Bacias Hidrográficas do Brasil

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Transcrição da apresentação:

Bacias Hidrográficas do Brasil Universidade Luterana do Brasil Curso de Geografia Geografia e Sistemas Hídricos Prof. Dr. Dakir Larara M. da Silva

Bacias Hidrográficas da América do Sul 3 1 Bacias Hidrográficas    1 – Amazonas  2– Bacia do Prata  3– Orinoco  4– São Francisco 4 2

3 1 2 4 5 6 7 8 Bacias Hidrográficas 1 – Amazonas 2 – Tocantins 3 – Parnaíba  4 – São Francisco  5 – Paraíba do Sul  6 – Paraná  7 – Paraguai  8 – Uruguai 2 4 5 6 7 8

Regiões Hidrográficas do Brasil (12 reg. segundo ANA, 2011).

Perfil das Regiões Hidrográficas em relação às vazões de retirada de água e suas Classes Classe 1: Região Atlântico Leste => é caracterizada pelo predomínio dos usos urbano e irrigação em relação aos demais. Nesta região, a soma das vazões de retirada para irrigação e abastecimento urbano totalizam mais de 70% de toda a demanda da região. Destaca-se a localização, nesta região hidrográfica, da Região Metropolitana de Salvador, que contribui com grande parcela da demanda urbana; Classe 2: Regiões do São Francisco, Uruguai, Atlântico Sul, Atlântico Nordeste Oriental e Parnaíba => a similaridade entre essas regiões está no fato de que, percentualmente, há um predomínio claro das vazões de retirada para irrigação, em relação aos demais usos. Destaca-se: Grande demanda para irrigação por inundação (arroz inundado) nas regiões Atlântico Sul e Uruguai; Pólo de Barreiras (produção de soja) e perímetros irrigados para fruticultura em Juazeiro e Petrolina, na Região do São Francisco; Zona canavieira e perímetros irrigados para fruticultura, na região hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental.

Perfil das Regiões Hidrográficas em relação às vazões de retirada de água e suas Classes Classe 3: Regiões do Paraná e Atlântico Sudeste => nessas regiões predominam os usos industrial, urbano e irrigação em relação aos outros usos, chegando a totalizar mais de 90% da demanda total. Estão localizadas nessas regiões as regiões metropolitanas de São Paulo e Curitiba (RH do Paraná) e as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e Vitória (RH Atlântico Sudeste); Classe 4: Regiões Amazônica e do Paraguai => possuem baixas vazões de retirada, sendo as únicas em que o uso animal é preponderante em relação aos demais usos;

Perfil das Regiões Hidrográficas em relação às vazões de retirada de água e suas Classes Classe 5: Atlântico Nordeste Ocidental => o uso urbano é preponderante em relação aos demais, chegando a quase 50% de toda a demanda na região. Nesta região está localizada a cidade de São Luís, capital do estado do Maranhão; Classe 6: Tocantins – Araguaia => nesta região os usos preponderantes são os de irrigação e animal, onde ambos totalizam mais de 65% de toda a vazão de retirada. Destacam-se as atividades de pecuária e o Projeto Formoso de irrigação.

Índice de Estado Trófico (IET) A eutrofização dos corpos d’água é um dos grandes problemas de qualidade da água do país, ao provocar o crescimento excessivo das plantas aquáticas, o qual compromete os usos da água. É também um problema mundial e representa uma ameaça à saúde pública e aos usos múltiplos dos recursos hídricos, provocando perdas econômicas significativas (UNEP-IETC, 2001). O Índice do Estado Trófico tem por finalidade classificar corpos d’água em diferentes graus de trofia, ou seja, avalia a qualidade da água quanto ao enriquecimento por nutrientes e seu efeito relacionado ao crescimento excessivo das algas ou ao aumento da infestação de macrófitas aquáticas.

Índice de Estado Trófico (IET) Em rios e reservatórios, o cálculo do IET, a partir dos valores de fósforo total, foi feito por uma fórmula, segundo Lamparelli (2004). Os resultados calculados do índice, a partir dos valores de fósforo, devem ser entendidos como uma medida do potencial de eutrofização, já que este nutriente atua como o agente causador do processo. Foram calculados os IETs para 1.034 pontos em que existiam valores de Fósforo Total. Destes pontos analisados, 114 se localizam em corpos de águas lênticos (açudes, lagoas, reservatórios) e 920 em ambientes lóticos (rios, córregos, ribeirões). Os valores do IET são classificados segundo classes de estado tróficos, apresentadas na Tabela a seguir, juntamente com suas características.

Índice de Estado Trófico (IET) Fontes: CETESB, 2008;  LAMPARELLI, 2004

Índice de Estado Trófico para o País

Comitês de bacias hidrográficas

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