Hardware de Rede Willamys Araújo.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Módulo VI Endereçamento IPv6.
Advertisements

I.P. INTERNET PROTOCOL EQUIPE: BRUNO GODARTH DANIELE COLETHO DE SOUZA
Introdução O Protocolo IP.
Ader Gomes LSI -Núcleo Wireless
2.10) Os elementos básicos de uma Rede
Funcionamento da Internet
Redes de Computadores A Camada de Rede.
DISCIPLINA: Introdução à Computação
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour
Camada de Transporte.

Visão Geral de Equipamentos de Rede
Visão Geral de Equipamentos de Rede
Equipamentos de Redes Aula 2
REDES COMPUTADORES. Permitem à aplicação enviar dados para todos os hosts de uma rede. É identificado pelo último endereço possível na rede.
Aula 6- Camada 2 (modelo TCP/IP)
Módulo III.
Redes de Computadores Aula 5
Endereço IP Willamys Araújo.
Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2009
Inicio. Mesmo que um novo projeto do protocolo IP não fosse iniciado a Internet continuaria funcionando, porém, ela teria muita dificuldade de crescer,
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour
Endereços IP ICORLI 2011/2012.
Redes de Computadores Equipamentos de Redes.
Redes de Computadores Redes TCP/IP.
Equipamentos de Redes Aula 3
Endereçamento de Rede IPv4
O Modelo OSI Guilherme Guimarães.
CCNA 1 – Modelos OSI e TCP/IP
Endereçamento IP.
Protocolos de comunicação: IP
CYBER PRINCESS-LAN HOUSE
Módulo III.
Roteadores Roteadores são pontes que operam na camada de Rede do modelo OSI. Tomando como base o protocolo mais usado hoje em dia, o TCP/IP, o protocolo.
Pontes e Switches Como vimos anteriormente, os repetidores são usados para expandir a extensão da rede, mas que replicam todos os quadros que recebem.
Fundamentos à Redes de Computadores
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Rio Grande do Sul Informação e Comunicação Habilitação Técnica de Nível Médio Técnico em Informática Prof.
Endereçamento IP.
Visão Geral de Equipamentos de Rede
Hubs Os hubs são dispositivos concentradores, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente ligadas em estrela.
Redes FDDI A arquitetura FDDI (Fiber Data Distributed Interface) foi uma das primeiras arquiteturas de redes locais a permitir o uso da fibra óptica. Foi.
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
A arquitetura TCP/IP 1. INTRODUÇÃO 2. ENDEREÇOS E DATAGRAMAS 3. A CAMADA TRANSPORTE 4. SUBREDES IP 5. CAMADA ENLACE/FÍSICA : LAN 6. CAMADA IP : GATEWAY.
AULA 3 – ELEMENTOS DE INTERCONEXÃO DE REDES
Equipamentos de Redes Aula 4
1 © 2007 Cisco Systems, Inc. All rights reserved.Cisco Public 5 - Fundamentos de Endereçamento e Roteamento IP 1.Visão Geral das Funções da Camada de Rede:
Redes de Computadores Prof Rafael Silva.
Módulo 3 Implantação do IPv6.
INTRODUÇÃO AO IPv6.
REDE DE COMPUTADORES.
REDES DE COMPUTADORES CONCEITOS E TÓPICOS RELACIONADOS A REDES DE COMPUTADORES ________________________________________________ Redes – Prof. Roni Márcio.
Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Equipamentos de interligação Redes, sub-redes, etc...
© 2007 Cisco Systems, Inc. All rights reserved.Cisco Public 1 Endereçamento de Rede – IPv4 Fundamentos de Rede – Capítulo 6.
© 2007 Cisco Systems, Inc. All rights reserved.Cisco Public ITE PC v4.0 Chapter 1 1 Introdução ao Roteamento e ao Encaminhamento de Pacotes Protocolos.
Redes de computadores.
Meios de transmissão e componentes de redes e BackBones
Colégio da Imaculada Curso Técnico em Informática Endereçamento IP
Camada de Inter-Redes do modelo TCP-IP Endereço IP e DHCP
TCP/IP.
Equipamentos de Interligação de Redes
Escola Básica e Secundária de Velas Curso de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos PROFIJ II - T2 – 2.º ano Ano letivo 2014 / 2015 (Módulo.
Introdução as Redes TCP/IP Roteamento com CIDR
Informática Industrial N8INF Prof. Dr. Cesar da Costa 5.a Aula: Endereçamento IP.
REDES DE COMPUTADORES II
IP-INTERNET PROTOCOLO. EQUIPE: Aline Helena de Oliveira Dione de Souza Neves Jefferson Dalla Lasta Johnathan Maurício Silva Galvão Mario Fernando Pioski.
AULA 7 – INTRODUÇÃO AO ROTEAMENTO
MODULO 16 Trabalho elaborado por: Ana Beatriz Silva nº1.
Redes de computadores I
Prof. Ivair Teixeira Redes de Computadores.
Protocolos de Comunicação de Dados. Protocolos de comunicação de Dados Os protocolos podem ser entendidos como um conjunto de regras que determinam como.
Transcrição da apresentação:

