ROTEIRIZAÇÃO CONCEITO DE ROTEIRO ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO

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Transcrição da apresentação:

ROTEIRIZAÇÃO CONCEITO DE ROTEIRO ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO TEMPO DE PREPARAÇÃO FIDELIDADE AO TEMA PARTES DE UM ROTEIRO

ROTEIRIZAÇÃO: NOÇÕES GERAIS CONCEITO DE ROTEIRO É a organização dos principais tópicos do ensino ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO Ensinos não escritos Vantagens Grande flexibilidade Boa abertura para as inspirações, moções e toques do Espírito Santo Desvantagens Possibilita ensinos “sem pé e sem cabeça” Possibilita ensinos “intermináveis”

ROTEIRIZAÇÃO: NOÇÕES GERAIS Ensinos escritos Vantagens Possibilita ao formador ter sempre à mão o que ensinar Libera o formador da preocupação de saber o que dizer Desvantagens Possibilita ensinos “engessados” Dificulta o acolhimento de novas inspirações, moções, profecias, etc.

ROTEIRIZAÇÃO: NOÇÕES GERAIS ROTEIRO: (forma ideal de organizar ensinos ) Roteiro ideal é o escrito (O roteiro não escrito oferece perigos semelhantes ao ensino não escrito, porém é preferível um roteiro não escrito a uma pregação ou ensino não escrito). Vantagens do roteiro escrito Boa flexibilidade Boa abertura para as inspirações, moções e toques do Espírito Santo Possibilita ao evangelizador ter sempre à mão as principais idéias Libera o evangelizador do medo de não ter o que pregar ou ensinar Permite a inserção de histórias, parábolas, técnicas pedagógicas e recursos variados

ROTEIRIZAÇÃO: NOÇÕES GERAIS TEMPO DE PREPARAÇÃO Tempo ideal É o tempo necessário para imbuir-se do assunto a ser anunciado. Tempo prático É o tempo que se tem. É o tempo que Deus nos disponibiliza. Deus nos dá tempo por meio de quem nos convida. Se o tempo for um ano, nos preparemos por um ano; se for um minuto, nos preparemos por um minuto.

ROTEIRIZAÇÃO: NOÇÕES GERAIS FIDELIDADE AO TEMA A fidelidade ao tema começa com organização do roteiro. O roteiro estando dentro do tema proposto dificilmente o formador sairá dele.

Partes do roteiro Introdução: Resumo do assunto que se vai expor (Promessa do que se vai ensinar). Desenvolvimento: É o ato de expor, explicando as ideias apresentadas na introdução. Conclusão: Não é um simples término. É um verdadeiro acabamento que se dá ao ensino.

Introdução 1- Apresentação do Formador Objetivo – evitar que a curiosidade disperse a atenção dos ouvintes. Conteúdo – nome, estado civil, grupo de oração... 2- Motivação Objetivo - Despertar o interesse pelo ensino Conteúdo – demonstrar a importância do ensino (parábola, historia, passagem bíblica, etc) 3- Apresentação do ensino Objetivo – Desperta a atenção Conteúdo – tópicos, itens, ideias principais

Desenvolvimento Conteúdo Conteúdo principal: seu conteúdo principal são os tópicos apresentados na introdução. Segundo conteúdo importante: os subitens que são usados para explicar os itens, bem como para sustentá-los. Outros conteúdos: passagens bíblicas, citações de documentos da igreja, livros, parábolas, histórias etc...

Conclusão Finalidade da conclusão Persuadir, sanar dúvidas, complementar alguma ideia obscura, avaliar o aprendizado, fixar o conteúdo na mente dos ouvintes, ressaltar ideias fundamentais e provocar atitudes práticas. Partes da conclusão Recapitular Avaliar Fecho Chamamento à ação Oração final

Esquema de um roteiro INTRODUÇÃO 1- Apresentação do formador 2-Motivação 3-Apresentação do ensino DESENVOLVIMENTO 1-Item (Ideias chave) A) Subitem B) Subitem 2-Item (Ideia chave) CONCLUSÃO 1-Resumo A) Recapitulação B) Avaliação C) Fecho 2-CONVITE A À AÇÃO 3-ORAÇÃO FINAL