenvolvimento, fatos estilizados 1º trimestre de 2011 Prof. Pedro Cavalcanti Ferreira

Trabalhador coreano tem produtividade maior do que o dobro do trabalhador brasileiro. Era menos produtivo até 1985

America Latina: Produto por trabalhador relativo aos USA

Produtividade Total dos Fatores

Fonte: Gregory Clark

Fonte: gregory clark

Group 1: Western Offshoots and 12 Western European countries, Group 2:other 17 Western European countries, Group 3: Eastern European countries and the Former USSR, Group 4: Latin American countries, Group 5:Japan only, Group 6: Africa Group 7 includes all Asian countries except Japan.

PTF, Brasil

Desempenho comparado 2: Fonte: Barro e Lee (2000)

Educação X PIB per capita

Desempenho Comparado 3: Fonte: Barro e Lee (2000)

Desempenho Comparado 4: Fonte: FMI

Desempenho Comparado 5: Fonte: Summers and Heston

Evidências* * Fonte: Ferreira e Rossi (2003)

Aumento da produtividade Fonte: IBGE

Infra-estrutura

Investimento Público como Proporção do PIB

Onde não procurar evidências: taxa de câmbio

Regions: GDP growth (1970 = 100)

No convergence in the very long run: Per capita income,

Problema: produtividade baixa e decrescente do setor de serviços.

Com o setor de serviços crescendo a taxas coreanas (1981 – 2003), a produtividade agregada relativa brasileira seria 57% dos EUA, e não 23%.

Se a indústria brasileira crescesse a taxas coreanas no período de 1981 a 2003, a produtividade relativa do trabalho agregada no Brasil seria 42% da americana, e não 23%.