Hardware de Rede Willamys Araújo

Hardware de Rede Placa de Rede; Concentrador (hub); Comutador (switch); Roteador (router); Modem; Porta de Ligação (gateway); Ponte (bridge); IPv4 IPv6

Hardware de Rede Servidor Servidor de Arquivos; Servidor de Comunicações; Servidor de Impressão.

Concentrador (Hub) Hub: É o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação. O broadcast é utilizado em hubs (concentradores) ligados em redes LAN,MAN, WAN e TAN. Responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes Tendo como principal característica que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo. Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.

Hub

Hubs Passivos: funcionam como um espelho, refletindo os sinais recebidos para todas as estações a ele conectadas. Ativos: regeneram os sinais que recebem de suas portas antes de enviá-los para todas as portas. Funcionando como repetidores. Inteligentes: permitem qualquer tipo de monitoramento Passivo: Como ele apenas distribui o sinal, sem fazer qualquer tipo de amplificação, o comprimento total dos dois trechos de cabo entre um micro e outro, passando pelo hub, não pode exceder os 100 metros permitidos pelos cabos de par trançado. Ativo: Na maioria das vezes, quando falamos somente “hub” estamos nos referindo a esse tipo de hub. Enquanto usando um Hub passivo o sinal pode trafegar apenas 100 metros somados os dois trechos de cabos entre as estações, usando um hub ativo o sinal pode trafegar por 100 metros até o hub, e após ser retransmitido por ele trafegar mais 100 metros completos. Inteligente: Este tipo de monitoramento, que é feito via software capaz de detectar e se preciso desconectar da rede estações com problemas que prejudiquem o tráfego ou mesmo derrube a rede inteira; detectar pontos de congestionamento na rede, fazendo o possível para normalizar o tráfego; detectar e impedir tentativas de invasão ou acesso não autorizado à rede entre outras funções, que variam de acordo com a fabricante e o modelo do Hub.

Hubs Empilhável - Permite a ampliação do seu numero de portas.

Comutador (switch) É um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar módulos (frames) entre os diversos nós. O switch é um hub que, em vez de ser um repetidor é uma ponte. Ele tem a capacidade de ler e analisar os quadros de dados que estão circulando na rede. Endereçamento MAC Com isso, em vez dele replicar os dados recebidos para todas as suas portas, ele envia os dados somente para o micro que requisitou os dados através da análise da Camada de link de dados onde possui o endereço MAC da placa de rede do micro, dando a idéia assim de que o switch é um hub Inteligente. Evitando a colisão dos pacotes e ainda conseguindo tornar a rede mais confiável e estável. De maneira geral a função do switch é muito parecida com a de um bridge, com a exceção que um switch tem mais portas e um melhor desempenho, já que manterá o cabeamento da rede livre. Outra vantagem é que mais de uma comunicação pode ser estabelecida simultaneamente, desde que as comunicações não envolvam portas de origem ou destino que já estejam sendo usadas em outras comunicações.

Comutador (switch) Possuem micros processadores internos, que garantem ao aparelho um poder de processamento capaz de traçar os melhores caminhos para o trafego dos dados. Com isso, em vez dele replicar os dados recebidos para todas as suas portas, ele envia os dados somente para o micro que requisitou os dados através da análise da Camada de link de dados onde possui o endereço MAC da placa de rede do micro, dando a idéia assim de que o switch é um hub Inteligente. Evitando a colisão dos pacotes e ainda conseguindo tornar a rede mais confiável e estável. De maneira geral a função do switch é muito parecida com a de um bridge, com a exceção que um switch tem mais portas e um melhor desempenho, já que manterá o cabeamento da rede livre. Outra vantagem é que mais de uma comunicação pode ser estabelecida simultaneamente, desde que as comunicações não envolvam portas de origem ou destino que já estejam sendo usadas em outras comunicações.

