VISÃO E EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR

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Transcrição da apresentação:

VISÃO E EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR TERCEIRIZAÇÃO VISÃO E EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR Cícero Domingos Penha Diretor Corporativo de Talentos Humanos

TERCEIRIZAÇÃO VISÃO E EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR Cícero Domingos Penha Diretor Corporativo de Talentos Humanos Congresso Sucesu (SP), 29 de novembro de 2007.

Fundação: 1954 Faturamento bruto: R$ 2,0 bi Nr. Associados: 11.500 Sede: Uberlândia (MG)

SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA Áreas de Negócios SERVIÇOS DE TELECOM SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA AGRONEGÓCIOS TURISMO

A COMPETIÇÃO GLOBAL E A EVOLUÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES

50% DA FORÇA DE TRABALHO MUNDIAL ESTÁ NA ÁSIA NOVOS PLAYERS NA ECONOMIA DE MERCADO CHINA ÍNDIA LESTE EUROPEU VIETNÃ RÚSSIA PAÍSES DO CARIBE 50% DA FORÇA DE TRABALHO MUNDIAL ESTÁ NA ÁSIA

ECONOMIA QUE CRESCE 9% EM MEDIA AO ANO UMA FORÇA DO TRABALHO DIFERENTE CHINA ECONOMIA QUE CRESCE 9% EM MEDIA AO ANO UMA FORÇA DO TRABALHO DIFERENTE

A FORÇA DA ÍNDIA NO MERCADO MUNDIAL

A EVOLUÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES ORIENTADAS PARA O MERCADO EM VEZ DE ORIENTADAS PARA O PRODUTO (Foco Do Cliente) ORGANIZADAS EM REDES GLOBAIS RÁPIDAS E FLEXÍVEIS

O FUTURO DO TRABALHO E O TRABALHO DO FUTURO

A EVOLUCÃO DO TRABALHO ERA AGRÍCOLA ERA INDUSTRIAL ERA DO CONHECIMENTO (19.200 anos) (225 anos) ( ? )

Cada vez mais focado em SERVIÇOS. Altamente dependente de conhecimento

DESAPARECIMENTO DO EMPREGO AUMENTO DO TRABALHO COM NOVOS VÍNCULOS MAIS TRABALHO JUST IN TIME (Temporários) MAIS TRABALHO POR PROJETOS JORNADAS IRREGULARES e PART TIME AUMENTO DO TRABALHO Á DISTÂNCIA

Fenômeno mais conhecido no Brasil como OUTSOURCING EM ALTA Fenômeno mais conhecido no Brasil como TERCEIRIZAÇÃO

A PRÁTICA DO OFF-SHORING Transformação do processo de produção para países de mão-de-obra barata Fonte: Revista EXAME 12/10/2005 - Pág. 108/109

O FENÔMENO DA TERCEIRIZAÇÃO

TERCEIRIZAÇÃ0 Em que consiste? FAZER FORA O QUE NÃO É DA COMPETÊNCIA CENTRAL DA EMPRESA Objetivos: - Inovar mais rápido - Reduzir tempo gerencial Contar com diferentes especialistas Reduzir custos

POR QUE TERCEIRIZAR ? PARA TORNAR-SE MAIS COMPETITIVO (É UMA LEI DA ECONOMIA DE MERCADO MUNDIAL)

COMO ISSO OCORRE O CLIENTE EXIGE... Preço, qualidade e atendimento A DINÂMICA DA ECONOMIA IMPÕE... Desenvolvimento tecnológico e modernização Inovação e qualidade Gestão de custos SURGEM NOVAS EMPRESAS ESPECIALIZADAS... Fabricar produtos Prestar serviços Antes totalmente produzidos pela própria empresa responsável pelo produto final.

