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Transcrição da apresentação:

Entendimento Após o conhecimento da história de Silas, no dia anterior, os dois irmãos os recebem já demonstrando estar agora claramente desligados de semelhante painel de sombra. Leonel e Clarindo são levados a um hospital, onde são recebidos por Ludovino que é encarregado pela vigilância a enfermos de cuja reencarnação a Mansão e responsável.

No hospital, passam a assistir a Laudemira que está prestes a dar à luz. Ela tem recebido fluidos anestesiantes de seus perseguidores quando liberta do corpo físico a noite, para que dessa forma seja induzida a uma cesariana e assim prejudicar planos futuros de novos filhos. Laudemira se utilizou da beleza física para acumpliciar-se com o crime e influenciou várias decisões políticas, prejudicando muitas pessoas.

Silas realiza operações magnéticas sobre o colo uterino, induzindo o início das contrações e levando Laudemira ao parto normal. Leonel questiona Silas se os trabalhos a que ele se dedicava exprimiam alguma preparação diante do porvir. Sem dúvida, responde Silas, procurando ajudar espontaneamente além dos deveres alongarei a sementeira de simpatia em meu favor. Dessa forma, braços amorosos se estenderão quando enfrentar dificuldades na carne.

O Caso de Laudemira Dama de elevada situação hierárquica na Corte de Joana II, possuía dois irmãos que lhe apoiavam todos os planos loucos de vaidade e domínio. Casou-se, mas sentindo na presença do marido um entrave constrangeu-o a enfrentar o punhal dos favoritos, arrastando-o para a morte. Confiou-se a prazeres, nos quais perturbou a conduta de muitos homens de bem e arruinou as construções domésticas, elevadas e dignas, de várias mulheres do seu tempo.

Ao desencarnar, desceu a medonhas profundezas, onde padeceu o assédio de ferozes inimigos que lhe não perdoaram os delitos e deserções. Sofreu por mais de cem anos consecutivos nas trevas densas, conservando a mente parada nas ilusões que lhe eram próprias. Voltou à carne por quatro vezes sucessivas, por intercessão de amigos do Plano Superior, em cruciantes problemas expiatórios nos quais experimentou pavorosos vexames e humilhações da parte de homens sem escrúpulos que lhe asfixiavam todos os sonhos.

Silas ao ser questionado quanto ao retorno de Laudemira à região das sombras ao fim de cada encarnação responde que ninguém emerge de um salto pois os desajustes interiores não são sanados de um momento a outro. Hilário então pergunta o porque de retomar o corpo físico, nao lhe bastaria sofrer dolorosa purgação no lado espiritual, sem a necessidade de renascer? Nossa irmã, com o amparo de abnegados companheiros, voltou ao pagamento parcelado das suas dívidas, reaproximando-se de credores reencarnados, desfrutando a bênção do olvido temporário, com o que lhe foi possível angariar preciosa renovação de forças.

Silas conclui dizendo que ninguém esta condenado ao abandono e que o inferno é obra nossa. Abusando de nossa razão e conhecimento para gerar semelhante monstro, compete-nos a obrigacão de destruí-lo para edificar o Paraíso no lugar que ele ocupa.

O Caso Antônio Olímpio Olímpio havia entorpecido os irmãos e planejado a morte deles no lago da fazenda, a fim de se apoderar da herança do pai. Os dois desencarnados passam então a influenciar Alzira, esposa de Olímpio, levando-a ao suicídio. Após a morte de Olímpio, este e perseguido pelos dois, assim como seu filho Luís ( ainda encarnado ).

Silas comenta a André e Hilário que esperava para o dia seguinte o entendimento entre os irmãos e Alzira. Dessa forma, ambos seriam então internados na Mansão, tendo em vista a preparação do futuro. Hilário então pergunta o tempo necessário de preparo para que ambos pudessem reencarnar, tendo como resposta, provavelmente um quarto de século. Já quanto a Olímpio, este reencarnaria dentro de dois a três anos.

A diferença se deve pelo fato dele ter sido o causador da trama, planejou o crime friamente para tirar vantagens materiais. Já os irmãos agiram no pesadelo do ódio. Irão reconstituir as idéias no campo do bem, participarão em serviço ativo, ajudando os outros e criando sementeiras de simpatias.