Switch Uma grande vantagem do uso do switch é que ele não impede que existam outras comunicações, desde que elas não envolvam as portas que já estão se comunicando. Resumindo enquanto o computador A "conversa" com o servidor nada impede que as máquinas B e C "conversem" entre si.

Switch

Diferença Hub Switch Retransmite todos os dados que chegam para todas as estações. Encaminha apenas para o destinatário correto. Switch: ele identifica as maquinas pelo o MAC addrees que é estático. Isto traz uma vantagem considerável em termos desempenho para redes congestionadas

Roteador (router) É um equipamento usado para fazer a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si. Os roteadores utilizam tabelas de rotas para decidir sobre o encaminhamento de cada pacote de dados recebido. Quais critérios para escolher o melhor caminho? A principal característica desses equipamentos é selecionar a rota mais apropriada para encaminhar os pacotes recebidos. Ou seja, escolher o melhor caminho disponível na rede para um determinado destino. Roteadores são pontes que operam na camada de Rede do modelo OSI (camada três), essa camada é produzida não pelos componentes físicos da rede (Endereço MAC das placas de rede, que são valores físicos e fixos), mais sim pelo protocolo mais usado hoje em dia, o TCP/IP, o protocolo IP é o responsável por criar o conteúdo dessa camada. Em redes grandes pode haver mais de um caminho, e o roteador é o elemento responsável por tomar a decisão de qual caminho percorrer. Em redes grandes, a Internet é o melhor exemplo, é praticamente impossível para uma ponte saber os endereços MAC de todas as placas de rede existentes na rede. Quando uma ponte não sabe um endereço MAC, ela envia o pacote de dados para todas as suas portas. Agora imagine se na Internet cada roteador enviasse para todas as suas portas dados toda vez que ele não soubesse um endereço MAC, a Internet simplesmente não funcionaria, por caso do excesso de dados. A vantagem do uso de endereços lógicos em redes grandes é que eles são mais fáceis de serem organizados hierarquicamente, isto é, de uma forma padronizada. Mesmo que um roteador não saiba onde esta fisicamente localizada uma máquina que possua um determinado endereço, ele envia o pacote de dados para um outro roteador que tenha probabilidade de saber onde esse pacote deve ser entregue (roteador hierarquicamente superior). Esse processo continua até o pacote atingir a rede de destino, onde o pacote atingira a máquina de destino.

Roteador É importante notar, que o papel do roteador é interligar redes diferentes (redes independentes), enquanto que papel dos repetidores, hub, pontes e switches são de interligar segmentos pertencentes a uma mesma rede.

Roteadores A figura acima mostra uma das funções de um roteador, que é conectar uma rede local (LAN) com a Internet.

Roteadores Outras funções desempenhadas por este equipamento são: conectar redes locais diferentes e conectar redes de longo alcance (WAN).

Porta de Ligação (Gateway) Função de conectar redes que utilizam protocolos diferentes Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls. Normalmente é implementado como uma aplicação de software. Função de conectar redes que utilizam protocolos diferentes, e que necessitam de conversões de pacotes num nível mais profundo para que estas redes distintas conversem entre si. Destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede.

Ponte (bridge) É um dispositivo que liga duas ou mais redes informáticas que usam arquiteturas distintas ou iguais. Somente envia dados de acordo com o endereço do pacote. A função primária da bridge é manter o tráfego separado em ambos os lados. Bridge vs Hub Este endereço não é o endereço IP (internet protocol), mas o MAC (media access control) que é único para cada placa de rede. É freqüente serem confundidos os conceitos de bridge e concentrador (ou hub); uma das diferenças, como já enunciado, é que o pacote é enviado unicamente para o destinatário, enquanto que o hub envia o pacote em broadcast.

Bridge

Endereço IP

Assuntos do Capítulo Endereço IPv4 Representação Classes de Endereço Endereços Ips (Privados e Públicos) Máscara de Sub-Rede Cálculo de Sub-Rede Conceito de VLSM Endereço IPv6 (Ipng) Fundamentos Categorias Tipos de Endereços e Prefixos Transição do IPv4 / IPv6

Endereço IP O uso de computadores em rede, tal como a internet, requer que cada máquina possua um identificador que a diferencie das demais. É necessário que cada computador tenha um endereço, alguma forma de ser encontrado. O IP (Internet Protocol) é uma tecnologia que permite a comunicação padronizada entre computadores, mesmo que estes sejam de plataformas diferentes, identificando-os de forma única em uma rede.

