Thais Alves de Paula Endocrinologista Ismd 2014

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

Effectiviness of lifestyle changes on impired plasma glucose and lipids Impacto das mudanças do estilo de vida em pessoas com elevados níveis plasmáticos.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SAÚDE.
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Gracielle Vallarini Vieira Martrins PAUL T. WILLIAMS and BARRY FRANKLIN. Medicine & Science in Sports & Exercise.
Impacto de Mudanças de Estilo de Vida e uso de Metformina nos fatores de risco cardiovasculares Felipe Antunes e Silva de Souza Lopes Muniz.
SÍNDROME METABÓLICA Evandro Portes
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
Exercícios Porcentagem.
PERFIL LIPÍDICO OU LIPIDOGRAMA
Curso de ADMINISTRAÇÃO
LIPIDOGRAMA.
Prevenindo a Hipertensão
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
AMENORRÉIA Caso Clínico
Projeto de implantação dos fatores de risco de Framingham nas inspeções de saúde do CMPSO TenCel José RG
Obesidade Rosângela Carrusca Alvim.
SUICÍDIO.
Fibromyalgic rheumatoid arthritis and disease assessment Rheumatology 2010;49: Laurindo Rocha Clube de revista IAMSPE – 14/10/10.
Queixas músculo-esqueléticas como causa de alto índice de absenteísmo
CASO CLÍNICO CONGRESSO MINEIRO DE NEFROLOGIA 2009
12 March 2009.
HIPERTENSÃO ARTERIAL DEFINIÇÃO
Avaliação Clínica e Laboratorial do Obeso
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES
Renda até 2 SM.
COMO AVALIAR UM DOENTE COM DISLIPIDEMIA
The New England Journal of Medicine (04 janeiro de 2001)
Avaliação do Risco Cardiovascular
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
HIPERDIA NSF-3 MARIANA SCARANTI PAULO HENRIQUE ALVES TOGNI FILHO
CATÁLOGO GÉIA PÁG. 1 GÉIA PÁG. 2 HESTIA PÁG. 3.
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Nivel de Serviço ANO III – Nº 2.
Trabalho sobre Cor Thiago Marques Toledo.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 05.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 9.
Effectiviness of lifestyle changes on impired plasma glucose and lipids Impacto das mudanças do estilo de vida em pessoas com elevados níveis plasmáticos.
HAS no exercício e no atleta
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO V – Nº 01.
PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS E NÃO-BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM TERMOS DE MERCADO DE TRABALHO: CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS E SUBSTANTIVAS Alessandra.
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
Pé Diabético:Ações da equipe multiprofissional de saúde
Anahy Wilde R1 Medicina Esportiva HC-FMUSP
Departamento de Atenção Básica – Ministério da Saúde
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
APOIOS PEDAGÓGICO ACRESCIDO
Projeto Medindo minha escola.
NOVOS CONCEITOS DE DEPRECIAÇÃO PARA MÁQUINA E EQUIPAMENTOS
Prevenção Cardiovascular
Suzana E Tanni, Paula A B de Camargo, Nathalie I Iritsu, Massaki Tani e Irma Godoy A divulgação sobre os riscos do tabagismo mudou o conhecimento dos fumantes.
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
3ª PESQUISA DE REMUNERAÇÃO
Equipe Bárbara Régis Lissa Lourenço Lucas Hakim Ricardo Spada Coordenador: Gabriel Pascutti.
1° Quem pretendo tratar? Resposta: Avaliação. 2° Sei prescrever o exercício físico/Dieta? Resposta: Intensidade vs. Volume. 3° Sei orientar a prática de.
Amanda Barros R1 Endocrinologia 07/05/13
Diabetes Mellitus - Caso Clínico 1
Complicações do diabetes
C.M. é uma mulher de 24 anos de idade com DM1 desde os 10 anos de idade, quando teve cetoacidose diabética. À época do diagnóstico, observou-se que a paciente.
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES BIOQUÍMICOS
SÍNDROME METABÓLICA Esta síndrome é um grupo de alterações clínicas, que podem decorrer de uma dieta inadequada, atividade física insuficiente e uma evidente.
Fatores de Risco Prevalência - Brasil 1-Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição, INCA – Instituto Nacional do Câncer, Campanha Nacional de.
“CASO CLÍNICO” MONITORIA DE CLÍNICA MÉDICA
Risco Cardiovascular Escore de Framingham.
Tratamento Farmacológico no Diabetes tipo 2
INTRODUÇÃO O objetivo desta pesquisa foi a coleta de dados epidemiológicos para a avaliação dos pacientes diagnosticadas com doenças cardiovasculares,
Comparação entre resultados de estudos ACCORDADVANCEVADTUKPDSN Idade média 62a66a60,4a53a Duração DM 10a8a11,5aRecémdiagnosticado.
CASOS CLÍNICOS Regras desta atividade científica:
Transcrição da apresentação:

