Comer Carne Uma Forma de Violência

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Transcrição da apresentação:

Comer Carne Uma Forma de Violência “Sinto que o progresso espiritual requer, em uma determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros, os animais, para a satisfação de nossos desejos corpóreos”. Gandhi Created by Rildo Silveira rildosilveira@yahoo.com.br Cruzília – MG – Brasil Fontes: Revista Planeta. Março 2001. Harish Johari Vida Integral. Julho 2000 VeganBrasil homepage

A situação dos "animais de consumo" nos convidam ao vegetarianismo, uma reflexão sobre nossos hábitos carnívoros. Se você mata ou colabora na morte dos animais pagando a outros para que matem por você, implicitamente está apoiando a violência. Daí todas as outras violências ficam mais fáceis.

Uns dizem já está morto, então comem. Daí, ela passou a apoiar os que mataram e toda a estrutura que vive desta violência. Ainda outros acham que estes animais foram criados para isto sendo portanto, legitima a violência de sua morte.

Temos a idéia de que somos proprietários dos outros seres. Todos estão conosco na Terra. A medida que o homem ganhou consciência, não cabe mais no papel de predador. Ele se encaminha para ser algo muito maior e esta é a razão da mudança de suas atitudes em evolução.

A Natureza da Carne A carne é um alimento morto, há muitos dias, ao chegar aos balcões dos frigoríficos dos supermercados. São acrescentados conservantes, produtos químicos que matam os microorganismos que se desenvolveriam na carne morta e corantes para disfarçar a cor marrom que a carne assume quando começa a deteriorar. Além disso, a energia vital abandona o organismo no momento da morte, deixando para trás apenas substâncias químicas inertes.

A ciência sabe que comer carne provoca um aumento drástico de substâncias químicas tóxicas na corrente sanguínea humana. Pacientes com graves distúrbios renais são postos sob dieta isenta de carnes (os rins são os mecanismos purificadores do sangue que filtram os venenos nele presentes).

A Ansiedade e a Carne Ao deixar granjas e fazendas, as vacas, frangos e porcos são transportados até o matadouro para serem abatidos. O animal é subitamente arrancado do ambiente familiar onde passou toda sua vida, empurrando para compartimentos escuros e superlotados, onde terá de permanecer por horas a fio, é exposto a vibrações irritantes, súbitas partidas e paradas, mudanças radicais de temperatura, sons perturbadores e muita fome.

Chegando ao destino, homens armados com agulhões elétricos descarregam o animal e o levam através de um atordoante labirinto de rampas, escorregadores e banhos químicos. Finalmente o animal chega ao matadouro propriamente dito, que está impregnado do cheiro de sangue e do grito de centenas de animais aterrorizados.

Quando o gado chega à "central de empacotamento", nome dado pela indústria aos matadouros visando retirar a imagem de um local de matança, os animais são colocados em uma área de espera, onde ficam por algumas horas sendo enfileirados para a entrada no prédio do abate. Neste momento, ouve-se o nervosismo dos animais que ficam mugindo freneticamente, pois já antecipam o que lhes acontecerá.

Um funcionário os conduz através de uma porta de aço com o auxílio de uma vara de eletrochoque. Ao entrar no matadouro, o animal pode cheirar, ver o sangue e os pedaços em diversos estágios de corte dos animais que o antecederam. Há verdadeiro pânico e ele tenta fugir dando saltos, o que é inútil, pois está totalmente cercado por chapas de aço.

A inconsciência pré-abate é feita com pistola pneumática que dispara uma vareta metálica no crânio do animal, perfurando-o dolorosamente até o cérebro e desacordando-o para o passo seguinte. Este disparo, devido à agitação do animal, nem sempre é certeiro e, freqüentemente atinge o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda sofrimento.

Em matadouros de pequeno porte, o método usado é através de um martelo específico que golpeia a cabeça do animal quebrando o seu crânio. Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz. Após esse momento, o animal é dependurado pela pata traseira, em uma corrente, ficando de cabeça para baixo.

