Revolução Puritana ( ) Revolução Gloriosa (1689)

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Transcrição da apresentação:

Revolução Puritana (1642-49) Revolução Gloriosa (1689) Revoluções Inglesas Revolução Puritana (1642-49) Revolução Gloriosa (1689)

Fim da dinastia Tudor Elizabeth I Governou a Inglaterra e a Irlanda (1559- 1603) Depois de sofrer uma infância conturbada, devido a conturbada vida afetiva de seu pai, Henrique VIII, só assume o trono após o reinado de seus meio-irmãos, Eduardo VI e Maria I. Teve um papel relevante na consolidação do Anglicanismo. Derrota da Invencível Armada. Os Ingleses venceram uma batalha contra os espanhóis, durante o reinado de Felipe II, pelo domínio sobre os mares.Com isso, a economia inglesa cresceu fortemente, ampliando sua visão econômica, além do caminho para obtenção de colônias estar aberto. Sua vida é marcada por uma rica história cercada por tramas de intrigas, conspirações e desconfianças. Morreu sem ter filhos. Era o fim da dinastia Tudor

Dinastia Stuart Jaime I (1604- 1625) Absolutista, baseado na Teoria Divina dos Reis Entrou em conflito com o Parlamento por não consultá-lo a cerca da criação de impostos e pela derrubada de tarifas alfandegárias entre a Escócia e a Inglaterra. Realizou uma intensa perseguição aos puritanos. Situação que acabou estimulando a colonização da América do norte ( fundação das 13 colônias)

Carlos I (1626-1649) Absolutista, baseado na Teoria Divina dos Reis Em 1628, guerras no exterior o obrigam a convocar um Parlamento hostil, que lhe impõe a Petição dos Direitos. Os membros da casa exigiam o controle da política financeira, controle da convocação do exército e regularidade na convocação do Parlamento, já que lhe negaram a aprovação de rendas fixas Carlos I tentou uniformizar o reino, impondo o anglicanismo aos escoceses, calvinistas. Cresceu a migração para as 13 Colônias

O agravamento dos problemas com o Parlamento O rei passou a cobrar impostos caídos em desuso, como o Ship Money, instituído em cidades portuárias para combater a pirataria e agora estendido a todo o reino, sem a aprovação do Parlamento. Os calvinistas escoceses, descontentes com a violenta perseguição religiosa, respondem com violência, invadindo no norte da Inglaterra. O rei convocou o Parlamento em abril de 1640 e o dissolveu em seguida. Em novembro, sem opções, convocou-o de novo. Foi o Longo Parlamento, pois se manteve até 1653.

Revolução Puritana (1642-1649)