Endereço IP A comunicação entre computadores é feita através do uso de padrões, ou seja, uma espécie de "idioma" que permite que todas as máquinas se entendam. Em outras palavras, é necessário fazer uso de um protocolo que indique como os computadores devem se comunicar. No caso do IP, o protocolo aplicado é o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol).

IPv4

Endereço IPv4 No IP versão 4, cada anfitrião TCP/IP é identificado por um endereço IP lógico. O endereço IP é um endereço de camada de Rede e não tem qualquer dependência do endereço da camada de Ligação de Dados (tal como o endereço MAC de uma placa de rede). É requerido um endereço IP exclusivo para cada anfitrião e componente de rede que comunica utilizando o TCP/IP, endereço este que pode ser atribuído manualmente ou através da utilização do protocolo DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol).

Representação do IPv4 Os 32 bits de endereçamento do IPv4 estão separados em duas partes, sendo que a primeira informa o endereço de rede e a segunda, o endereço de host. A representação do endereço IPv4 é feita através da chamada notação decimal pontuada. Nela, cada um dos quatro bytes do endereço IPv4 é representado pelo seu valor decimal, separados por um “.”.

Classes de Endereço IP Originalmente, foram definidas 3 classes de endereço, identificadas pelo valor dos primeiros bits do endereço de rede, para atender às necessidades de redes de diferentes tamanhos. A distribuição abaixo mostra essa divisão (SMETANA, 2010) Classes Endereços Bits utilizados A 0.*.*.* a 126.*.*.* 8 B 128.0.*.* a 191.255.*.* 16 C 192.0.0.* a 213.255.255.* 24

Endereço IPs (Privados e Públicos) Endereços IP Públicos Os endereços IP públicos constituem o espaço de endereçamento Internet. Estes são designados para serem globalmente únicos de acordo com os objetivos que se descrevem mais adiante neste documento. O principal propósito deste espaço de endereçamento é permitir a comunicação usando o IPv4 sobre Internet. Endereços IP Privados Alguns conjuntos de endereços IP foram reservados para a operação de redes privadas que usam o protocolo IP. Qualquer organização pode usar esses endereços IP em suas redes privadas sem a necessidade de solicitar-los à algum Registro Internet. A principal condição estabelecida para o uso de endereços IP privados é que os dispositivos que usem esses endereços IP não necessitem serem alcançados a partir da Internet.

Máscara de Sub-Rede Máscaras de sub-rede são conjuntos de quatro números, similares aos IPs, que servem para indicar em uma rede, qual é a parte fixa e qual é a parte variável (NETTO, 2010). Em redes classe A, apenas o primeiro byte é fixo e os outros três são variáveis. Por exemplo, em uma rede local classe A, os endereços têm a forma 10.xx.xx.xx. A máscara de sub-rede usada é 255.0.0.0. Os zeros indicam a parte variável dentro da rede, o valor 255 (representado em binário como 11111111) indica a parte fixa. Classes Máscaras A 255.0.0.0 B 255.255.0.0 C 255.255.255.0

Cálculo de Sub-Rede Vamos imaginar que eu precise de uma rede para pelo menos 1000 hosts Como tem que ser múltiplo binário ou seja X^2 o mais próximo que temos a isso é 1024 (2^10) Logo além do último octeto (8 bits) precisamos "pegar emprestado" mais 2 bits mascara classe C padrão 255.255.255.0 ou 11111111.11111111.11111111.00000000; Pegando 2 emprestados do terceiro octeto ficaria 11111111 11111111 11111100 00000000 ou 255.255.252.0

Cálculo de Sub-Rede Sendo os 2 primeiros octetos "fixos" da rede teríamos para sub-rede 64 para rede (2^6) e 1024 para host (2^10) O que nos daria 1024 enderecos de host disponiveis para cada uma da 64 sub-rede Como 1 endereco é de rede e 1 de broadcast teriamos que diminuir 2 que daria 1022 enderecos validos por sub-rede

IPv6

Endereço IPv6 (Ipng) Ainda não há uma especificação oficial para a alocação e formação de endereços do IPv6 e como os endereços IPv6 são quatro vezes maiores que os endereços IPv4, são também quatro vezes mais complexos (PINHEIRO, 2004). A representação básica de um endereço IPv6 se dá na forma X:X:X:X:X:X:X:X, onde X refere-se a quatro dígitos hexadecimais (16 bits). Cada dígito consiste em quatro bits, cada inteiro consiste em quatro dígitos e cada endereço consiste em oito inteiros, num total de 128 bits (4x4x8 = 128).