Revista: RH OUTSOURCING Edição anual Julho 2007 ano I no. 1 Página 12

NECESSIDADE DE REVISAR CONSTANTEMENTE CONCEITOS ATIVIDADE FIM X ATIVIDADE MEIO Atividades consideradas essenciais no passado hoje são somente meios de execução. (Fabricar peças numa montadora de automóveis) DE TERCEIRIZAÇÃO PARA QUARTEIRIZAÇÃO A natureza de algumas atividades exige que terceirizados também façam suas terceirizações. (Ex. Construção Civil)

A TERCEIRIZAÇÃO MULTIPLICA O NÚMERO DE EMPREENDEDORES NO MUNDO Estimula o sonho de ser empresário Faz surgir novas empresas Grandes empresas iniciaram como terceirizadas de outras Muitas empresas são “incubadoras” de pequenos negócios que nascem do processo de terceirização

A TERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL

CARECE DE REGULAMENTAÇÃO Súmula 331 do TST : Declara ilegal a contratação de trabalhadores por empresa interposta Reconhece a terceirização em atividades de limpeza e vigilância (Lei 7.102/83) Permite a contratação de serviços especializados ligados a atividade-meio Ao permitir a terceirização somente na atividade-meio, proibiu a terceirização na atividade-fim

A súmula 331 NÃO ESCLARECE O CONCEITO DE ATIVIDADE MEIO A generalização do termo “atividade-meio” e não definição do que é “atividade-fim” tem gerado DIFERENTES INTERPRETAÇÕES... Tornando a TERCEIRIZAÇÃO uma atividade cheia de riscos

As empresas sofrem: Com a fiscalização do M. Trabalho Com atuação do M. Público do Trabalho Com reclamações trabalhistas pesadas

Os riscos: Conflitos e ações trabalhistas (reconhecimento de vínculo empregatício) Multas Ações civis públicas PROCESSO CRIME P/ADMINISTRADORES Indenizações (Dano moral)

Obrigação de “desterceirizar” OS RISCOS: Obrigação de “desterceirizar” CASO CEMIG Em junho de 2007, a Justiça do Trabalho condenou-a a incorporar terceirizados das empresas contratadas: Obras de extensão da rede elétrica Manutenção de iluminação pública Instalação de medidores Outros serviços

Os riscos: Mesmo nas terceirizações em atividades tidas como “atividades-meio” há riscos para o terceirizante : O TOMADOR É RESPONSÁVEL SUBSIDIARIAMENTE COM O TERCEIRIZADO POR TODAS AS SUAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS É a chamada Responsabilidade Subsidiária prevista no inciso IV da sumula 331 do TST.

OS RISCOS: CASO FEBRABAN Correspondentes bancários Pessoas jurídicas que vendem crédito pessoal, produtos bancários e recebem pagamentos: Lotéricas – Agência dos CORREIOS – Supermercados – Farmácias – Cartórios ESTRATÉGIA QUE AMPLIOU A PRESENÇA BANCÁRIA NO INTERIOR DO PAÍS E REGIÕES DE DIFÍCIL ACESSO ESTÁ AMEAÇADA…

CASO FEBRABAN AMEAÇAS: Ações judiciais ameaçadas por propostas por funcionários dos correspondentes; Justiça do Trabalho reconhecendo vínculo trabalhista; Ações civis públicas do M.P.T. requerendo melhores instalações e contratação de seguranças. Jornal VALOR ECONÔMICO 26/11/2007

Conseqüências: Passivo trabalhista oculto; Insegurança Medo de contratar Inibição de novos empreendimentos Aumento do desemprego e da informalidade Concorrência desleal daquelas que não têm nada a perder.

O que há no horizonte: Existem atualmente 03 (três) projetos de lei tramitando no Congresso que regulamentam o assunto: PL 4302-C/1998 Autoria: Executivo Relator: Dep. Sandro Mabel (PR/GO) PL 4330/2004 Autoria: Dep. Sandro Mabel Relator: Dep. Pedro Henry (PP/MT) PL 5439/2005 Autoria: Dep. Ann Pontes Relator: Dep. Pedro Henry(PP/MT) Melhor alternativa: PL 4330/2204 do Dep.Sandro Mabel

TERCEIRIZAÇÃO TI Mercado de TI é o que mais terceiriza: Aplicativos Desenvolvimento (Fábrica de Software) Infra-estrutura Adota Práticas heterodoxas: Quarteiriza Terceiros gerenciando terceirizados Uso maciço de PJ (Mais de 70%) CLT FLEX

TERCEIRIZAÇÃO EM RH Limita-se ao operacional básico: . Folha de pagamento . Rotinas Trabalhistas . Maioria dos processos é terceirizado para o contador Comparativo: Brasil 05% Europa 30% EUA 40%

