A missão da Igreja em uma perspectiva Cristã Missiologia A missão da Igreja em uma perspectiva Cristã Uma Perspectiva Prática de missões Unidade II

Introdução Missões com certeza é um assunto envolvente e que desperta interesse, pois a razão de ser da Igreja é pregar o Evangelho a toda criatura até que Jesus volte. Trataremos nesta unidade um assunto relevante para o sucesso do missionário nessa tão importante tarefa, que é a obra missionária na prática.

Capítulo 1 – A Chamada do Missionário O quadro atual da humanidade é caótico no que diz respeito à espiritualidade. São muitas nações e milhares de pessoas que não conhecem de fato Jesus e a sua obra redentora, seres humanos que além de sofrerem neste mundo por causa da ganância, do orgulho e da vaidade dos homens, ao morrerem não desfrutarão de descanso, mas enfrentarão a dura realidade de passar os tempos eternos longe da presença do Senhor. Faltam pessoas dispostas e preparadas para levar a mensagem de libertação que garante vida eterna de gozo e paz.

Capítulo 1 – A Chamada do Missionário 1.1 – Conscientização missionária Diante da situação espiritual do mundo e da necessidade de apresentar o evangelho a todos os homens, o servo de Deus deve tomar uma importante decisão, pois encarado essa realidade ele tem três escolhas para fazer: fugir, apenas observar ou agir. A conscientização se dá da seguinte maneira: Gratidão a Deus, Responsabilidade diante de Deus, e demonstração de amor a Jesus e ao próximo

Capítulo 1 – A Chamada do Missionário 1.2 – A convicção da chamada Missionária Podemos afirmar que há três maneiras de fazer a obra de missões: “ir”, “ contribuir” e “interceder”. 1.2.1 - Compreendendo o chamado Chamado coletivo, chamado individual 1.2.2 - O real significado de vocação Não é projeção de ninguém, não é oportunidade de realizar-se na vida material e espiritual, é ser mais servo, é lugar diferente da igreja local, experiência missionária é um processo demorado e dificultoso, é preciso ser preparado. 1.2.3 - Descobrindo o chamado O chamado está no âmbito espiritual, o chamado vem de Deus, o chamado é orientado pelo Espírito do Senhor, haverá sensibilidade espiritual no chamado, o chamado é precedido de sinais, o chamado passa pelo crivo dos outros. 1.2.4 - Considerações finais sobre o chamado missionário

Capítulo 2 – Qualidades e Qualificações do Missionário A obra de Deus, ao contrário do que a maioria pensa, não pode ser realizada de qualquer maneira. Aqueles que se colocam à disposição do Senhor Jesus para fazê-la precisam entender que deveram buscar preparo e se qualificarem para exercê-la. 2.1 – O perfil do missionário O missionário precisa desenvolver algumas características própria daquele que quer de fato ser usado por Deus para levar a mensagem da salvação. 2.2 – Atributos necessários ao missionário Toda pessoa que é chamada para uma tarefa é escolhida por suas qualidades que facilitaram o desempenho dela.

Capítulo 2 – Qualidades e Qualificações do Missionário 2.3 – Qualificações pessoais Além do que foi especificado anteriormente, que diz respeito a questões espirituais e experiência no trabalho do Senhor, o missionário deverá desenvolver habilidades em áreas mais pessoais que agem diretamente no emocional.

Capítulo 3 – O Preparo do Missionário Ao observarmos o chamado dos servos de Deus para a sua obra na Bíblia sagrada, perceberemos que todos eles, embora tivessem o chamado divino, tiveram que passar por longos períodos de preparo na sua vida, seja ele espiritual ou material. 3.1 – o preparo missionário no âmbito espiritual Alguns crentes mais “espirituais” pensam que para a obra de Deus não a necessidade alguma de preparo, de estatísticas, de projetos, organizações e cuidado dessa natureza. 3.1.1- conduta espiritual 3.1.2- Conhecimento profundo da palavra de Deus 3.1.3 - Disposição psicológica 3.2 – O preparo missionário no âmbito Material Neste tópico avaliaremos a relevância dos cuidados materiais essenciais para o bom desenvolvimento de Missões.

Capítulo 3 – O Preparo do Missionário 3.2.1- O cuidado educacional 3.2.2 – O preparo cultural 3.2.3 – A preparação física 3.2.4 – A organização financeira

Capítulo 4 – Os Deveres e o Trabalho do missionário Neste capítulo, nossa atenção se voltará para a prática do exercício missionário, pois muito se fala da maneira como ele deve ser tratado, seus direitos e sua manutenção no campo missionário. 4.1 – As Responsabilidades inerentes ao missionário Todo aquele que se dispõe a realizar a obra de Deus, seja local ou além fronteiras, enfrentará dificuldades no cumprimento de seu chamado.

Capítulo 4 – Os Deveres e o Trabalho do missionário 4.1.1- Exercer boa administração Administração dos recursos, Gerência familiar, organização da vida pessoal 4.1.2- Manter o vínculo com a igreja mantenedora Prestar relatórios de atividades, ser submisso ao ministério, trabalhar em conjunto com a igreja local, comunicações importantes. 4.1.3- Buscar aperfeiçoamento 4.1.4- Cuidar da sua vida Espiritual

Capítulo 4 – Os Deveres e o Trabalho do missionário 4.2 – As atividades do missionário no campo O missionário é uma pessoa chamada por Deus para um trabalho específico, por isso mesmo deve trabalhar com dedicação e sabedoria, procurando traçar planos e elaborar projetos que tragam resultados. 4.2.1- Desenvolver projetos missionários e sociais 4.2.2- Elaboração de projetos 4.2.3- Avaliação dos métodos 4.2.4- Métodos

Capítulo 5 – Grandes Nomes em Missões e seus Trabalhos Missões se fazem em nome de Jesus, pelo Ministério do Espírito Santo, para Glória de Deus-Pai e na instrumentalidade de servos e servas fiéis a Deus, que se entregam sem reservas para serem testemunhas neste mundo de trevas. 5.1 – As testemunhas de cristo na obra missionária O maior nome na obra de Deus, sem dúvidas alguma, é o de Jesus Cristo. Ele iniciou essa obra quando deu sua vida na cruz do calvário. Depois dEle é que parecem outros nomes que em tudo dependeram de Jesus: Apóstolo Paulo, Policarpo, Justino, Ulfila, Anskar, Las Casas, Raimond Lull, Conde Nicolas, John Wesley, William Carey, Alexandre Duff, Adoniram Judson, David Livingstone, Mary Slessor, Robert Morrison, John Paton, John Eliot, Daniel Berg e Gunnar Vingren