Como o animal adulto é pesado, há a ruptura dos tendões da coxa, e ele tem a carne rasgada pelo próprio peso. Nos casos de abate ritual, os matadouros de grande porte onde a velocidade de produção não permite uma verificação da inconsciência do animal, muitas vítimas recobram a consciência e gritam de dor nesse momento, quando é feita uma abertura para esfola do couro.

Feita a degola, o animal é baixado e começa o processo da esfola total e parte dos cortes de tetas, patas e línguas, Alguns animais ainda estão vivos nesse momento e animais ainda piscando os olhos.

Finalmente, o animal é arrastado em esteira onde ocorre o corte por serra elétrica em duas metades, na direção da coluna vertebral. A carcaça é então levada para câmara de resfriamento e, posteriormente para a seção de corte em pedaços como os vistos em mercados e açougues. Alguns funcionários enfiam cabos de vassouras nos ânus dos animais, ou furam os olhos dos mais rebeldes...

Os Estados Fisiológicos Os animais têm emoções, como verificamos num bichinho de estimação e experimentam o estado de medo e pânico produzido durante o processo de transporte e abate.

Estados Fisiológicos que Acompanham as Emoções Em termos fisiológicos, o aparecimento de um forte estímulo de medo aciona uma complexa cadeia de eventos que começa no cérebro e acaba atingindo todas as células e fibras do organismo. As substâncias químicas que produzem essas reações no animal produzem as mesmas reações no ser humano.

No estado de hiperexcitabilidade, todas as células do corpo são preenchidas com essas substâncias químicas, as quais permanecem depois do processo de capitulação do animal.

O consumo regular da carne desses animais aumenta a presença dessas mesmas substâncias químicas no organismo humano, no qual produzem exatamente os mesmos resultados, embora em escala reduzida. O corpo da pessoa que come carne está sempre num estado de hiperexcitabilidade doentia, o que cria tensão e ansiedade crônicas e sentimentos de insegurança e confusão.

Com as substâncias químicas da excitação já presentes em excesso no organismo, a excitação natural é mascarada. A pessoa deixa de ser capaz de responder naturalmente às diferentes situações. O excesso de energia presente no organismo exige liberação, seja por meio do sexo, das drogas ou da violência sublimada da televisão, cinema ou imprensa.

A pessoa simplesmente se torna perplexa, confusa e fora de contato com os verdadeiros sentimentos e impulsos interiores. A sutil e constante sensação de medo gerada pelas substâncias químicas cria o medo do "eu", a repressão psicológica.

Em nenhuma outra época a carne esteve tão fartamente disponível Em nenhuma outra época a carne esteve tão fartamente disponível. Com a crescente abundância trazida pela era da eletricidade e da refrigeração. Surgiu um aumento correspondente de distúrbios cardíacos, câncer, morte prematura de uma infinidade de outras doenças.

E também se deve notar que, antes da refrigeração, geralmente os animais cresciam no próprio local de abate e sua carne era consumida ainda fresca, exceto nas grandes áreas urbanas.

Na época em que os animais eram mortos na fazenda de criação, o nível de substâncias químicas relacionadas ao medo era bastante reduzido, porque não havia esse prolongado transtorno no seu modo de vida antes da morte.

Tomara que seu coração seja um destes... Foto: Rildo na Serra do Papagaio – Aiuruoca – MG – Brasil Está lançada a esperança de alguns corações serem tocados e de algumas consciências se ampliarem na direção de ações concretas contra o uso e o abuso dos animais, totalmente dependentes da boa-vontade, da iniciativa e do amor do ser humano. Tomara que seu coração seja um destes... Esta apresentação foi propositalmente isenta de fotos de violência contra animais, pra que você mesmo possa, em sua consciência, pesar suas atitudes em relação aos nossos irmãos menores.

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