Introdução Biblica A vontade de Deus através de Sua Palavra escrita.

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Transcrição da apresentação:

Introdução Biblica A vontade de Deus através de Sua Palavra escrita

Introdução do livro O livro propõe uma introdução ao estudo das sagradas escrituras,sua formação(canon),inspiração ,os manuscritos e as traduções atuais dentre outras questões pertinentes. Estudaremos 4 unidades: Unidade I –Origem, Desenvolvimento e Fundamentos das Sagradas Escrituras. Unidade II –A inspiração das Sagradas Escrituras. Unidade III – Os Livros Apócrifos e Outras Questões. Unidade IV – Os Manuscritos, as Traduções e as atuais Questões Bíblicas

Introdução Biblica Unidade I A vontade de Deus através de Sua Palavra escrita Unidade I –Origem, Desenvolvimento e Fundamentos das Sagradas Escrituras Unidade I

Capítulo 1 – As Origens As origens das sagradas escrituras devem ser procuradas nas antigas tradições judaico-cristãs bem como na compilação dos antigos manuscritos tanto judaicos como cristãos e suas difernças.

Capítulo 1 – As Origens 1.1 – Origem do Termo Bíblia e seu uso na Atualidade O termo Bíblia remonta a antiga cidade de Bíblos, antiga cidade portuária da Fenícia,na qual eram comercializados diversos produtos e dentre eles o papiro.Sendo assim no decorrer dos anos Bíblos passou subentende livro (papiro) e no plural deu origem a Bíblia,sendo que a tradução para o latim conservou o termo como o conhecemos. 1.2 – Estrutura da Bíblia:Origem e Forma A Bíblia é sub-dividida em duas partes Antigo e Novo Testamento. Sendo escrita por mais quarenta autores dentro de um período extenso de tempo . 1.2.1 – A Bíblia Hebraica 1.2.2 - A Bíblia Cristã

Capítulo 2 –A Origem e Relevância dos Idiomas Bíblicos 2.1 – A Diversidade das Línguas e os Idiomas da Bíblia Com a dispersão dos povos antigos em Babel ( Gn. 11.8-9) diversas línguas se desenvolveram,com isso línguas semíticas, das quais surgiram o hebraico e o aramaico, e as indo-européia da qual nasceu o grego “koinê”,língua do Novo Testamento. 1.2.1 – O Hebraico,a língua do Templo 1.2.2 – O Aramaico, a Língua do Povo 1.2.3 – O Grego, a Língua do Império

Capítulo 2 –A Origem e Relevância dos Idiomas Bíblicos 2.2 – A Tradição Oral e as Vantagem da Língua Escrita Antes do surgimento da língua escrita formal , o conteúdo da mensagem bíblica era transmitido de forma oral de pais para filhos, tradição conservada rigidamente pelos orientais,até que se originaram os primeiros escritos com suas vantagens que são: 2.2.1 - Precisão 2.2.2 - Continuidade 2.2.3 - Objetividade 2.2.4 - Propagação

Capítulo 3 – As Origens dos Materiais Utilizados nos Manuscritos Para um estudo mais profundo das escrituras é preciso atentar para pontos como: as origens dos materiais utilizados nos manuscritos ,a inexistência dos autógrafos e a garantia das desses. 3.1 – A Confiabilidade das Cópias Apesar do fato dos autógrafos não existirem mais,as cópias são fidedigna ,pois, os homens responsáveis pelas cópias e distribuição das mesmas,os escribas alem de zelarem cuidadosamente pelo idioma não permitiam que nenhuma cópia com erros fosse distribuída.

Capítulo 3 – As Origens dos Materiais Utilizados nos Manuscritos 3.2 – Os Materiais Empregados na Escrita Foram empregados na compilação dos escritos sagrados diversos materiais ,por exemplo: 3.2.1- Papiro 3.2.2-Pergaminho 3.2.3-Velino 3.2.4-Óstraco 3.2.5-Tabletes de Argila ou Cera

Capítulo 3 – As Origens dos Materiais Utilizados nos Manuscritos 3.3 – Instrumentos Utilizados na Escrita Os registros da palavra e d vontade de Deus foram feitos mediante a utilização de diversos instrumentos existentes naquela época,são eles: o estilete, a pena, o cinzel, o canivete e a tinta.

Capítulo 4 – A Necessidade de Uma Coletânea Canônica A necessidade de agrupar os livros sagrados em apenas um único volume surge com a necessidade que leitores tinham de reconhecer os texto tidos pela igreja como sagrados, e partindo dessa idéia criou-se o “Canon Sagrado”. 4.1 – A Diversidade de Textos e o Conjunto dos Livros Autorizados A produção literária foi bastante grande, muitos se empenharam para produzir narrativas semelhante aos evangelhos. 4.1.1 – Os livros do Antigo Testamento 4.1.2 – Os livros do Novo Testamento

Capítulo 5 – O cânon sagrado: Origem, processo e desenvolvimento Para se ter um lista oficial dos livros sagrados era preciso um processo canônico preliminar. 5.1 – Etimologia e Conceito A palavra Cânon, termo grego que significa literalmente cana, junco, foi aplicada às Escrituras Sagradas com o sentido de uma coleção de livros oficialmente aceitos pela igreja. 5.2 – O processo de canonização. O AT não foi fruto de mera aceitação, mas um longo processo canônico.

Capítulo 5 – O cânon sagrado: Origem, processo e desenvolvimento 5.2.1 – Autoridade 5.2.2 – Autoridade profética 5.2.3 – Confiabilidade 5.2.4 – Dinamismo 5.2..5 – Aceitabilidade 5.3 - O desenvolvimento do Cânon A junção dos livros não foi uma tarefa fácil por três motivos: Havia muitos livros Existiam textos que mesmo tidos como autênticos, eram postos em dúvidas por alguns Havia pressões internas (quais livros deveriam ser lidos) e externas (perseguições e destruição dos livros).

Capítulo 5 – O cânon sagrado: Origem, processo e desenvolvimento 5.4 – O desenvolvimento canônico do Antigo Testamento Foram quase dois mil anos entre o primeiro e o ultimo livro a ser incluído na coleção. O Cânon do NT. foi fechado em 397 d.C no Concílio de Cartago na África, apesar de que os 27 livros já circulava na igreja como autênticos antes do final do 1º século.