Adriano Ferreira Silva Mestrando UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS DA AMAZÔNIA – PGRNA INSTALAÇÃO DE TRÊS NOVAS TORRES MICROMETEOROLÓGICAS NA FLONA DO TAPAJÓS, BELTERRA-PA. Adriano Ferreira Silva Mestrando Santarém-Pa 2014
INTRODUÇÃO Amazônia Maior floresta tropical permanente Papel importante na regulação climática que abrange diferentes escalas espaciais (Nobre, 2007). Pesquisas com enfoque principal no entendimento das interações entre a floresta e atmosfera. As observações são geralmente feitas através de sensores instalados nas torres micrometeorológicas, que são comumente citadas como um único ponto de amostragem no espaço.
INTRODUÇÃO Um único ponto na área amostrada, chamada de footprint, podem-se amostrar dimensões que variam de centenas de metros a quilômetros (Schimid, 1994). Torres micrometeorológicas instaladas na Amazônia: Qual a área de abrangência da torre micrometeorológica? Maior abranência: mais informações sobre o ambiente analisado (neste caso a floresta).
OBJETIVO Instalar três novas torres micrometeorológicas na FLONA do Tapajós, Belterra-Pa.
METAS Fazer o levantamento de imagens da região escolhida, utilizando o Google Earth. Escolher as áreas de instalação de cada torre micrometeorológica. Verificar a acessibilidade as torres e a declividade das áreas escolhidas. Gerar mapas e a composição para a instalação utilizando o QGis.
METODOLOGIA Dados necessários: Imagens adquiridas no Google Earth. A área escolhida: Medidas de 15 km x 4,5 km (distância da rodovia BR-163 para cada torre). Área total de 67,5 km². Google earth, que se trata de uma ferramenta disponível na internet usada a localização de pontos no planeta terra. Programa QGis 2.0.
Figura 1: Fluxograma detalhado da metodologia utilizada.
RESULTADOS E ACURÁCIA Figura 2: Composição da localização das novas torres micrometeorológicas instaladas na FLONA do Tapajós.