Manual de Modelagem de Processos

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Manual de Modelagem de Processos Projeto YNOVA Manual de Modelagem de Processos Versão 01.00

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

Arquitetura de Processos A arquitetura de processos mostra os níveis de detalhamento organizados em pirâmide e quais modelos estão referenciados à estes níveis. Estes modelos serão abordados neste documento, com o objetivo de capacitar o usuário para usar os modelos de forma correta.

Arquitetura de Processos Hierarquia de Modelos Hierarquia Tecnológica Níveis Modelo Tipo Referência Cenários de negócio Cenários empresariais Representa os segmentos de negócios da estrutura da YAMADA As cadeias verticais serão detalhadas no nível 2 da hierarquia Nível 0 VAC Representa o detalhamento de cada elemento da cadeia de valor. Cadeias de valor distintas poderão apontar para processos idênticos quando estes forem executados de foram padronizada Nível 1 VAC Processos empresariais Macro Processos Processos Processos empresariais Representa a sequência lógica dos processos de negócios de um determinado cenário sendo um detalhamento de cada cenário de negócio Nível 2 EPC Representa todas as atividades, eventos e regras de negócios de cada processo contendo o detalhe operacional e sequência lógica sendo um detalhamento de cada processo de negócio Nível 3 Sub-Processos Processos empresariais EPC Representa as áreas, cargos, transações, documentos eletrônicos (ex.: procedimentos, material de treinamento, configuration guide, etc), inputs e outputs de cada atividade pertencente a um processo Detalhamento de Atividade Nível 4 FAD Transações

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

Lista de Objetos Utilizados Nome Descrição de utilização Processo Utilizado para representar a sequencia e a hierarquia dos processos Atividade SAP Representa uma atividade SAP executada no processo. O nome de uma atividade deve ser composto por: verbo no infinitivo (ação) + substantivo (objeto) Exemplo: Cadastar cliente no Sistema A Atividade SAP sempre terá no mínimo uma transação

Lista de Objetos Utilizados Nome Descrição de utilização Unidade Organizacional Representar as áreas da empresa/organização Cargo Representar os diversos cargos dos departamentos Pessoa Identifica os ocupantes dos respectivos cargos

Lista de Objetos Utilizados Nome Descrição de utilização Interface de Processos É a ligação entre os processos, podem iniciar ou terminar um processo Risco Riscos das atividades nos processos Sistemas Sistemas/programas de auxilio nas atividades Informação Informação de entrada ou saída que é utilizada para a realização das atividades. Todas as atividades têm obrigatoriamente ao menos uma entrada e uma saída

Lista de Objetos Utilizados Nome Descrição de utilização Evento Os eventos também iniciam ou terminam um processo. Indicam acontecimentos temporais e são usados para indicar condições de atividades. O nome de um evento deve ser composto por: substantivo + Verbo no particípio Exemplo: Cliente cadastrado no sistema Função Indicam as atividades executadas nos processos. Devem ter entradas, são executadas por pessoas com ajuda de sistemas ou até mesmo pelo próprio sistema e gera uma saída, que foi o processamento da informação de entrada. O nome de uma atividade deve ser composto por: verbo no infinitivo (ação) + substantivo (objeto) Exemplo: Cadastar cliente no sistema Conectores lógicos Servem para unir os objetos nos diagramas, indicar condições, repetições ou obrigatoriedade de execuções no processo

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

VAC - Value Added Chain Diagram Cenários de negócio Metálicos Marketing e Vendas Industrial Logistica e Transportes Planejamento Operacional Suprimentos Macro Processos Mapa Corporativo Os Value-Added Chain ou VACs, descrevem a Cadeia de Valor Agregado, ou seja, os processos superiores e sub-processos, para que se tenha uma Macro-Visão da empresa. Em geral, a descrição para níveis menores é feita em VAC de nível inferior ou nos EPCs. Este demonstra a relação de precedência entre os macro-processos. Mapa de Cenários Modelo

VAC - Value Added Chain Diagram Cadeia de Valor

VAC - Value Added Chain Diagram Exemplo de 2º. Nível - Macro Processos Cenários de negócio Macro Processos Macro Processos Mapa Corporativo Mapa de Cenários

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

Event-Driven Process Chain (EPC) EPC - Event-driven process chain – Cadeia de processos baseada em eventos. Apresenta uma visão detalhada do processo, através de funções realizadas, regras de negócio (operadores lógicos) e eventos; Propicia também a ligação/dependência lógica entre os processos, mostrando a sua integração através do objeto Interface de Processo; É o Fluxograma. No Fluxograma podem conter atividades SAP e Atividades não SAP. Propicia também a ligação/dependência lógica entre os processos, mostrando a sua integração. Mapa de Processos Mapa de Atividades

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

EPC – Regras de Modelagem Processos Dentro de um modelo não devem existir processos em paralelo sem uma relação entre si; Não podem existir processos com apenas uma atividade

EPC – Regras de Modelagem Processos Não deve existir processo sem saída

EPC – Regras de Modelagem Atividades Nos nomes das atividades não usar textos pouco detalhados como “Aprovar” ou “Reprovar”, mas sim “Aprovar requisição de material”. O objeto deve ser auto explicativo, qualquer leitor deve ser capaz de entendê-lo Evitar abreviações de palavras e siglas no nome da atividade Evitar abreviações! Falta o verbo! Informação do objeto imprecisa! Qual ordem? Excesso de verbo! Tempo do verbo incorreto! Executante descrito na atividade! Construção incorreta! Falta o verbo!

