Do Encontro com CRISTO ao

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Transcrição da apresentação:

Do Encontro com CRISTO ao Assembléia do Colegiado de Pastoral Diocese de Presidente Prudente 28 de Setembro de 2008. Do Encontro com CRISTO ao Compromisso com a Evangelização.

UNIDADE NA DIVERSIDADE Pastoral Orgânica UNIDADE NA DIVERSIDADE COMUNHÃO e PARTICIPAÇÃO

Pastoral Orgânica “COMUNHÃO” ORGÂNICA, “análoga à de um corpo vivo e operante: ela, de fato, caracteriza-se pela presença simultânea da diversidade e da complementaridade das vocações e condições de vida, dos ministérios, carismas e responsabilidades. Graças a essa diversidade e complementaridade, cada fiel leigo encontra-se em relação com todo o corpo e dá-lhe o seu próprio contributo” (ChL. 20)

Pastoral Orgânica O TERMO ORGÂNICO NOS LEMBRA UM CORPO VIVO. Cada célula do corpo depende da unidade do todo e o todo depende do funcionamento de cada célula. Cada órgão depende do funcionamento dos outros, e assim, podemos fazer uma analogia com “o câncer” que é o resultado de uma célula rebelde que passa a viver um mundo a parte multiplicando-se desordenadamente, quebrando a harmonia do funcionamento do corpo.

Pastoral Orgânica “É a organização da ação da igreja, nos vários níveis, estruturas, situações e dimensões, e ao mesmo tempo, a busca comum das necessidades pastorais urgentes e dos meios mais adequados para responder essas necessidades”. (Estudos da CNBB 41)

A Pastoral Orgânica visa: Integrar forças, evitando desperdício e falta de relacionamento; Possibilitar o relacionamento de estruturas, setores, conselhos, comissões, etc..; Favorecer ações articuladas e coordenadas; Dar maior eficiência à ação; Encontrar respostas adequadas aos desafios da realidade.

Quando se propõem uma pastoral orgânica ou de conjunto, fatores que contribuem para fragmentação pastoral Ausência de um ideal comum: ninguém trabalha em conjunto sem idéias comuns, sem instrumentos comuns, sem linguagem comum. Sem um método comum, sem uma visão de conjunto das atividades desenvolvidas dentro de uma mesma unidade eclesial. Por isso é necessária uma opção teológica e pastoral por um modelo de igreja de comunhão e participação, além do jurídico-institucional.

Ausência de planejamento pastoral: não se trata apenas de planejar tarefas e atividades dentro do mesmo serviço e equipe e ou planejar cada serviço isoladamente. Trata-se de se criarem diretrizes mais amplas, com objetivos a serem atingidos por toda a comunidade. E se criarem instrumentos de comunhão e participação adequados e comuns a todos os serviços e equipes. Uma pastoral planejada, racionalizada, no nível de cada unidade eclesial, seria instrumento de unidade pastoral não só ideal, mas prático. Contudo, a improvisação ou repetição parece ser a marca característica das pastorais.

Ausência de instrumentos: há pouco estudo de conteúdo e métodos de trabalho, poucas pesquisas sobre a realidade... Conseqüentemente pastorais, realidades eclesiais, movimentos, serviços, anos após anos, fazem sempre a mesma coisa, aconteça o que acontecer na vida da comunidade e na realidade em que atuam, não contextualizam. Não há convergência , não se articulam em assembléias, encontros de formação comum, celebrações comuns, atividades comuns. Não chegam a pensar como paróquia ou diocese. São capazes apenas de pensar dentro dos limites e das medidas de suas funções e pequenos serviços.

A importação dos subsídios: subsídios pastorais importados de diversas áreas e regiões. Cada equipe acaba adotando um tipo de subsídio, criados em outras situações, em outros contextos, com as mais diversas orientações, metodologia e conteúdo. Acabam no fragmentarismo: (visão de conjunto) diversos conteúdos métodos, modelos de igreja, diversas linguagens, circulam dentro da mesma unidade eclesial e pastoral. E toda essa diferença dificulta traçar e alcançar um objetivo comum, um trabalho em conjunto, dificulta o diálogo e a comunhão diocesana.

Pontos Importantes Que cada cristão, agente de pastoral, coordenador de pastoral e de movimento apostólico, adquira consciência da necessidade de servir em comunhão, eliminando assim o individualismo na caminhada pastoral. A necessidade de uma espiritualidade de comunhão na vivencia cotidiana como bem ensinou o Papa João Paulo II na carta apostólica: Novo Millenio Ineunte. A conversão pessoal e do grupo ou comunidade à necessidade desta unidade na diversidade na missão única da igreja