Thais Alves de Paula Endocrinologista Ismd 2014 CASOS CLÍNICOS Thais Alves de Paula Endocrinologista Ismd 2014

DISLIPIDEMIA Estratificação do risco cardiovascular Escore de curto prazo – ER global Escore de longo prazo – ER pelo tempo de vida (aplicado para pessoas > 45anos) Motivação às mudanças do estilo de vida

DISLIPIDEMIA Escore de risco global 3 fases: Determinação da presença de doença aterosclerótica significativa ou seus equivalentes Utilização dos escores de predição de risco Reclassificação do risco predito pela presença de fatores agravantes

DISLIPIDEMIA FASE 1- Determinação da presença de doença aterosclerótica significativa ou seus equivalentes Paciente que se enquadra nessa categoria, dispensa as outras etapas Já é considerado de alto risco (Grau I, evidência A)

DISLIPIDEMIA FASE 2- Escore de risco Baixo risco – probabilidade < 5% de apresentarem evento cardiovascular em 10anos (grau I, evidência A) Histórico familiar positivo para doença cardiovascular prematura serão reclassificados como risco intermediário (grau II, evidência B) Parente de primeiro grau, masculino < 55 ou feminino < 65anos

DISLIPIDEMIA FASE 2- Escore de risco Risco Intermediário: Homens risco calculado 5-20% Mulheres risco calculado 5-10% ( (Grau I, evidência A) Alto Risco Homens risco calculado > 20% Mulheres risco calculado > 10%

DISLIPIDEMIA FASE 3- Fatores Agravantes Utilizado para pacientes de risco intermediário Se pelo menos um dos fatores presentes, reclassifica o indivídulo para condição de alto risco (Grau IIa, evidência B)

DISLIPIDEMIA

DISLIPIDEMIA Escore de risco pelo tempo de vida Indivíduos de risco baixo e intermediário, > 45anos Classificação do fatores de risco de acordo com controle e/ou importância dos mesmos Ótimos Não ótimo Elevado Principais

DISLIPIDEMIA

DISLIPIDEMIA

DISLIPIDEMIA

DISLIPIDEMIA ER pelo tempo de vida – alto risco: Homens > 39% Mulheres > 20,2% (Grau IIa, evidência B)

DISLIPIDEMIA

CASO 1 B.A.S, 47anos, sexo masculino, IMC: 27,3kg/m2, submeteu-se a exames de rotina que mostraram CT: 223mg/dl, LDL: 153mg/dl, HDL: 41mg/dl e TG: 145mg/dl, GJ: 88mg/dl, função tireoidiana normal. Ao exame físico, PA: 130 x 80, circunferência abdominal: 90cm. Nega comorbidades. Nega tabagismo ou etilismo. Relatava história de tio que teve IAM aos 52anos. Calcule escore de risco global. É necessário escore de risco pelo tempo de vida? Se sim, calcule. Qual a meta terapêutica? É necessário tratamento? De acordo com a sua meta terapêutica, qual a droga de escolha caso seja necessário tratamento?

ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes?

ESCORE DE RISCO GLOBAL NÃO! 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes? 2 fase: predição de risco NÃO!

6 + 1 + 2 + 1 + 0 + 0 = 10

PREDIÇÃO DE RISCO = 9,4%

ESCORE DE RISCO GLOBAL 3 fase: fatores agravantes de risco NÃO!

ESCORE DE RISCO GLOBAL Predição de risco: 9,4%, sem fatores agravantes de risco

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA Risco baixo ou intermediário, > 45anos SIM!

