CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL

INCONFIDÊNCIA MINEIRA CONTEXTO - século XVIII - crise do sistema colonial - esgotamento do ouro - impostos → dívidas imensas - elite urbana - urbanidade → privado (lojas maçônicas) → público (praças) → leitura

● Visconde de Barbacena → cobrar impostos (derrama) ● 1789 → ELITE X METRÓPOLE → intelectuais → clérigos → advogados → mineradores → poetas ● Iluminismo → Universidade de Coimbra → Livros importados ● Independência dos EUA ● “Eu sou brasileiro” → sentimento nacional

PLANO - República em MG → capital em São João Del Rei - Universidade em Vila Rica - Manufaturas têxteis e siderurgia - Perdão das dívidas - Continuação da escravidão - Libertar MG - Levante no dia da Derrama - Assassinar Visconde de Barbacena

FINAL - Traição de Joaquim Silvério dos Reis - Morte – Tiradentes → Jesus Cristo? → Herói? - Prisões

Tiradentes de Pedro Américo em 1893

Joaquim José da Silva Xavier – Tiradentes

CONJURAÇÃO BAIANA ● 1798 ● Falta de alimentos ∟ crise econômica ● Salvador ∟ urbanidade ● Iluminismo ∟ Radicalismo ∟ Fim da escravidão ∟ Igualdade ∟ Preconceitos raciais e sociais ∟ República

CONJURAÇÃO BAIANA ● Revolução francesa ∟ jacobinismo ● Independência dos EUA ● Independência do Haiti ● Caráter popular ∟ escravos ∟ libertos ∟ pequenos comerciantes ∟ artesãos → alfaiates ● Panfletos e cartazes

CONJURAÇÃO BAIANA • Elite isolada ∟ transformação social radical ∟ Cavaleiros da Luz ∟ intelectuais ∟ populares ∟ elite

CONJURAÇÃO BAIANA ● Cartazes ● Elites ∟ liberalismo ∟ república ∟ Cipriano Barata ∟ medo de revolta negra ∟ desestimula a revolução ● Cartazes ∟ 12/08/1798 ∟ “Povo, revolução!”

CONJURAÇÃO BAIANA ● Final ∟ repressão ∟ negros e mulatos são punidos

Republicana considerando nos muitos e repetidos latrocínios feitos com Aviso ao povo bahiense O poderoso e magnífico povo bahiense republicano desta cidade da Bahia Republicana considerando nos muitos e repetidos latrocínios feitos com os títulos de imposturas, tributos e direitos que são cobrados por ordem da Rainha de Lisboa e no que respeita a inutilidade da escravidão do mesmo povo tão sagrado e digno de ser livre, com respeito à liberdade e igualdade ordena, manda e quer que para o futuro seja feita nesta cidade e seu termo a sua revolução para que seja exterminado para sempre o péssimo jugo reinável da Europa.(…) Ó vós Homens cidadãos; ó vós Povos curvados, e abandonados pelo Rei, pelos seus despotismos, pelos seus Ministros. Ó vós Povos que nascesteis para sereis livre e para gozares dos bons efeitos da Liberdade, ó vós Povos que viveis flagelados com o pleno poder do indigno coroado, esse mesmo rei que vós criastes; esse mesmo rei tirano é quem se firma no trono para vos veixar, para vos roubar e para vos maltratar. Homens, o tempo é chegado para a vossa ressurreição, sim para ressuscitareis do abismo da escravidão, para levantareis a sagrada Bandeira da Liberdade. A liberdade consiste no estado feliz, no estado livre do abatimento; a liberdade é a doçura da vida, o descanso do homem com igual paralelo de uns para outros, finalmente a liberdade é o repouso e a bem aventurança do mundo (…)