APL Cerâmica Vermelha de Morro da Fumaça

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Apresentação Criada em 2002 e autorizada a funcionar pelo Banco Central em 2003, entrou em operação em É uma sociedade anônima de economia mista.
Advertisements

O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas é executado desde o ano 2.000, com financiamento parcial do Banco Mundial. O acordo de empréstimo (4238-BR)
INDUSTRIALIZAÇÃO DE CACAU EM PEQUENA ESCALA
Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal de Santa Catarina Proteção Legal do Aqüífero Guarani na zona de recarga do mesmo no município de.
O Inmetro e a Competitividade e Inovação na Indústria do Mobiliário
BRDE e APLs: reflexões em torno à formulação de um programa de crédito
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
UMA ECONOMIA EMANCIPATÓRIA NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Secretaria-Geral da Presidência da República Construir a Participação Social Fóruns de Desenvolvimento, Participação e Inclusão – PPA
Programa Bolsa Família
Engenharia de Minas.
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Ciclo de vida do produto
Apresentação do Projeto
Sistema FIEMG FÓRUM METROPOLITANO DA RMBH E COLAR METROPOLITANO
USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS
Regulamentação do repasse de recursos financeiros de VISA
Gestão Ambiental.
Julho de 2009 Diretrizes Socioambientais e Instrumentos de Apoio Financeiro para a Cadeia Produtiva da Pecuária Bovina.
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
As Políticas para as Mulheres nos Municípios
Planejamento de Materiais Exercício 2009 setembro/2008
NRM 20 Suspensão e Fechamento de Mina
Ações do GTESC (Grupo Técnico de Estudos de Segurança de Contratadas)
Ser referência mundial na promoção da qualidade e gestão para a competitividade da sua região
C Cerâmica Elsa Ltda E FUNDADA EM : 29/02/2008
PLENÁRIA FINAL.
Painel: Aspectos destacados
ParanáParaná As atividades econômicas predominantes do Estado do Paraná têm se alterado de forma pronunciada, mas ainda mantendo sempre um equilíbrio.
01 de Agosto de 2013 Brasília/DF GETIN – Gerência de Tecnologia da Informação.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo de Carvalho.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS.
Um Exemplo de COOPERAÇÃO entre Empresas Concorrentes
Apresentação  Criada em 2002 e autorizada a funcionar pelo Banco Central em 2003, entrou em operação em É uma sociedade anônima de economia mista.
Internacionalização das MPE Capixabas Fomento às Exportações
VII Seminário de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e
1 Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná Setembro de 2007.
Estruturação e implantação de um Centro Vocacional Tecnológico junto ao APL de Gemas e Joias do Rio Grande do Sul: sucesso em soluções ambientais, tecnológicas.
Financiamento do BNDES para instalação da fábrica;
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
Apoio à organização de APLs de base mineral no Estado da Bahia
2° vice-presidente da Anicer e Presidente do Sindicer/BA
O Desafio do Licenciamento para Micro e Pequenas Empresas
PLANO ESTADUAL DE MINERAÇÃO com foco nos APL’s de base mineral
Atuação do Sebrae na Cadeia Produtiva da Construção Civil
SECRETARIA DA ECONOMIA CRIATIVA – SEC
Rodrigo Aguiar Diretor Financeiro Novembro de 2012
Alternativas Energéticas em uso no APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO “Promover a capacitação profissional de seus membros e dos estudantes do curso de agronomia da UFV a partir da prestação.
Papel dos Municípios no Desenvolvimento Local
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (BALANCED SCORECARD - BSC)
Maio Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas A Lei Complementar 123/06 assegura tratamento favorecido e diferenciado para micro e pequenas empresas.
“ Agricultura e Meio Ambiente” Botucatu, 29 de outubro de 2007 Engº Agrº Cláudio Antônio Baptistella Gerente Técnico – PEMH CATI/SAA.
41 o Seminário de Aciaria – Internacional AMAN – Resende, 23-26/05/2010 Américo Bernardes Centro de Capacitação - Inmetro Formação.
ASSEMBLEIA METROPOLITANA DA RMBH Belo Horizonte, 20 de março de 2013.
FICHA TÉCNICA 24ª Festimalha Evento de Moda Malha Tricot
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL
Florestas Plantadas - Oportunidades de Crescimento no Brasil
CTR Nova Iguaçu.
Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral 2015 Criciúma/SC Lançamento do Premio Melhores Práticas em APL de.
Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral
‘NÃO VAMOS REINVENTAR A RODA’
SISTEMA COOPERATIVO DOS TAXISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANERO.
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Frederico Cavalcanti Montenegro Associação ITEP/OS 04 de novembro de 2011 XVIII CONGRESSO BRASILEIRO.
Anderson Cabido A mineração como âncora do desenvolvimento econômico do Alto Paraopeba.
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
Elevar a competitividade do setor industrial, desenvolvendo competências por meio da Educação Profissional e Serviços Técnicos e Tecnológicos, comprometidos.
DIAGNÓSTICO DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Coordenador do Projeto no CTGAS-ER: José Nildo Galdino – CTGAS-ER; Equipe.
Transcrição da apresentação:

