Trabalho de Hist ó ria Nomes: Guilherme Parede, Gustavo, Rodolfo, Maicon Bruno, Ivanildo, Maycou martins, Heitor, Paulo 1 º Ano E.M.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
TUDO O QUE HÁ AQUI VOCÊ ESTUDOU DURANTE TODO O SEMESTRE.
Advertisements

A PRÉ-HISTÓRIA BRASILEIRA
El Niño e La Niña Aquecimento Resfriamento.
A PIRÂMIDE ALIMENTAR Desenvolvida pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, 1992): Trata-se de um guia para uma dieta equilibrada e alimentação.
Unidade 01 – A geografia e a compreensão do mundo
BIOMAS BRASILEIROS.
Aula de História EGITO ANTIGO Profº Sérgio Augusto.
Mais de 3 bilhões de anos de história
Trabalho de História Comunidades que habitavam a Amazônia
Trabalho de História. E.E. Braz Sinigáglia Alunos:Lucas Cadette, Vanessa, Rodrigo, Carla, Claudia, Angélica. Profª.: Leandra Apresentam.
Paleolitico. O Paleolítico (pedra antiga), também conhecido como Idade da Pedra Lascada, refere-se ao período pré- histórico que vai de cerca de 2,5.
Animais da região sul do Brasil
A ocupação da América e do Brasil
A geografia e a compreensão do mundo
Maria Patricio Gonçalves Nº18 5ºA
EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
Fechar Equipe de Formadores
TEORIA EVOLUCIONISTA Definições:
A importância da Biodiversidade
A VIDA NO PALEOLÍTICO.
O HOMEM DA PRÉ HISTÓRIA.
Página Sugestões de perguntas
O PANTANAL É um ecossistema único no mundo que cobre uma grande área como que metade da França. A palavra Pantanal pode se traduzir como Pântano, em.
Recursos biológicos.
Mestrado Profissional em Ecologia e Biomonitoramento
O SURGIMENTO DAS CIDADES
São Paulo: Minha cidade!
História de Portugal Aula n.º 2 Paleolítico Neolítico Idade dos Metais.
História
Pré-História.
SUCURI BIA AFONSO FELIPE NAKANO HENRIQUE BEYRUTH LUAN.
Jacaré-de-papo- amarelo
História de Portugal I 1.º Semestre do ano lectivo 2013/2014
Culinária Regional Rosário Oeste - MT.
Sistemas de Numeração Professor Maicon.
Localização absoluta Recorremos à localização absoluta, baseada num sistema de círculos e linhas imaginárias dispostas de forma regular sobre a superfície.
Hidrografia e Clima.
Egito.
Orientando-se no espaço terrestre
ESPAÇO GEOGRÁFICO: ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
Recursos Biológicos Vídeo.
Civilização Maia.
Professora Carol/Geografia
Grécia Revista Eletrônica Nome:Isabelle Sobral Professor: Arthur Costa
CONTINENTE AMERICANO..
Núbia, berço da Civilização na África.
Desenvolvimento Sustentável em Terras Indígenas no Brasil: a experiência da Reserva Sustentável Mamirauá Genival de Oliveira dos Santos, Mayoruna COIAB.
ÁFRICA O continente africano com 30 milhões de km² é formados por 53 países independentes onde os limites do continente são: Mar Mediterrâneo (Norte),
Períodos da Grécia Trabalho a ser apresentado ao profº. Arthur de História e Ailton de Geografia Victória Melo nº. 31.
Floresta Amazônica.
América Central Aspectos naturais e povoamento.
Economia Indiana ● O desenvolvimento econômico indiano está entre um dos maiores do mundo atualmente, porém, por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia.
MESOPOTÂMIA.
Pantanal.
clique no mouse para passar as telas
Primeiros habitantes do RS
O DESENHO ARQUITETÔNICO
Estado de superfície NBR 8404
O NEOLÍTICO E A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA
GEOGRAFIA DAS DINÂMICAS HÍDRICAS
BIOMAS DO BRASIL.
OS HOMENS PRIMITIVOS NÃO TINHAM NECESSIDADE DE CONTAR, POIS VIVIAM DA
Coordenadas geográficas e movimentos da Terra
OS POVOS PRÉ-COLOMBIANOS
REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS , LAGOS E REPRESAS.
Geografia Revisão.
América Aspectos gerais.
GEOGRAFIA CERRADO Grupo: Gabriel Antonio Pellegrini Dias, Milena Pieri Nathalia Zanoni, Veridiana Maraschin, Arnold Hostins, Amanda Thiel TURMA: AA11 Prof°:
CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE Justiça Ambiental.
O Rio Tejo.
Transcrição da apresentação:

Trabalho de Hist ó ria Nomes: Guilherme Parede, Gustavo, Rodolfo, Maicon Bruno, Ivanildo, Maycou martins, Heitor, Paulo 1 º Ano E.M.

Atividades Produtivas A coleta de mel e, sazonalmente, de frutos silvestres, dos ovos de tracajá e da saúva complementa a dieta tradicional. A caça não era importante; os alto-xinguanos não comem nenhum bicho de terra ou de pêlo, com exceção do macaco (uma espécie de Cebus). Jacus e mutuns, alguns tipos de pomba, tracajás e macacos substituem o peixe quando o consumo deste é interditado..

O consumo de peixe representa 15% da alimentação e os Kuikuro conhecem cerca de cem espécies de peixes comestíveis. O Alto Xingu é um mundo de águas, entre rios, igarapés e lagoas. Aos métodos tradicionais de pesca, com arco e flecha, com lanças ou com diversos tipos de armadilhas e barragens, ou com o timbó, se acrescentam, hoje, o anzol e a linha, o arpão e a rede.

Os Kuikuro fazem parte do que pode ser chamado de subsistema carib alto-xinguanos. Este é constituído, hoje, por quatro grupos: além dos Kuikuro, os Matipu, os Nahukwá e os Kalapalo. Seu território tradicional é a região oriental da bacia hidrográfica dos formadores do rio Xingu (rios Culuene, Buriti e Curisevo). Os Kuikuro habitavam, em 2004, três aldeias. A aldeia principal e maior era Ipatse, pouco distante da margem esquerda do médio Culuene, onde viviam mais de 300 pessoas.

Em 1997, surgiu a aldeia de Ahukugi, na margem direita do Culuene, rio acima de Ipatse, com cerca de 100 pessoas. Em seguida, formou-se uma terceira aldeia no local da antiga Lahatuá, com um grupo familiar de uma dezena de pessoas. Uns 30 Kuikuro viviam, em 2004, na aldeia Yawalapiti. Fortes e intensas alianças políticas e matrimoniais entre Kuikuro e Yawalapiti ajudaram o ressurgimento dos Yawalapiti como aldeia (e como grupo local) a partir dos anos 50. Em conseqüência de inter-casamentos, outros Kuikuro vivem em outras aldeias do Alto Xingu, sobretudo nas dos outros povos carib da região

Aldeia As aldeias Kuikuro são como todas as aldeias alto-xinguanas. A organização das aldeias, a planta circular com praça central, e os padrões de aldeamento regional são outros elementos da cultura xingu ana que mostram continuidade da época mais antiga até o presente. As aldeias circulares com praça central são estruturadas de acordo com princípios e uma orientação precisos que permitem um entendimento da organização política e social da sociedade xingu ana.

As praças xinguanas e as estradas radiais (como os grandes caminhos das aldeias pré- históricas) que se departem da praça são orientadas nas direções cardinais (Norte/Sul, Leste/Oeste), assim como em relação a traços importantes da paisagem local, incluindo outras comunidades e locais como portos e pontes. Essa orientação não somente revela a integração de várias aldeias através do território, mas também demonstra um entendimento sofisticado do desenho arquitetônico, da astronomia e da geometria.

As casas Kuikuro, como todas no Alto Xingu, são grandes malocas de base ovalada; sua estrutura e sua construção revelam um conhecimento arquitetônico extremamente complexo