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA Risco baixo ou intermediário, > 45anos Homens > 39%  alto risco Permanece como risco intermediário SIM!

META TERAPÊUTICA

TRATAMENTO Droga de primeira escolha: estatinas

CASO 2 Paciente 32anos, feminino, procura seu consultório para exames de rotina. Exames séricos solicitados por você: CT: 233mg/dl, LDL: 138mg/dl, HDL: 58mg/dl TG: 185; GJ: 82mg/dl, TSH: 1,72mUI/dl, TGO: 21, TGP: 18. Nega tabagismo, etilismo ou doenças na família. Ao exame físico: IMC: 25,8kg/m2, PA: 120 x 80, aparelho cardiopulmonar normal. Calcule escore de risco global. É necessário cálculo do escore pelo tempo de vida? Se sim, calcule. Qual o tratamento de escolha?

ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes?

NÃO! ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes? 2 fase: predição de risco NÃO!

0 + (-1) + 3 + 0 + 0 + 0 = 2

PREDIÇÃO DE RISCO = 1,7%

ESCORE DE RISCO GLOBAL 3 fase: fatores agravantes de risco NÃO!

ESCORE DE RISCO GLOBAL Predição de risco: 1,7%, sem fatores agravantes de risco

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA Risco baixo ou intermediário, > 45anos NÃO!

TRATAMENTO DLP Mudança do estilo de vida

CASO 3 J.B.M, feminino, 56anos, não fumante, sem história familiar de DAC, submeteu-se a exames de rotina com ginecologista que mostraram os seguintes resultados: CT: 275mg/dl; LDL: 195mg/dl; HDL: 41mg/dl, TG: 165mg/dL, Glicemia de jejum: 91mg/dl, CPK: 352 (até 195). Ao exame físico: PA: 135 x 80mmHg, IMC: 28,2kg/m2. Encaminhada ao Endocrinologista para avaliação e conduta. Calcule escore de risco global. É necessário cálculo do escore de risco pelo tempo de vida? Se sim, calcule. Qual tratamento indicado e a meta terapêutica?

ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes?

NÃO! ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes? 2 fase: predição de risco NÃO!

8 + 1 + 4 + 1 + 0 + 0 = 14

PREDIÇÃO DE RISCO = 11,7%

ESCORE DE RISCO GLOBAL 3 fase: fatores agravantes de risco NÃO!

ESCORE DE RISCO GLOBAL Predição de risco: 11,7%, sem fatores agravantes de risco

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA Risco baixo ou intermediário, > 45anos NÃO!

TRATAMENTO DROGA DE PRIMEIRA ESCOLHA  ESTATINA

TRATAMENTO

TRATAMENTO E a CPK: 395 ???? Não há problemas em iniciar Estatinas Deve-se acompanhar e suspender medicação se houver aumento progressivo dos níveis

CASO 4 Uma mulher de 40anos, submeteu-se a exames de rotina que revelaram os seguintes resultados: CT: 272mg/dl; LDL: 202mg/dl; HDL: 41mg/dl, TG: 145mg/dL, Glicemia de jejum: 82mg/dl, TSH: 16mUI/dl, T4livre: 0,42ng/dl. Ao exame físico: PA: 110 x 70, Peso: 66kg, Est: 1,63m, CA: 78cm. Calcule escore de risco global. É necessário cálculo do escore de risco pelo tempo de vida? Se sim, calcule. Qual tratamento indicado e a meta terapêutica?

ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes?

NÃO! ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes? 2 fase: predição de risco NÃO!

4 + 1 + 4 + (-3) + 0 + 0 = 06 CT: 272mg/dl; LDL: 202mg/dl; HDL: 41mg/dl, TG: 145mg/dL,

PREDIÇÃO DE RISCO = 3,3%

ESCORE DE RISCO GLOBAL 3 fase: fatores agravantes de risco NÃO!

ESCORE DE RISCO GLOBAL Predição de risco: 3,3%, sem fatores agravantes de risco

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA Risco baixo ou intermediário, > 45anos NÃO!