APL Cerâmica Vermelha de Morro da Fumaça Estrutura, Operação e Ações Sérgio Pagnan

Cerâmica Vermelha Números de empresas no Brasil – 6.903 90% micros ou pequenas empresas Faturamento anual: R$ 18 bilhões Postos de trabalho: 400 mil Postos indiretos: 1,25 milhões Produção de blocos/mês: 4,5 bilhões Consumo de argila: 9 bilhões de toneladas Produção de telhas/ mês: 1,3 bilhões Representa 4,8% do movimento da construção civil

Localização e Abrangência AMUREL 200 empresas Ceramica Vermelha 165 – Sindicer/coopemi AMESC AMREC

Outras características regionais Carvão Mineral; Revestimentos cerâmico; Fritas; Refratários Metal mecânica (aço e alumínio, equipamentos industriais para mineração/cerâmica) Descartáveis plásticos; Tintas; Confecção; Supermercado; Incorporadoras; Produção Agrícola (vinho, arroz, fumo, aves e suínos)

Estrutura APL Cerâmica Vermelha Sindicer Coopemi Labcer Artesanato

Equipe de Apoio Presidente, secretária executiva, recepcionista, eng. minas, geólogo, eng. ambiental, eng. cerâmico, técnico de cerâmica, artesãos, advogados, contador.

Entidades envolvidas Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia e Mineração DNPM Ministério Público Federal (MPF); FATMA Unesc/Iparque Rede APL Mineral Confederação Nacional da Industria (CNI) Federação das Industrias de Santa Catarina (FIESC / SENAI) SEBRAE; Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Organização das Cooperativas de Santa Catarina (OCESC) Associação Nacional de Cerâmica Vermelha (ANICER) FAPESC Instituto Maximiliano Gaidzinski (IMG); Prefeituras Municipais

Sindicer – Sindicato Patronal Fundação – 1989; Objetivo Original – Representação Patronal (trabalhistas e tributarias) Números associados atualmente: 165 Missão - Ser realizador de sonhos de habitação de cada indivíduo, oferecendo uma melhor qualidade de vida e respeitando a natureza com total preservação do Meio Ambiente

Sindicer – Sindicato da Indústria da Cerâmica Vermelha Presidência Diretoria Associados Representação juntos em questões externas Administração operacional Planejamento estratégico Principais Demandas Negociações coletivas de dissídio coletivo/ Questões trabalhistas/ Questões de licenciamento ambiental/ Reuniões mensais de apuração dos resultados Tesouraria

Sindicer – Sindicato da Indústria da Cerâmica Vermelha PRODUTOS Tijolos de vedação Tijolos aparentes (a vista) Tijolos maciços Refratários Blocos estruturais Tavelas Telha branca Telha vermelha Telha mesclada Telha semigres Peças especiais

Coopemi – Cooperativa de Exploração Mineral Fundação – 1998; Objetivo Inicial – regularizar as atividades de extração mineral das empresas cooperadas; Números associados atualmente: 153; Objetivos Atuais – Extrair e fornecer bens minerais a preço acessível, atendendo os requisitos legais e em sintonia com o meio ambiente.

Coopemi – Cooperativa de Exploração Mineral Presidência Diretoria Técnicos Cooperados Representação juntos em questões externas Administração operacional Planejamento estratégico Reuniões mensais de apuração dos resultados Tesouraria Requerimento de Lavra Pesquisa Mineral Licenciamento Ambiental Concessão de Lavra Mineração de Bens Minerais Controles de Lavra e Ambiental Planejamento Operacional Resultados Operacionais Recuperação Ambiental Ações Estratégicas /Outros Principais Demandas Usufruir do bem mineral através da compra do mesmo

Labcer – Laboratório de Cerâmica Vermelha Oferecer serviço de controle de qualidade acessível aos associados, através de ensaios e caracterização de argilas Presidência Sindicer Equipe Clientes Principais Demandas Coopemi Analise das argilas Compostagem Associados Sindicer Ensaio de produto acabado (Dimensional/Absorção/resistência) Orientação para melhoria dos produtos Cerâmica Artística Formulações e queima. Engenheiro Cerâmico Técnico de Cerâmica

Labcer – Laboratório de Cerâmica Vermelha

ESCOLA DE CERÂMICA ARTESANAL O OLEIRO A escola de artesanato em cerâmica O OLEIRO foi criada em 2002, com o objetivo de formar artesãos em cerâmica.

