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Transcrição da apresentação:

Tema do 18º Domingo do Tempo Comum A liturgia do 18º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos o convite que Deus nos faz para nos sentarmos à mesa que Ele próprio preparou, e onde nos oferece gratuitamente o alimento que sacia a nossa fome de vida, de felicidade, de eternidade.

Na primeira leitura, Deus convida o seu Povo a deixar a terra da escravidão e a dirigir-se ao encontro da terra da liberdade – a Jerusalém nova da justiça, do amor e da paz. Aí, Deus saciará definitivamente a fome do seu Povo e oferecer-lhe-á gratuitamente a vida em abundância, a felicidade sem fim.

Se é verdade que Deus não cessa de nos oferecer a salvação, também é verdade que nós, os homens, nem sempre acolhemos a oferta que Deus nos faz. Muitas vezes escolhemos caminhos de egoísmo e de auto- suficiência, à margem do “banquete” de Deus. Na leitura que nos foi proposta, há um apelo a não gastar o dinheiro naquilo que não alimenta e o trabalho naquilo que não sacia.

Corresponde a um convite a não nos deixarmos seduzir por falsas miragens de felicidade (os bens materiais, a ilusão do poder, os aplausos e a consideração dos outros homens) e a não gastarmos a vida a beber em fontes que não matam a nossa sede de vida plena e verdadeira. Como é que eu me situo face a isto? De que é que eu sinto “fome”? Como é que eu procuro saciá-la? Eu também sou dos que gastam o tempo, as forças e as oportunidades a correr atrás de ilusões, de valores efêmeros, de miragens? Quais?

A segunda leitura é um hino ao amor de Deus pelos homens. É esse amor – do qual nenhum poder hostil nos pode afastar – que explica porque é que Deus enviou ao mundo o seu próprio Filho, a fim de nos convidar para o banquete da vida eterna.

Descobrir esse amor dá-nos a coragem necessária para enfrentar a vida com serenidade, com tranquilidade e com o coração cheio de paz. O crente é aquele homem ou mulher que não tem medo de nada porque está consciente de que Deus o ama e que lhe oferece, aconteça o que acontecer, a vida em plenitude. Pode, portanto, entregar a sua vida como dom, correr riscos na luta pela paz e pela justiça, enfrentar os poderes da opressão e da morte, porque confia no Deus que o ama e que o salva.

O Evangelho apresenta-nos Jesus, o novo Moisés, cuja missão é realizar a libertação do seu Povo. No contexto de uma refeição, Jesus mostra aos seus discípulos que é preciso acolher o pão que Deus oferece e reparti-lo com todos os homens. É dessa forma que os membros da comunidade do Reino fugirão da escravidão do egoísmo e alcançarão a liberdade do amor.

Antes de mais, o texto convida-nos a refletir sobre a preocupação de Deus em oferecer a todos os homens a vida em abundância. Ele convida todos os homens para o “banquete” do Reino… Aos desclassificados e proscritos que vivem à margem da vida e da história.

Aos que têm fome de amor e de justiça, aos que vivem atolados no desespero, aos que têm permanentemente os olhos toldados por lágrimas de tristeza, aos que o mundo condena e marginaliza, aos que não têm pão na mesa nem paz no coração, Deus diz: “quero oferecer- te essa plenitude de vida que os homens teus irmãos te negam. Tu também estás convidado para a mesa do Reino”

Oração Nós Te damos graças por todas as refeições que ofereceste ao teu Povo, para saciar a sua fome e para anunciar o banquete da Nova Aliança. Nós Te pedimos por todos os famintos da nossa terra e por todas as formas de pobreza: os mendigos de pão, de atenção, de ternura, de justiça e de paz. Dá-nos a coragem de lhes deixar mais do que as migalhas.

Pai Nosso, nós Te bendizemos pelo amor de Cristo, que manifestaste nas missões do apóstolo Paulo e do qual nada nos pode separar: Tu comunicas o amor de Cristo em cada Eucaristia, ao ponto de nos unires a Ti. Nós Te pedimos por todos os nossos irmãos e irmãs desencorajados, ameaçados pelo desânimo, a angústia, a perseguição, a fome, os perigos.

Erguemos os olhos para Ti e damos-Te graças pela infinita ternura do teu Filho Jesus. Nós Te bendizemos pelo pão de vida que nos ofereces. Nós Te pedimos pelos teus discípulos, encarregados de distribuir o pão produzido pelos nossos pobres meios; que a bênção cumule as nossas refeições com a graça do teu Espírito Santo. AMÈM

PALAVRA PARA O CAMINHO. Ousemos! Quantas sedes e fomes estão em nós e entre nós, para as quais gastamos sem contar o nosso dinheiro e as nossas forças, sem nunca ficarmos saciados! Ousemos… “ir a Ele… e levemos-Lhe…” com toda a confiança o pouco que temos, seguros de que só Ele nos pode satisfazer para além de qualquer desejo.

MarinevesMarina