(UFMS 2007-10) - A economia chinesa tem crescido em ritmo acelerado nas últimas décadas. O surto econômico da China tem-se baseado na produção de artigos industriais para exportação. São características da indústria chinesa: (001) o monopólio das empresas estatais, destacando-se a produção de bens de capital para abastecer o mercado interno; (002) a abertura para o capital estrangeiro, na década de 1980, atraído pela mão-de-obra barata e disciplinada; (004) a distribuição regional equilibrada, seguindo a política do Partido Comunista, que prega a igualdade entre as Províncias; (008) a criação das Zonas Econômicas Especiais, destinadas a alojar o capital internacional e produzir bens para exportação; (016) as dificuldades em manter o atual ritmo de crescimento industrial devido à exaustão dos recursos minerais.

(UFMS 2006 –c) O comércio do Brasil com a China rendeu superávit em 2004, graças às commodities. No setor industrial, levamos uma surra, déficit de 1,6 bilhão de dólares. (Revista Veja, de 4 de maio de 2005). Qual a razão desse grande déficit comercial do setor industrial brasileiro? (A) A grande entrada, no Brasil, de produtos eletroeletrônicos contrabandeados da China. (B) A necessidade de o Brasil conquistar novo mercado e importante aliado contra os tigres asiáticos. (C) O maior valor agregado dos produtos da indústria de ponta chinesa, em relação aos outros produtos brasileiros. (D) A necessidade de compra de equipamentos para a construção de Angra IV. Espera-se que, em 2005, haja um equilíbrio na balança comercial nesse setor. (E) A necessidade que o governo Lula teve de equipar o Planalto e os Ministérios com novos aviões. Esse déficit ocorreu em 2004 e já foi superado em 2005.

CHINA SUBSTITUIRA O IMPERIO AMERICANO COREIA+DO+NORTE+AMEACA+ATACAR+A+COREIA+DO+SUL,00.html Para Brasil ? ? ? ACORDOS+COMERCIAIS 1:27 Vídeo Sem Front. 22min

Comentários baseados no site: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/05/04/china+desbanca+os+eua+como+maior+parceiro+comercial+do+brasil+5931945.html A China desbancou 80 anos de liderança dos Estados Unidos e passou a principal parceiro comercial do Brasil em abril. Para reforçar a mudança, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e grande staff governamental fazem uma ofensiva este mês (maio/09) ao país asiático, para "vender" aos chineses uma pauta de exportação que vá além de produtos básicos.

De acordo com o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, as compras de produtos brasileiros pela China vinham crescendo e aumentaram com a crise global, especialmente de soja, celulose, combustíveis e minério de ferro.

Em abril, as exportações para a China somaram US$ 2,231 bilhões, alta de 76,4% sobre o mesmo mês de 2008, e as importações ficaram em US$ 1,0 bilhão, totalizando uma corrente de comércio de US$ 3,2 bilhões. Já os Estados Unidos compraram do Brasil US$ 1,340 bilhão e venderam US$ 1,477 bilhão para cá, somando US$ 2,8 bilhões.

Barral destacou que é a primeira vez que os americanos perdem o posto de parceiro comercial número um do Brasil, desde que suplantaram a Inglaterra por volta de 1930.

Porém, é bom destacar que: As exportações brasileiras representam "cerca de 1%, apenas" na pauta de importações da China. Os americanos foram baqueados pela crise mas ainda não perderam a liderança comercial em todo o mundo. Para uma corrente comercial de US$ 3,46 trilhões dos EUA, as transações chinesas somaram em 2008 o equivalente a US$ 2,55 trilhões

Como a China, outros países asiáticos têm aumentado a demanda por produtos brasileiros, de forma que a Ásia passou a ser o primeiro destino das exportações brasileiras em termos regionais.

MAIOR+MERCADO+ATACADISTA+DO+MUNDO,00.html http://charges.uol.com.br/2004/05/25/cotidiano-e-la-na-china/