O público alvo são crianças do PETI, APAE, Grupos de terceira Idade, alunos de escolas municipais e pessoas interessadas em adquirir conhecimento sobre cerâmica artesanal

A escola O Oleiro é mantida pelo SINDICER/COOPEMI e entidades governamentais e não governamentais

Núcleo de Cerâmica Artística Olaria das Artes Presidência Associados Clientes Produção de cerâmica artística 22 associados Vasos utilitários, Vasos decorativos, Pratos utilitários, Pratos decorativos, Panelas utilitárias, Tigelas utilitárias Tigelas decorativas, Objetos diversos.

Núcleo de Cerâmica Artística Olaria das Artes

Estudo de Caso da Coopemi 1998 Fundação Busca da legalidade na extração de argila e areia 2001 Gestão profissional do SINDICER/COOPEMI 2009 Assinatura do TAC Previa-se o licenciamento individual para cerâmicas 2010 Emissão das primeiras Licenças Ambientais para COOPEMI Estruturação e operação das lavras pela COOPEMI (2011)

Estudo de Caso da Coopemi Área requerida: 26 títulos minerários Tamanho das reservas aproximadas: 3.000 ha Investimento total na legalização das áreas: de R$ 30.000,00 a R$ 50.000,00 p/hectare Números de frentes de lavra: 8 Produção mensal: 60.000 a 80.000 toneladas Percentual atendido: 70 a 80% Maquinário da Cooperativa: 3 escavadeiras 1 trator agrícola 2 veículos, 1 moto.

Estudo de Caso da Coopemi Formas de relacionamento com o Ceramista R$ 20.000,00 para associar-se (20 x R$ 1.000,00) R$ 175,00 mensalidade R$ 6,00/m³ e R$ 10,00/m³ argila de várzea FOB; R$ 5,00/m³ e R$ 6,00/m³ argila de morro FOB;

Estudo de Caso da Coopemi Compromissos com a extração sustentável Planejamento de lavra para utilização total da reserva (blendas específicas para cada tipo de produto); Recuperação ambiental das áreas exauridas

Coopemi – Cooperativa de Exploração Mineral Antigas áreas de exploração de argila operadas informalmente pelas cerâmicas até o ano de 2010

Coopemi – Cooperativa de Exploração Mineral ANTES DEPOIS Área minerada pelo próprio ceramista no ano de 2009 A mesma área minerada pela Coopemi no ano de 2013

Coopemi – Cooperativa de Exploração Mineral Extração de argila Retificação de taludes Depósito de solo orgânico Estocagem de argila

Coopemi – Cooperativa de Exploração Mineral Extração em área de várzea Acesso à frente de lavra Plantio de mudas de árvores nativas Placa de advertência

Estudo de Caso da Coopemi Desafios futuros Central de massa; Aumento das áreas requeridas; Aquisição gradativa de equipamentos de extração e transporte; Alinhamento ao novo marco regulatório da mineração; Aumento da representatividade do setor: (OCESC, OCB; FIESC, CNI)

FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DE ARGILAS PARA APL DE CERÂMICA VERMELHA (Sergio Pagnan1, Wagner Benedet1, Rafael Frizzo1, Agenor De Noni Junior2,3 1APL de Cerâmica Vermelha de Morro da Fumaça, SC, Brasil. 2 UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, SC, Brasil 3 IMG – Instituto Maximiliano Gaidzinski, Cocal do Sul, SC, Brasil Sobre o APL O APL de Cerâmica Vermelha de Morro da Fumaça abrange os municípios da região Sul do Estado de Santa Catarina. A sua estruturação compreende o SINDICER – Sindicato da Indústria de Cerâmica Vermelha, a COOPEMI – Cooperativa de Exploração Mineral, o Labcer – Laboratório Técnico da Cerâmica Vermelha, o Núcleo de Cerâmica Artística Olaria das Artes e as mais de 150 empresas de cerâmica vermelha associadas ao Sindicato e a Cooperativa. A cadeia produtiva tem sua origem nas extrações minerais realizadas pela COOPEMI, a qual extrai e fornece matéria prima a seus cooperados. Conta com apoio técnico laboratorial do Labcer, que além de auxiliar na pesquisa de matérias primas e formulações para massas cerâmicas, realiza testes de resistência e qualidade nos produtos cerâmicos dos associados ao sindicato. O SINDICER fomenta ainda, o Núcleo de Cerâmica Artística Olaria das Artes, que cria e produz louças e utensílios cerâmicos, alem de promover cursos de artesanato. Descrição da Melhor Prática A Cooperativa de Exploração Mineral da Bacia do Rio Urussanga – COOPEMI foi constituída no dia 22 de setembro de 1998 para desenvolver atividade de extração de argila e areia. Apesar da sua existência, todo o processo de mineração continuava sendo feita pelos ceramistas de modo individualizado. Na sua grande maioria, desrespeitando procedimentos típicos de uma mineração sustentável (áreas não licenciadas, escavações predatórias, baixo nível de aproveitamento das áreas, falta de sinalização, desrespeito as normas de segurança e falta de recuperação ambiental). Esta situação estava colocando em risco toda a cadeia produtiva, pois o fornecimento de argila estava sujeito a ser totalmente descontinuado. A partir de 2009, por intervenção do Ministério Público Federal, os ceramistas e a COOPEMI assinaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). A partir deste momento, a cooperativa passou a gerenciar e explorar as áreas de forma totalmente legalizada, inclusive com a retomada da lavra em terrenos abandonados, promovendo mineração ambientalmente racional e sustentável. Resultados da Aplicação da Melhor Prática Passado Atualmente a COOPEMI é detentora de 24 títulos minerários totalizando 2.656,33 ha., sendo que hoje ela opera em 7 desses títulos. Possui 150 cooperados, patrimônio líquido de R$ 2.380.439,30, faturamento em 2012 de R$ 2.280.361,02. Em números gerais, na área dos títulos existiam 68 frentes de lavras que atendiam a 51 ceramistas. Atualmente algumas áreas foram agrupadas de modo a formar 10 frentes de lavras que atendem 116 ceramistas. Estes números correspondem ao atendimento da necessidade de 70% da demanda da produção de tijolos e 40% da demanda da produção de telhas entre os cooperados. De acordo com o atual padrão de consumo, as reservas, dentro da atual área dos títulos minerários, possuem tempo de vida estimada em 50 anos. A produção dos cooperados é na ordem de 25 milhões telhas e 45 milhões tijolos por mês. A prática que foi desenvolvida fomentou a sustentabilidade no sentido mais amplo do terma: sustentabilidade econômica, social e ambiental. Dessa forma as várias áreas temáticas listadas no regulamento do prêmio de alguma forma criam regiões de forte interface. Conclusões Presente Desenvolvimento da pequena produção: Autogestão de forma sustentável garantindo o fornecimento de argilas economicamente viável. Soluções Tecnológicas: Serviços de pesquisa/licenciamento mineral, qualidade das argilas (estocagem, formação de lotes e sazonamento). Saúde e Segurança no Trabalho: Respeitando as normas de segurança no trabalho. Controle de acesso aos locais de extração, placas de advertência. Emprego e Renda: Fortalecimento das empresas e melhoria da competitividade. Cooperado focado no mercado e na otimização do processo de fabricação. Formalização: Extração legalizada e racional de argila. Tempo de vida útil das área passou de 15 para 50 anos (reaproveitamento de áreas abandonadas). Qualificação e Capacitação de Recursos Humanos: Curso superior presencial - 31 alunos. Escola de Fábrica - 100 alunos. SEBRAE-SC - 22 alunos.Equipe própria: 2 advogados, 1 geólogo, 1 eng. ambiental, 1 eng. de minas, 1 eng. cerâmico, 1 téc. cerâmico, 1 sec. executiva, 1 contador. Controle de Qualidade: Laboratório de Cerâmica Vermelha (Labcer). 1400 procedimentos laboratoriais por ano. Assistência ao cooperado Matriz Energética: Aumento da produtividade por metro cúbico de lenha variou de 5 a 15% (redução das perdas de processo) Recuperação Ambiental e Aproveitamento de Resíduos: Utilização integral da jazida e recuperação ambiental. Terraplenagem e plantio de vegetação nativa.  Gestão Estratégica:A representatividade (FIESC, ANICER e OCB) Agradecimentos

Conquista do Prêmio APL Melhores Práticas na Mineração (2013)

APL - Cerâmica Vermelha de Morro da Fumaça MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO www.sindicermf.com.br sindicer@sindicermf.com.br Fone: (48)3434-1525