TRATAMENTO

TRATAMENTO LEVOTIROXINA Hipotireoidismo + DLP Dislipidemia secundária Tratamento inicial indicado Tratamento de DLP com hipotireoidismo sem tratamento  aumento do risco de rabdomiólise e efeitos colaterais das estatinas LEVOTIROXINA

TRATAMENTO

CASO 5 S.A.D, masculino, 47anos foi encaminhado ao endocrinologista para perda de peso. Não fazia uso de nenhum medicamento. Ao exame físico: Peso: 85kg, Est: 1,75m, CA: 99cm, PA: 120 x 75. Exames séricos: Glicemia de jejum: 160mg/dl, HbA1c: 7,7%, CT: 224mg/dl; LDL: 140mg/dl; HDL: 34mg/dl, TG: 250mg/dL, TGO: 76U/L (até 37), TGP: 106 U/L (até 41), GGT: 138U/L (até 73), função tireoidiana normal. Quais as hipóteses diagnósticas? Calcule escore de risco global. É necessário cálculo do escore de risco pelo tempo de vida? Se sim, calcule. Qual tratamento indicado e a meta terapêutica?

HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS Peso: 85kg, Est: 1,75m  IMC: 27,8  Sobrepeso Glicemia de jejum: 160mg/dl + HbA1c: 7,7%  Diabetes melitus tipo 2 CT: 224mg/dl; LDL: 140mg/dl; HDL: 34mg/dl, TG: 250mg/dL  DLP mista CA: 99cm + DM + HDL baixo + TG elevado  Sd. Metabólica TGO: 76U/L (até 37), TGP: 106 U/L (até 41), GGT: 138U/L (até 73)  ????

ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes?

SIM! ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes? Alto risco  dispensa as outra etapas do escore de risco global assim como cálculo do escore de risco pelo tempo de vida SIM!

META TERAPÊUTICA

TRATAMENTO ESTATINA ??? Dieta e atividade física Droga de primeira escolha para DM: Metformina DLP mista TGO: 76U/L (até 37), TGP: 106 U/L (até 41), GGT: 138U/L (até 73)  ???? ESTATINA ???

TRATAMENTO

TRATAMENTO Diagnóstico provável da alteração de transaminases  esteato hepatite não alcoólica  NASH Não contraindica uso de estatinas o aumento das transaminases até 3x o limite superior da normalidade ESTATINA!!!

TRATAMENTO NÃO! E o triglicérides ??? Deve ser tratado com droga específica??? Tratamento da causa secundária, dieta Tratamento medicamentoso se TG > 400 devido risco de pancreatite NÃO!

CASO 6 Um homem de 48anos deseja melhorar sua saúde e busca seu consultório para exames de check up. Não usa nenhuma medicação. Nega tabagismo ou etilismo. Na família, mãe e tias diabéticas. Ao exame: PA: 120 x 70mmHg, IMC: 27,2kg/m2, CA: 86cm. Exames séricos: Glicemia de jejum: 100mg/dl, HbA1c: 5,7%, CT: 244mg/dl; LDL: 172mg/dl; HDL: 39mg/dl, TG: 165mg/dL. O que você recomenda para seu paciente?

CASO 6 Cálculo do escore global de risco  definir meta terapêutica Glicemia de jejum alterada  TOTG Dieta e atividade física Há necessidade de tratamento para redução do colesterol ??? Cálculo do escore global de risco  definir meta terapêutica

ESCORE DE RISCO GLOBAL 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes?

ESCORE DE RISCO GLOBAL NÃO! 1 fase: doença aterosclerótica ou seus equivalentes? 2 fase: predição de risco NÃO!

6 + 1 + 3 + 0 + 0 + 0 = 10

PREDIÇÃO DE RISCO = 9,4%

ESCORE DE RISCO GLOBAL 3 fase: fatores agravantes de risco NÃO!

ESCORE DE RISCO GLOBAL Predição de risco: 9,4%, sem fatores agravantes de risco

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA Risco baixo ou intermediário, > 45anos SIM!

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA

ESCORE DE RISCO PELO TEMPO DE VIDA Risco baixo ou intermediário, > 45anos Homens > 39%  alto risco SIM!

META TERAPÊUTICA

TRATAMENTO Droga de primeira escolha: estatinas

CASO 6 Glicemia de jejum alterada  TOTG Dieta e atividade física Tratamento da DLP  ESTATINA