Consumo de energia no Brasil

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Transcrição da apresentação:

Consumo de energia no Brasil

BRASIL 45,4% fontes renováveis(mundial-12,9%- Países desenvolvidos- 6,7 ) Em 2008 dependência de importação de 10,4%) BOLÍVIA- gás natural e PARAGUAI - energia elétrica de Itaipu

Consumo de energia segundo a fonte- 2008 Petróleo e derivados – 37,3 % Produtos de cana – 16,6 % Hidráulica e eletricidade – 13,9 % Lenha – 11,4 % Gás natural – 10,2 % Carvão mineral 5,7% Outras – 3,4% urânio 1,5 %

Consumo de energia por setor - 2007 Indústria 38,7% Transportes 26,7% Residência 10,3% Setor energético 9,8% Para produzir derivados de petróleo 6,6% Agropecuária 4,2% Comércio 2,8 % Público 1,6 %

PETRÓLEO 1938 primeiro poço no Brasil 1953 Petrobras (O petróleo é nosso) 1975-1988 contrato de risco 1995 quebra do monopólio 1997 foi criada a Agência Nacional do Petróleo(ANP) 2008 pré-sal 2009 15 refinarias

Gás natural Entre 1998 e 2008 triplicou (3,7 % para 10,2%) Rio de Janeiro maior produtor Usado- substituindo o GLP, óleo combustível na indústria, diesel e a gasolina nos transportes e na geração de termeletricidade em usinas construídas nos últimos anos.

O petróleo, matriz energética básica para a sociedade industrial, é a fonte de energia primária mais expressiva no Brasil. Apesar disso, o papel da produção de energia elétrica no país é desempenhado, principalmente, pelas usinas hidrelétricas. Além da questão dos impactos sócio-ambientais que envolvem as obras do Complexo Madeira, também vem sendo criticado por grupos organizados da sociedade civil o fato de que as Usinas têm por objetivo atender, sobretudo, os interesses das indústrias transnacionais de produção de alumínio, que pretendem instalar fábricas na região.

(Cartacapital na escola, maio/junho de 2006) projeto econômico nacionalista defendido pelo presidente Getulio Vargas. Em 1936 seu livro O Escândalo do Petróleo o escritor Monteiro Lobato. provocaria intensa polêmica em torno das teses ali defendidas – de que havia um conluio entre autoridades governamentais e empresas multinacionais de petróleo no sentido de impedir a exploração do subsolo brasileiro pelo capital nacional. Mas a escolha do governo Vargas se daria pela estatização da exploração de petróleo, em vez do formato de livre-iniciativa defendido pelo escritor.   (Cartacapital na escola, maio/junho de 2006)

Quando foi criada, em 1953, a Petrobrás foi concebida como uma empresa estatal, detentora do monopólio sobre a prospecção e o refino de petróleo no Brasil.