TERCEIRIZAÇÕES DE RISCO: Áreas de atendimento ao cliente Terceirizado trabalhando dentro das instalações do terceirizante

A EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR

TERCEIRIZADOS AO MESMO TEMPO SOMOS TERCEIRIZANTES E TERCEIRIZADOS AO MESMO TEMPO

Mandamos fazer fora: COMO TERCEIRIZANTES: Tudo o que não temos como nossa competência. (De jardinagem à gestão de refeitórios) Todos os processos que nos interessam como ganhos de tempo, custos e qualidade. (De colheita de soja à folha de pagamento )

Oferecemos uma gama de serviços: COMO TERCEIRIZADOS: Oferecemos uma gama de serviços: ACS (Call center) SPACE (Segurança) ENGESET (Instalação e gestão de redes Telecom) ABC TÁXI AÉREO (Fretamento / manutenção aviões)

ALGUNS APRENDIZADOS: Não terceirizar só por preço Certificar-se que o terceirizado tem as competências (Inclusive certificações técnicas) Ter um gestor de contratos terceirizados Acompanhar bem de perto o que se passa com o terceirizado Exigir uma boa política humana

ALGUNS APRENDIZADOS: Evitar empregados e terceirizados no mesmo ambiente de trabalho e compartilhando funções Treinamento é fundamental. (É necessário exigir que o terceirizado tenha uma boa política de treinamento de seu pessoal, inclusive de segurança) Exigir comprovantes de obrigações trabalhistas e fiscais

DUAS EXPERIÊNCIAS COMPLICADAS: COOPERATIVAS DE TRABALHO Ação civil pública, multas, indenizações, passivo trabalhista pesado (Já resolvido) BPO (Centro de Serviços Compartilhados) Erros, prejuízos, desgastes e aprendizagem para ambas as partes (Em vigor)

O CASE BPO DO GRUPO ALGAR (Centro de Serviços Compartilhados)

O MODELO Trata-se de um centro de serviços compartilhados (Envolve todas as empresas do Grupo Algar) Terceirizado para uma empresa americana Contrato assinado em 2001, termina em 2011 Atividades: Operações de RH, contas a pagar e a receber, compras, contabilidade, etc.

OBJETIVOS CONTRATADOS Ganhos gerenciais Melhores práticas Redução de custos Ganhos nas compras (ESCALA)

Toda solicitação é considerada fora do escopo A REALIDADE: Erros repetitivos e muito desentendimento Toda solicitação é considerada fora do escopo Duplicação de estrutura nas empresas Poucos ganhos financeiros Não tem havido ganhos gerenciais significativos Volume de compras é inferior a 40%

A REALIDADE: Empresa já passou por 03 donos (1ª era inglesa) Turn-over e Política de Job Rotation prejudicando a qualidade Não há um verdadeiro espírito de parceria Temos um alto grau de dependência de informações

Não construímos espírito de parceria (arrogância) ONDE ERRAMOS: Não consideramos as diferenças culturais (Formalidade x Informalidade Algar) Processo foi “goela abaixo” nas empresas do Grupo (A holding determinou) Não construímos espírito de parceria (arrogância) Erro no base-line (Muita coisa ficou fora) SLEs mal elaboradas (Processos incompletos) Não gerenciamos adequadamente o contrato

Não colocamos cláusula de saída (Difícil rescindí-lo) ONDE ERRAMOS: KPI’s só medem quantidade e não intensidade (1 erro que atinge 500 pessoas da empresa é considerado apenas 1 erro) Contrato mal elaborado Não colocamos cláusula de saída (Difícil rescindí-lo) Não contratamos multa por erros (Basta consertá- los)

A empresa terceirizada tem feito muitos esforços em vão SOFRENDO JUNTOS: A empresa terceirizada tem feito muitos esforços em vão Por descrédito virou a “Geni” Tem melhorado muita coisa mas tudo o que agora faz é considerado pouco Grupo nomeou um comitê de gestão para gerenciar a situação. Há reuniões mensais Embora nessa situação as empresas hoje em dia não querem mais voltar com esses processos para dentro de casa

O MAIOR APRENDIZADO Centro de Serviços Compartilhados: OU SE FAZ BEM FEITO OU NÃO SE FAZ !

Obrigado! www.algar.com.br