ISQ Redes de sensores em infra-estruturas críticas Uma Rede de Tecnologia e Qualidade ISQ Redes de sensores em infra-estruturas críticas CIRA-Critical Infraestrutures and Risk Assessement CMU – Encontro Laboratórios Associados Julho 2008 Manuel Cruz instituto de soldadura e qualidade

CIRA-”Critical Infraestrutures and Risk Assessement” Este programa científico a cinco anos (2007-2012) integra as capacidades de: Carnegie Mellon University (CMU) ISR-Lisboa e Inesc-ID afiliado do Instituto Superior Técnico CISTER afiliado do Instituto Superior de Engenharia do Porto Grupo ISQ

Information and Communication Tech. Critical Infrastruc. & Risk Assess. Information and Communication Tech. Educational Actions (dual degrees) Prof Masters PhD’s Research Actions Information Processing & Network. Basic Sciences Techn. Manag. & Public Policies FOCUS AREAS Fonte, apresentação CMU Portugal

Security RAMS Critical Infrastructures & Risk Assessment F.A. TESTBED’s Education PhD Program Elec Comp Eng Networked sensors, communication and decision systems Research Initiatives ISR,INESC,CISTER,ISQ Wireless Sensor Networks Decision, estimation and actuation in sensor networks: Networked Image/video proc WSN, embedded dist sys, RTS Gas distribution Water supply network Electricity Safety-Security critical transportation sys Most Sensed Campus Fonte, apresentação CMU Portugal

infra-estruturas Críticas. Avaliação e monitorização Objectivo do CIRA O Risco associado às infra-estruturas Críticas. Avaliação e monitorização Segurança Fiabilidade Disponibilidade Rentabilidade

Infra-estruturas Críticas (definição IRGC) São uma rede de sistemas independentes feitos em larga escala pelo homem (compostos por estruturas sólidas e delicadas), que funcionam sinergicamente de modo a produzir uma corrente contínua de serviços essenciais, para o desenvolvimento económico e bem-estar social; São desenhados de forma a satisfazer necessidades sociais específicas, mas também para impulsionar uma mudança social para um nível mais complexo; Estão a sujeitas a múltiplas ameaças (técnicas-humanas, físicas, naturais, contextuais); São altamente dinâmicas e complexas, são inter-dependentes; As falhas podem desencadear efeitos em cadeia (“blackouts”), mesmo as falhas no serviço normal custam aos países industrializados uma percentagem de GDP. Fonte: IRGC

Infra-estruturas Críticas Fonte: IRGC

Infra-estruturas críticas alvo do CIRA Transporte; Rede viária e ferroviária - pontes; Gás; Refinarias, petroquímicas e químicas. Água e tratamento das águas residuais; Rede eléctrica Sistemas de informação e comunicação. ...

CIRA - Gestão do Risco Objectivos Permitir o desenvolvimento do conhecimento através do I&D relacionado com a Gestão do Risco; Acelerar a transferência da tecnologia e conhecimento para os centros tecnológicos, prestadores de serviços e os próprios “end users”; Fornecer respostas efectivas às necessidades dos gestores das infra-estruturas criticas Segurança Fiabilidade Disponibilidade Rentabilidade

Visão - Cadeia da Gestão do Risco Universidades e Institutos Programas Phd Programas MSc Especialização Pesquisa e Desenvolvimento Administração Pública Gestores da Infraestruturas criticas Sociedade Utilização Necessidades Conhecimento Centros Tecnológicos e/ou Interface Transferência de Know-how Tecnologia / Metodologias Empresas especializadas Serviços Parcerias Serviços Tecnologia

Funções do ISQ (no consórcio CIRA) Identificação das áreas de desenvolvimento, através de estudos e do contacto directo com os Gestores das Infra-estruturas Críticas; Promoção e participação em projectos de investigação pretendendo satisfazer as necessidades identificadas; Acelerar a transferência da tecnologia; Desenvolvimento do conhecimento interno em Gestão do Risco. Desenvolvimento de soluções através da colaboração sinérgica entre as partes. Novos produtos e serviços, criação de valor.

Sinergias – Projectos em preparação Sistemas Transportes (ML) Interpretação de vídeo – eventos relativos à segurança de pessoas. Infra-estrutura monitorização de túneis. Pontes Sonar para monitorização pilares e sapatas; Monitorização estrutural. Gasodutos Corrosão e gestão de integridade do sistema Universi-dades Spin Offs ISQ Infra estruturas criticas

Sensorização / Monitorização Objectivos Segurança Operacionalidade Manutenção Exemplos Interpretação video Controlo de fugas – fluidos Correntes induzidas – corrosão Sonar – estruturas submersas Ensaios Não destrutivos Etc. Fonte, BlueEdge

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