EVOLUÇÃO POLÍTICA DO BRASIL AUTOR: CAIO PRADO JUNIOR Colônia e império: Um clássico há 50 anos (1933-1983) 14º edição Editora Brasiliense
A Revolução D. João VI no Brasil Brasil > liberdade de comércio; A Revolução D. João VI no Brasil Brasil > liberdade de comércio; >Usada tradicional política absorção econômica >O regente aboliu o regime de colônia do pais. Portugal > abandonado e ocupado por franceses; > Sem condições de ser metrópole; >Perdem sua hegemonia para Inglaterra; > 1º Constituição:perspectivas econômica e social.
A Colônia Caráter geral > Especiarias, pérolas e pedras à Finos estofos, madeiras raras na Europa à Comércio venezianos e genoveses. Portugal > Território Imenso, habitado por tribos nômades à idade da pedra à Nova colônia nos primeiros 30 anos posteriores à descoberta. Uma só riqueza > os recursos naturais à forma de exploração à agricultura ou a pecuária.
Organização do Estatuto Nacional: assembléia constituinte de 1823 >Período de transição; >Tradução do equilíbrio político de uma sociedade; >Independencia ,simples transferida política de poderes da metrópole para o novo governo brasileiro. >Participação direta das massas neste processo; > Fruto mais de uma classe que da nação tomada em conjunto; > Faz –se a revelia do povo;
O primeiro Reinado- D.Pedro >Promessas efêmera aliança com os brasileiros; > ódio partilhava às cortes constituintes de Portugal; >Partido que representava a classe afastada dos proprietários rurais, socialmente conservador. >Abdicação de D. Pedro I
A menoridade >A consolidação do “estado nacional” Modificações políticas; >Grandes proprietários rurais conduzem a oposição >As classes populares, servem para a realização de seus fins; >Portugueses principais vítimas da plebe amotinada; >Lojas e casas assaltadas;Proprietários espancados e mortos; >Exigiam-se reformas radicais, proclamada na praça pública; >José Bonifácio: tutor de Pedro II.
A Economia Colonial >São Paulo zona mais pobre do Brasil Colônia >Falta de mercado para o escoamento dos produtos agrícolas. >Mercado interno limitado pelas condições da população;
II A colônia: Novas condições Econômicas > Interesses nacionais e portugueses díspares. >Portugal perde o comércio das Índias; > Da África só provimham os proventos do tráfico de escravos. > O Brasil atinge um grau de evolução econômica, que começa sentir estreiteza do regime de colônia em que vivia. > Ruína da lavoura e comércio nascentes, e a miséria do povo das colônias; >No Brasil proibia-se o cultivo de plantas que tivessem no Reino como oliveira, castalheira.
Novas Reformas Sociais e Políticas Economia Agrícola >comércio e o crédito > Declínio do preço do açúcar; agricultura não atraia mais >1720, proíbe-se a emigração; >O comércio brasileiro é estrangeiro;
Os brasileiros >Proprietários rurais; >Aristocracia fundiária nacional; >Sofrem ônus da opressão colonial. Metrópoles > Mercados portugueses; >Burguesia comercial. Transformação > Penetração econômica da metrópole. >desaparecimento gradual da autonomia
A menoridade >consolidação do “estado nacional,modificações nas condições políticas do país; >grandes proprietários rurais conduzem a oposição >classes populares servem para a realização de seus fins; >portugueses principais vítimas da plebe amotinada; >lojas e casas assaltadas, proprietários espancados >exigiam-se reformas radicais, na praça pública; >José Bonifácio: tutor de Pedro II.
IV O império- O segundo reinado >Abolição do tráfico de escravos- fins do século XVIII; >Falcatruas do governo inglês para acabar com o regime escravocrata no Brasil; >Apressava-se embarcações no comércio de porto; >Conduziam escravos Apreendidos os negros contrabandeados; >Satisfeitas as exigências da Inglaterra; >1860: Inquérito da câmara sobre o meio circulante
A Revolta dos cabanos no Pará e a regência de Feijó >Inicio 1833 até 1836, Caracteriza-se amplitude por vários anos; >Proclamam a república e província desligada do império. vencida; A revolta dos balaios e a agitação praieira >No geral da balaiada domina a caudilhagem; >1845: Indicação de Chichorro da Gama para presidente >Voto livre universal, liberdade de comunicação pela imprensa; >Extinção do juro convencional; >Trabalho como garantia de vida; >assegurar as individuais garantias, reforma do poder judicial
Obras após 1850: >1854: 1º estrada de ferro - Prto de Mauá à Fragoso >1851: Início da construção da estrada de ferro PedroII; >1852: Inauguração telégrafo; >Concessões para linhas de navegação; >Riqueza territorial: proprietários rurais >Economia assentava no trabalho servil; >Abalado pela supressão do trafico; >Proprietários rurais a favor da escravidão:
Fim do império >A política de D Fim do império >A política de D. Pedro: reflexo de forças da sociedade; >Política conservadora, retrógrada; O “Status Quo”: >A liga progressista:1º formação política. >Extinção política do poder moderador; >Substituição do trabalho servil pelo trabalho livre; >Mostrava interesse de resolver os problemas nacionais; >Sua estabilidade estava comprometida; >1888- decretada abolição, fim das últimas simpatias >Ouro Preto, imenso programa de reformas,
APRECIAÇÃO PESSOAL A sociedade colonial brasileira é o reflexo fiel de base material. No primeiro século, o Brasil foi o principal produtor de açúcar, a administração municipal não se organizava, os que tinham crédito eram os comerciantes. A assembléia constituinte de 1823 foi um período de transição, a monarquia era precária, buscavam seus modelos nos ingleses e franceses. O povo pedia por reformas democráticas. Já a evolução progressista do império corresponde no terreno econômico a integração sucessiva do país. O fim do império mostrou interesse em resolver problemas nacionais, sob forte influência inglesa.