EPC – Regras de Modelagem Eventos Após decisões ou atividades de verificação: Não utilizar: “Verificação Executada" ou " Verificação concluída“, mas sim os possíveis resultados dessa verificação Atividades como: avaliar, verificar, analisar, testar, etc. tem pelo menos 2 eventos de resultado

EPC – Regras de Modelagem Eventos Sempre utilizar eventos para demonstrar graficamente as ramificações e/ou resultados das decisões que ocorrem durante o fluxo do processo Os eventos são utilizados no início e fim dos processos e sempre que houver uma regra de negócio envolvida (utilização de operador lógico) Iniciar o processo sempre com evento, caso seja resultado de outro processo, registrá-lo precedido do objeto “Interface de Processo” Eventos nunca estabelecem relacionamentos entre si. Eles sempre disparam a execução de ações/processos ou descrevem o resultado de uma atividade/processo

EPC – Regras de Modelagem Processos Todo EPC deve começar com pelo menos um evento inicial ou interface de processo Todo EPC deve terminar com pelo menos um evento final ou interface de processo 23 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Eventos Um evento deve ser seguido por uma função ou um operador lógico (exceto o evento final) 24 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Eventos Por via de regra, deve-se inserir um evento para cada atividade realizada, porém para atividades sequenciais, sem regra de negócio (operador lógico) a utilização do eventos torna-se redundante e desnecessária 25 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Operadores Lógicos O operador lógico define os possíveis caminhos. Deve ser utilizado exatamente o mesmo operador para o encerramento quando o desdobramento após estes possíveis caminhos é o mesmo. 26 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Operadores Lógicos O operador lógico define os possíveis caminhos Aqui temos um exemplo em que os caminhos tiveram desdobramentos independentes, e portanto, não foi necessário repetir operador para fechar os caminhos como no exemplo anterior 27 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Operadores Lógicos Operadores lógicos podem ser combinados (quantos forem necessários) para representar fielmente as regras de negócio de um processo. 28 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Operadores Lógicos Não utilizar os Operadores Lógicos OU e E/OU após um evento Operadores lógicos podem ser combinados (quantos forem necessários) para representar fielmente as regras de negócio de um processo. 29 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Interface de processos A Interface de Processo indica o processo predecessor ou sucessor A Interface de Processo pode ocorrer também no meio do processo Interfaces entre dois processos não deve ser representada num terceiro modelo Não deve existir interface de um processo para ele mesmo 30 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Atividades Toda função (atividade) deve ter somente uma conexão de entrada e somente uma conexão de saída. 31 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Operadores Lógicos Todo evento deve ter somente uma conexão de entrada e somente uma conexão de saída Nota: Para eventos iniciais ou finais, há apenas uma conexão 32 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Operadores Lógicos Um operador lógico deve ter: Múltiplas conexões de entrada e uma única conexão de saída, Ou Uma única conexão de entrada e múltiplas conexões de saída. Múltiplas conexões de entradas e saídas para um único operador lógico! Qual evento inicia qual função (atividade)? 33 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Entradas e Saídas Os objetos abaixo têm apenas 1 entrada e 1 saída 1 entrada 1 entrada 1 entrada 1 saída 1 saída 1 saída Nota: Para eventos iniciais ou finais, há apenas uma conexão Para interfaces de processos iniciais ou finais, há apenas uma conexão 34 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Entradas e Saídas Os operadores lógicos abaixo podem ter: 1 entrada e N saídas 1 entrada 1 entrada 1 entrada N saídas N saídas N saídas 35 Antes de Imprimir: Pense!

EPC – Regras de Modelagem Entradas e Saídas Os operadores lógicos abaixo podem ter: N entrada e 1 saída N entrada N entrada N entrada 1 saída 1 saída 1 saída 36 Antes de Imprimir: Pense!

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

Modelo Function Allocation Diagram O FAD é um nível abaixo de uma atividade. Pode-se vincular a ele todos os objetos a apoio ao entendimento da atividade. Neste caso uma atividade não SAP. Ex: Unidade Organizacional, Risco, Documentos, etc.

Modelo Function Allocation Diagram Posição dos objetos no desenho OBS: estes objetos também podem ser alocados no FAD Em toda as atividades , a Unidade organizacional responsável deve ser informada Quando a atividade for sistêmica ou for suportada por um sistema, o nome deste sistema deve ser informado Utilizar se houver necessidade Utilizar este objeto quando necessário para melhorar o entendimento da atividade Utilizar este objeto quando necessário para melhorar o entendimento da atividade 39 Antes de Imprimir: Pense!

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

Modelo Unidade Organizacional Entradas e Saídas Modelo com todas as Áreas operacionais e posições levantadas nos processos. 41 Antes de Imprimir: Pense!

Modelo Unidade Organizacional Exemplo de Organograma

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

Diagrama de sistemas Modelo com todos os Sistemas levantados nos processos. 44 Antes de Imprimir: Pense!

Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Arquitetura e níveis de Processos da YAMADA Lista de Objetos Utilizados 3 Modelo Value-Added Chain Diagram (VAC) 4 Modelo Event-Driven Process Chain (EPC) – Regras de Modelagem 5 Modelo Function Allocation Diagram (FAD) 6 Modelo Unidade Organizacional 7 Diagrama de Sistemas 8 Diagrama de Riscos / Melhorias

Diagrama de Riscos / Melhorias Modelo com todos os Riscos ou melhorias levantados nos processos. 46 Antes de Imprimir: Pense!

Dúvidas? Josivan Sátiro de Melo Santos Consultor de BPM Delivery de Soluções jossantos@stefanini.com T +55 11 3039 2117 C +55 11 986 287 409