Endereço IPv6 (Ipng) Apenas 15 % de todo espaço IPv6 está alocado, ficando os outros 85% restantes para uso futuro. Devido a esta pré-alocação, serão comuns endereços com uma longa seqüência de bits zero. Neste caso, a especificação permite "suprimir" estes zero. Em outras palavras, o endereço "2000:0:0:0:0:0:0:1" pode ser representado como "2000::1".

Fundamentos Existem diferentes tipos de endereços IPv6: Unicast, Anycast e Multicast.

Fundamentos Endereços Unicast são os endereços conhecidos. Um pacote enviado a um endereço unicast chega exatamente à interface pertencente ao endereço. Endereços anycast são sintaticamente indistinguíveis de endereços unicast, mas eles endereçam um grupo de interfaces. Um pacote destinado para um endereço anycast vai chegar na interface mais próxima (em métrica de roteador). Endereços anycast somente podem ser usados por roteadores. Endereços multicast identificam um grupo de interfaces. Um pacote destinado a um endereço multicast vai chegar em todas as interfaces pertencentes ao grupo multicast.

Categorias Conhecer o cabeçalho IPv6 facilita o entendimento do protocolo. Os componentes do cabeçalho são: Classe de Tráfego [traffic class]: descreve a classe ou prioridade do pacote IPv6 Marcação de Fluxo [flow label]: indica uma seqüência de pacotes entre a origem e o destino que requer processamento diferenciado. Tamanho do Payload [payload length]: no tamanho do payload considera-se os cabeçalhos de extensão (extension headers). Cabeçalho Seguinte [next header]: identifica o protocolo da camada superior ao IPv6. Limite de Saltos [hop limit]: decrementado de 1 em 1 depois de cada roteador. Endereço de Origem [source address]: tamanho de 128 bits Endereço de Destino [destination address]: tamanho de 128 bits.

Cabeçalho IPv6

Representação de Endereços IPv6 Os endereços IPv6 estão constituídos por oito blocos de 16 bits, os quais acabam sendo escritos como oito blocos de 4 dígitos hexadecimais. As formas de simplificação da escrita de endereços IPv6 está ilustrada abaixo: Exemplo estendido de endereço IPv6: FE14:42B9:001B:0000:0000:12D0:005B:06B0 O mesmo endereço, agora simplificando os zeros frontais, tanto em blocos de apenas zeros como nos outros: FE14:42B9:1B::12D0:5B:6B0 No caso da simplificação dos blocos de zeros contínuos apresentada acima, o endereço IPv6 resultante possui apenas 6 blocos de números hexadecimais. Por conseqüência, entende-se que existem dois blocos contínuos de zeros simplificados e localizados.

Tipos de Endereços IPv6 Os três tipos de endereços IPv6 são: Unicast (um-para-um): são divididos em endereços Globais e Link-Local. Anycast (um-para-o-mais-próximo): identificam servidores ou roteadores em uma área. Multicast: (um-para-muitos): identificam um conjunto de hosts.

Implementação e Estratégias de Transição do IPv4 para IPv6 Durante o tempo de transição, os modelos de implementação mais aceitos são: IPv6 sobre Links WAN Dedicados Este modelo é mais para uma implementação separada e paralela de redes IPv6. Túneis de IPv6 sobre IPv4 Redes IPv6 conectam-se entre si utilizando túneis sobre redes IPv4. Conhecido com 6to4. IPv6 utilizando backbones de pilha dupla Modelo utilizando roteadores de pilha dupla, capazes de rotear tanto IPv6 como IPv4. Tradução de Protocolo O recurso de tradução é conhecido como NAT-PT e permite comunicação de redes IPv6 nativas com redes IPv4.

Atividade Qual a vantagem do Switch sobre o Hub? Qual a relação do Bridge com o Switch? É possível conectar um Hub e um Switch em uma mesma rede? Porque é melhor utilizar o endereço lógico ou invés do endereço físico? Quais as classes de ipv4, e os endereços o qual essas comportam? O que são ips públicos e qual a diferença em relação os ips privados? Considerando-se o ip 128.0.1.200 e o ip 192.168.0.1, eles fazem parte da mesma classe de ip?E as máscara?