No reencontro dos irmãos com Alzira, estes pedem perdão mas são interrompidos por ela, que replica: Sou eu quem deve ajoelhar-se, implorando-lhes caridoso indulto!... O crime de meu esposo é também meu crime... Vocês foram espoliados dos mais belos sonhos, quando a mocidade terrestre começava a sorrir-lhes. Nossa desregrada ambição, contudo, furtou-lhes os recursos e as possibilidades, inclusive a existência... Perdoem-nos!... Pagaremos nossas dívidas.

Dívida Agravada Uma mulher angustiada, Luísa, se aproxima de Silas pedindo socorro à sua filha prestes a cometer suicídio. Rapidamente se direcionam ao domicílio para prestar o auxílio necessário. A chegada de Silas ao local, deslocou diversas entidades da sombra que ali se ajuntavam com a intenção de perturbar.

No quarto se encontrava Marina e sua filha de dois a três anos de idade. A mãe como que se despedia da filha, e em um movimento rápido, tomou de um copo em que se encontrava veneno. Antes de levá-lo a boca, Silas lhe diz em voz segura: Como podes pensar na sombra da morte sem a luz da oração? Marina estremeceu, e envolvida por fluidos de carinho, passa a ser dominada por novos pensamentos, recoloca o copo no lugar e inicia uma prece e em seguida adormece.

O Caso de Marina Marina no século passado, interpôs-se entre Jorge e Zilda, levando-os a leviandades que lhes valeram angustiosa demência no Plano Espiritual. Os três renasceriam no mesmo quadro social para trabalho regenerativo. Marina seria a irmã mais velha de Zilda, que se uniria a Jorge novamente.

Após a reaproximacao de Jorge e Zilda, Marina passa novamente a envolver o noivo em seduções. E Jorge, dominado, transferiu-se do amor por Zilda à simpatia por Marina. Duas semanas antes do casamento, Jorge confessa à Zilda e esta desapontada e ferida se suicida, sendo recolhida por sua mãe – Luísa – e admitida na Mansão pelos méritos maternais. Apesar de adquirido o grave débito dos suicidas, teve seu caso atenuado pela alienação mental em que se encontrava.

Marina passou a ser considerada devedora em conta agravada por falhar na prova de renúnica em favor da irmã que lhe era credora. Marina agora casada com Jorge, recebe Zilda, na situação de filha terrivelmente sofredora e imensamente amada. Zilda, nasce surda-muda e mentalmente retardada, em consequência do traumatisma perispirítico devido a morte por envenenamento voluntário.

Jorge se encontra em tratamento em um leprosário e Marina, com seu débito agravado, sente-se igualmente tentada ao suicídio. Marina então ergue-se de seu corpo e com o apoio de Silas consegue ver sua mãe – Luísa, de quem escuta palavras para despertar para a vida e suportar as provas. Durante a conversa, é chamada a entender que não é com a fuga que irá resolver os problemas, que deve aprender a sofrer com humildade e que jamais estará sozinha.

Débito Estacionário Silas recebe a solicitação para assistir Poliana que se encontra enferma mas lutando para conservar-se junto ao filho. Poliana se encontrava em uma choupana, enrolada em farrapos próxima ao filho, um anão paralítico tomado por idiotia completa. Ambos eram tutelados da Mansão em caminho de reajuste.

Acham-se não apenas jungidos à mesma prova, mas imanizados ao mesmo clima fluídico. Dessa maneira, a desencarnação da genitora repercutiria mortalmente sobre o filho. Silas agiu de forma a anestesiá-la para que adormecesse e uma vez fora do vaso físico foi levada ao bosque vizinho. Lá, após a prece, e a vinda de cinco companheiros espirituais, foram trazidas energias da Natureza, associada a fluidos de plantas medicinais e passados a Poliana. Esta refeita, retorna ao corpo.

O Caso de Poliana e Sabino Sabino encontrava-se em um corpo disforme e sem possibilidade de comunicação, mas seu ínitmo exibia um quadro diferente. Aparecia em trajes palacianos, influenciando pessoas para a consumação de crimes a culminarem sempre na flagelação do povo. E a seu lado, sempre a mesma mulher: Poliana. Ambos cercados de luxo e ouro, porém manchados de sangue.

