(Perigo ambiental do planeta, principalmente 3o.Md)

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Transcrição da apresentação:

(Perigo ambiental do planeta, principalmente 3o.Md) “Questão Ambiental” 1972 – 1.ª Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente em Estocolmo – Suécia. (Perigo ambiental do planeta, principalmente 3o.Md)

“Estratégia Mundial para conservação” “Desenvolvimento sustentável” 1980 – Surgem: “Estratégia Mundial para conservação” “Desenvolvimento sustentável” “Nosso Futuro Comum” “Ecomalthusianos”

1992 – Eco-92, Rio-92 ou Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Humano – Fórum Global. N x S 5 Propostas:

1.ª - Carta da Terra, Ricos investir 0,7% PIB nos países pobres. 2.ª - Manutenção Biodiversidade 3.ª - Convenção Clima – reduzir poluição Protocolo Kyoto 97 = reduzir 5% emissão poluição (com referência a 1991). 04.03.2002 a UE aprovou redução 5,8% ref. 1990. 20.03.2002 Holanda 1º a ratificar (Polder’s)

4.ª Princípios da Floresta, direito $ exploração dos nativos. 5.ª Agenda 21 – roteiro ações concretas acima

http://www.agenda21.org.br/ O que é Agenda 21 ? 1. É o principal documento da Rio-92. Ela tem esse nome por-que se refere às preocupações com o nosso futuro, agora, a partir do séc. XXI. Este documento foi assinado por 170 países, inclusive o Brasil.

2. É a proposta mais consistente que existe de como alcançar o  desenvolvimento sustentável, (desenvolver sem destruir o meio ambiente e com maior justiça social).

3. É um planejamento do futuro com ações de curto, médio e longo prazos, 4. Trata-se de um roteiro de ações concretas, com metas, recursos e responsabilidades definidas. 5. Deve ser um plano obtido através de consenso, É um programa estratégico, universal, para alcançarmos o desenvolvimento sustentável no século XXI.

O protocolo de Kyoto sobre mudanças climáticas, que entrou em vigor no dia 16 de fevereiro (2005), sem a participação dos Estados Unidos, que se negaram a ratificá-lo, é o mais estrito dos cerca de 250 acordos mundiais sobre o meio ambiente. Concluído em 11 de dezembro de 1997 em Kyoto (Japão), o documento impõe a redução das emissões de seis gases causadores de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento do planeta: CO2 (dióxido de carbono ou gás carbônico), CH4 (metano), protóxido de nitrogênio (N20) e três gases flúor (HFC, PFC e SF6).

As reduções variam segundo as emissões dos países industrializados: 6% para Japão e Canadá, 0% para Rússia, 8% para 15 países da União Européia, 21% para Alemanha, 12,5% para Grã-Bretanha, 6,5% para Itália, 0% para França, 15% para a Espanha. Este país, no entanto, emite atualmente mais 45% em relação a 1990. Estas reduções, que em hipótese alguma serão simples, devem ser calculadas sobre a média 2008-2012 em comparação com os níveis de 1990. Os países do sul têm obrigação apenas de fazer um inventário.

O tratado determina a diminuição do uso de energias fósseis, como carvão, petróleo e gás, que representam 80% destas emissões. O uso destes combustíveis aumenta com o crescimento econômico. O protocolo representa um esforço considerável para alguns países com relação ao aumento natural de suas emissões. É o caso de Canadá e Japão, onde as emissões aumentaram 20% e 8%, respectivamente, desde 1990.

A redução global das emissões será de cerca de 2% em 2012 em relação a 1990, em relação aos 5,2% inicialmente previstos. No entanto, representa um esforço de redução da ordem de 15% para os 36 países industrializados em função do aumento previsível de suas emissões. O protocolo já foi ratificado por 141 países, dos quais 30 industrializados. A ratificação da Rússia, efetivada em 18 de novembro passado e que será oficializada neste 16 de fevereiro pelas Nações Unidas, permitiu a entrada em vigor deste tratado.

Os Estados Unidos, que teriam que reduzir suas emissões em 7%, prevêem um aumento de 35% em 2012, o que explica sua decisão, em 2001, de abandonar o protocolo. Como este país emite 40% dos gases causadores de efeito estufa no conjunto de países industrializados e 21% ao nível mundial, o alcance do protocolo de Kyoto será limitado, no que também contribui a ausência da Austrália.