1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Evolução do PIB do RS e as Medidas de Estímulo.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FIIC Paulo Sfady Simão – Presidente da CBIC Uruguay.
Advertisements

Proposta Orçamentária do RS (2008) Análise feita pela Assessoria Econômica da FEDERASUL
Conjuntura Brasileira Antonio Licha Perspectivas para 2010.
Assessoria Econômica da FEDERASUL Desempenho da Arrecadação de ICMS no RS em 2008.
A Nova Política Industrial do RS
Abismo fiscal nos EUA e os Riscos para 2013
O Cenário Econômico Atual
Evolução da Dívida Pública Brasileira e seu Custo
Assessoria Econômica da FEDERASUL
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Crescimento Econômico e Medidas de Estímulo no Brasil.
Crescimento Econômico e Medidas de Estímulo no Brasil
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Crise europeia e crescimento econômico no Brasil.
Assessoria Econômica da FEDERASUL
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Juros no Brasil e no Mundo.
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Juros e o Comportamento do Crescimento Econômico e da Inflação Brasileira.
Evolução da Taxa Futura de Juros (Selic) e Efeitos
Conjuntura Econômica Brasileira
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Assessoria Econômica da FEDERASUL
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Crescimento Econômico Brasileiro no 2º Trimestre e a Evolução dos Juros.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Maio/2013
Perspectivas da Economia Brasileira para 2009 e de outubro de 2009 Simão Davi Silber
Comissão de Assuntos Econômicos Subcomissão Temporária de Avaliação da Política Fiscal Cleber Oliveira Agosto de 2011.
PERPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
CENÁRIO ECONÔMICO Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Lima – Peru.
Construção civil: desempenho e perspectivas
Construção civil: o desafio de sustentar o crescimento
NOSSA FORÇA AO SEU LADO Projeções Econômicas para Forte retomada de crescimento com duas principais fontes de incerteza: as eleições (câmbio e inflação)
Indicadores Industriais
Assessoria Econômica da FEDERASUL
1 Março/2012 Produção Industrial de Janeiro 2012 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos.
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
Banco de Dados da CBIC
Mercado de Trabalho no Brasil
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA Coordenação de Contas Regionais
Assessoria Econômica da FEDERASUL Proposta Orçamentária 2008 do Rio Grande do Sul.
1 Maio de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Maio – 2012/2011.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO 2011 Coordenação de Contas.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 2º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
Receita Estadual.
PROEIS O desempenho do programa nas avaliações bimestrais
A Receita Pública do Estado de Mato Grosso é realizada com base em dois métodos de previsão: Primeiro Método: Utilizado para previsão das receitas tributárias,
Perspectivas Econômicas para 2013: Brasil e Rio Grande do Sul.
22 de Outubro 2009 Desempenho do BNDES – 3º trimestre 2009.
DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Maio de 2011.
Junho / 2013.
2012.
Relatório de Política Monetária Novembro de 2010.
Perspectivas econômicas para 2015
Tributação e equidade Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do IPEA Brasília, 23 de maio de 2011.
Estratégia de política econômica para recuperação do crescimento
1 9 de Julho 2009 BNDES Desempenho 1º Semestre de 2009.
Slide 1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Análise de Conjuntura Econômica.
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
Retrospectiva de 2013 e Expectativas para Cenário Externo Os principais motores da economia mundial mostraram desaceleração –Dinamismo ainda puxado.
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Crescimento Econômico Brasileiro e Gaúcho no 2º Trimestre e no século 21.
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Slide 1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Análise de Conjuntura Econômica.
Slide 1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Análise de Conjuntura Econômica.
Slide 1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Análise de Conjuntura Econômica.
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Evolução das Vendas do Comércio Varejista em 2012.
Slide 1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Análise de Conjuntura Econômica.
Cenário Macroeconômico Junho China Economia da China parece estar se estabilizando após ações do governo para estimular o crescimento. Ainda assim,
Guarujá|17 de setembro de 2015 A Reforma Tributária na Visão dos Estados Ana Carla Abrão Costa.
CRESCIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL Vitória-ES, agosto de 2008, Ana Paula Vitali Janes Vescovi.
A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2006 Guido Mantega Presidente do BNDES Março 2006.
Transcrição da apresentação:

1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Evolução do PIB do RS e as Medidas de Estímulo

Evolução do PIB Gaúcho Apresentou forte desaceleração em relação a 2011 –Desempenho inferior ao brasileiro; –PIB declinou 1,8% no 1º trimestre em relação ao mesmo trimestre de 2011; –Crescimento se manteve apoiado no desempenho do setor de serviços Setor mostrou crescimento de 2,4% na mesma base de comparação; Indústria cresceu apenas 0,9%. Expectativa de nova queda no 2º trimestre de 2012 –com uma suave recuperação, a partir do 3º semestre de 2012, estimulada por medidas fiscais e monetárias do governo federal.

Arrecadação de ICMS no RS (Acumulado até Maio - R$ milhões) Fonte: SEFAZ-RS. Gastos com pessoal cresceram 11,4% no acumulado até Abril/2012

Medidas de Estímulo do Governo do Estado Redução de alíquotas de ICMs –Bebida de soja (de 25% para 17%); –Estruturas metálicas (17% para 12%); –Equipamentos para hidrelétricas, carnes de suíno, suínos vivos e casca de arroz (isenção total do ICMS); –Diferimento de ICMS para importação de milho, soja e farelo. Ativo permanente (máquinas e equipamentos) –Reduz o período de apropriação dos créditos de ICMS gerados na compra de máquinas e equipamentos dos bens para o ativo permanente.

Medidas de Estímulo do Governo do Estado Críticas –Foca em poucos setores e não em medidas horizontais Redução de 1 ponto percentual do ICMS de todos os setores e/ou a elevação dos investimentos em infraestrutura teriam um efeito muito mais amplo do que medidas que beneficiam alguns setores. –Abrangência e alcance muito limitados Incapazes de reverter a contração no setor primário; Maioria das medidas valem até o final de 2012 ou início de –Haveria espaço fiscal para benefícios maiores A arrecadação de ICMS elevou-se em 10,2% no acumulado até maio de 2012, em relação ao mesmo período de 2011.