Sabino, entao Barão, é questionado o porque de tanto sangue no seu caminho e responde: A vida é um sistema de luta, no qual a Humanidade se divide em dois campos opostos – aquele dos que conquistam e aquele dos que são conquistados... Sou um nobre... Não guardo a vocação de perder... Que importa a aflição dos fracos, se a morte para eles significa descanso e mercê?

Ante a ciência terrestre vulgar, Sabino será o idiota paralítico, surdo e mudo de nascença... Para nós, no entanto, é um prisioneiro ainda perigoso, engaiolado nos ossos físicos. A sede da posse e o orgulho perverteram-lhe a vida íntima, fixando-o em pavoroso labirinto de sinistros enganos, que resultam para ele em completa alienação mental no tempo, de vez que o relógio avança na contagem dos dias, enquanto se mantém parado nas reminiscências em que se supõe dominador na Terra, vivendo o pesadelo criado por si próprio.

Questionado sobre a vantagem de semelhante padecimento, Silas responde que Sabino de existência em existência, não soube senão consumir os recursos do campo físico, provocando homicídios, rebeliões, extorsões, calúnias, falên- cias, suicídios, abortos e obsessões. Sabino é um problema de débito estacionário, porque jaz em processo de hibernação espiritual, a benefício da comunidade de Espíritos desencarnados e encarnados, porquanto tão expressivos se lhe destacam os gravames de ordem material e moral que a sua presença consciente, na Terra ou no Espaço, provocaria perturbações e tumultos de consequências imprevisíveis.

Silas comenta que existem outras formas de se isolar o Espírito, como por exemplo instituições que funcionam como estufas, nas quais criaturas desencarnadas dormem pacificamente largos sonos. Em Sabino, contudo, encontramos um caso excepcional de rebeldia e delinquência, em cujas sombras, um dia, sentiu baquearem as forças. O remorso feriu-lhe o coração.

A prece fulgurou-lhe na consciência e, antes que a sua nova atitude provocasse reações e vinditas soezes, entre os que lhe seguiam os passos na rota perversa, recolheram-no à Mansão. Ele foi ocultado provisoriamente neste corpo monstruoso em que se faz não apenas incomunicável, mas também de algum modo irreconhecível, em favor dele próprio.

Questões sobre o Estudo Porque motivo Laudemira sempre retornava a região das sombras de que havia saido? A reencarnação e a desencarnação são fenômenos puramente biológicos, que em nada modificam as qualidades morais do espírito. O espírito continua o mesmo, tanto numa, como noutra circunstância, com suas conquistas e suas imperfeições, acumuladas ao longo da caminhada evolutiva. Assim é que Laudemira mantinha seu psiquismo atrelado a valores morais inferiores, que predominam nos espíritos que vibram nas regiões de sombra, com os quais tinha afinidade.

Por que as diferenças nos tempos de preparo para a reencarnação de Clarindo, Leonel e Antônio Olímpio? O tempo de preparo para uma reencarnação é o necessário para que o espírito reformule seus pensamentos e seus sentimentos, situando-os no campo do bem. Para que consiga satisfazer os objetivos da nova reencarnação, o espírito precisa afeiçoar sua mente às novas idéias, retornando com o psiquismo modificado, de modo a favorecer as novas tarefas. Dos três, Antonio Olímpio era o mais comprometido com a Lei. Fora a causa da queda de Leonel e Clarindo. Consequentemente, seria o menos favorecido no processo retificador, dele sendo exigida uma maior quota de sacrifícios.

Por que os demais suicídios que são cometidos todos os dias no mundo todo não seriam pelo menos em grande parte evitados? Os Espíritos nos influem muito mais do que imaginamos e,em geral, são eles que nos dirigem. Em muitos casos, os benfeitores espirituais atuam decisivamente no sentido de evitar que o suicídio se efetive e o conseguem. Porém, é preciso entender que o espírito tem livre-arbítrio e nem sempre é receptivo às sugestões que o plano espiritual tenta inspirar.

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