EGITO Civilização Fluvial – disponibilidade de água doce para a agricultura e o consumo humano sempre esteve entre as principais preocupações do homem.

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Transcrição da apresentação:

EGITO Civilização Fluvial – disponibilidade de água doce para a agricultura e o consumo humano sempre esteve entre as principais preocupações do homem

Nilo a Dádiva do Egito Conseguiram produzir alimentos necessários para a sobrevivência; Rio – regime de cheias e vazantes anuais, fertilizava o solo com matéria orgânica; A Civilização Ocidental tem suas raízes nos Povos do Oriente, que nos deixaram uma herança inestimável: Medicina, Astronomia, Matemática; Medicina: mumificação (ausência de fungos e bactérias nas bandagens) - Propriedade antibiótica de algumas plantas;

Matemática: construções egípcias – diques, canais, celeiros, edifícios, templos e pirâmides – exigiam cálculos precisos; Astronomia: aprenderam a determinar as estações do ano de acordo com o movimento dos astros – elaboraram o primeiro calendário solar – Ano foi dividido em 12 meses de trinta dias – Os meses abrangiam 3 semanas de dez dias – três estações: Inundação, Vegetação, Colheita;

Pirâmide de Quéops e a Razão Áurea As figuras abaixo mostram as proporções que os egípcios usavam nos cálculos da construção das pirâmides. No inicio da construção da grande pirâmide, foi fixado sua orientação segundo a constelação da Mão de Touro [hoje Ursa Maior] estabelecendo uma linha em ângulo reto.

O Rio-Deus e os Felás Localização do Egito: nordeste da África, em uma região conhecida no passado como Crescente Fértil; Território predominantemente desértico; Hoje a região desenvolve uma grande produção algodoeira; No Egito Antigo: grande produção de grãos; Rio Nilo: o mais longo do Planeta (6.671 quilômetros de extensão); Durante as Cheias (junho e outubro) – as águas cobriam as margens desérticas do Nilo – Quando o rio voltava ao normal uma grossa camada de limo fertilizante (húmus) era deixada sobre a terra – período da semeadura.

Produtos Cultivados: trigo, cevada, linho, papiro, legumes e frutas; Criavam: bois, carneiros, cabras, aves e porcos; Barcos: asseguravam a ligação permanente entre as terras do sul e as regiões pantanosas do delta, ao norte; Camponeses ou Félas: aprenderam a transformar a natureza em benefício da sociedade;

Uma Sociedade Diversificada Divisão Social

Processo de Mumificação

Terra dos deuses Deuses e Deusas – forças da natureza – sol, céu, terra, Rio Nilo; Havia centenas de divindades, algumas cultuadas apenas em algumas regiões; Eram associadas aos acontecimentos da vida diária, à morte e aos fenômenos naturais; Religião – politeísta e antropozoomórfica (divindades representadas por seres híbridos, com uma parte humana e outra animal); Assumia diferentes formas, inclusive a adoração de animais, como boi, gato, crocodilo entre outros.

Aton, o deus único O domínio dos milenares deuses do Egito foi quebrado durante o reinado do Faraó Amenófis IV (1353 a.C. a 1336 a.C.) – tentou implantar o culto ao deus único; Reformas Religiosas: tinha o objetivo de diminuir a autoridade crescente dos sacerdotes, que ameaçava o poder central; A experiência monoteísta baseou-se no culto ao deus Aton, simbolizado pelo disco solar; O faraó passou a intitular-se Akenaton – e fundou uma nova cidade Akhetaton, nas proximidades de Tebas; Tutankhamon: filho e sucessor de Amenófis;

Aton, Akenaton

Dois Reinos, Três Impérios Pequenas aldeias: nomos Liderança: nomarcas; União das populações do Vale do Nilo: Dois reinos; Alto Egito ou Terras do Sul; Baixo Egito ou Terras do Norte; * 3200 a.C. -> Unificação do Egito * Faraó: significa “Casa Grande” * Faraó = identificado a Hórus, filho de Rá, Deus do Sol

ANTIGO IMPÉRIO Capital: Mênfis; Unificação dos dois Reinos – Faraó Menés 3200 a.C. até 2130 a.C. Grandes obras de irrigação, desenvolvimento da agricultura; Construção das Pirâmides: Quéops, Quéfren e Miquerinos; Decadência: grandes proprietários de terras desafiaram a autoridade do faraó; A partir de 2200 a.C. - as lutas entre nomarcas tornaram inevitável o esfacelamento do império.

MÉDIO IMPÉRIO Início 2052 a.C. Tebas se tornou a capital dos dois reinos; Período próspero, marcado pela expansão territorial e pelo início das relações comerciais entre Egito e outros povos (fenícios, sírios e cretenses); Novas irrigações e novo impulso na vida cultural; 1630 a.C – invasão dos Hicsos: povo nômade da Ásia, utilizavam armas de ferro e carros de guerra conduzidos por cavalos, desconhecidos dos egípcios – os conquistadores permaneceram por mais de um século no território egípcios.

NOVO IMPÉRIO Período: 1539 a.C. – 525 a. C. – resultou em um processo de união dos egípcios contra os hicsos; Faraó Amósi I – a sociedade conseguiu expulsar os invasores; Outros povos haviam se estabelecido no Egito: os hebreus – foram perseguidos e transformados em escravos; Expansionismo: Núbia, Palestina, Etiópia, Síria e Fenícia foram anexadas ao Egito; 1075 a.C. – período de decadência e o Egito foi sucessivamente conquistado por outros povos; Século VII a. C. – ocupado pelos assírios; 525 a.C. persas; 332 a.C Macedônia (Alexandre, o Grande)

Escrita Egípcia Hieróglifos: Encontrados nos túmulos e nas pirâmides só foram estudados a partir de 1798, quando o general francês Napoleão Bonaparte invadiu o Egito e nomeou estudiosos para registrar os monumentos encontrados; Pedra de Roseta: uma lápide de basalto preto, de 114 cm de altura e 72 cm de largura – continha um texto gravado em três escritas diferentes; 1802 _ Jean François Champollion – decidiu dedicar-se a resolver o enigma. Passados 11 anos ele conseguiu decifrar os primeiros hieróglifos (1821); Os escritos revelaram que se tratava de um decreto de 196 a.C., época do governante Ptolomeu V.

PEDRA DE ROSETA