Administração e Projeto de Redes

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Administração e Projeto de Redes Material de apoio Camada de Rede Cap.6 17/01/2010

Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores da disciplina irão focar alguns dos tópicos da bibliografia assim como poderão adicionar alguns detalhes não presentes na bibliografia, com base em suas experiências profissionais. O conteúdo de slides com o título “Comentário” seguido de um texto, se refere a comentários adicionais ao slide cujo texto indica e tem por objetivo incluir alguma informação adicional aos conteúdo do slide correspondente. Bibliografia básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith. Redes de Computadores e a INTERNET - Uma nova abordagem. Pearson. : , 2004.

A Camada de Rede – Exemplo Internet Transporta segmentos de informação da aplicação do hospedeiro transmissor para a aplicação do hospedeiro receptor. No lado transmissor encapsula os segmentos em datagramas. No lado receptor, entrega os segmentos à camada de transporte. Existem protocolos da camada de rede em cada hospedeiro e nos roteadores. Roteador é o elemento característico da camada de rede. O Roteador examina os campos de cabeçalho em todos os datagramas IP que passam por ele e decide para onde enviar.

Serviço Datagrama (Serviço não orientado à conexão) Também denominado de serviço de datagrama. Quando aplicado a redes de comunicação de dados, os hosts iniciam a transferência de dados sem a necessidade de estabelecer previamente uma conexão fim-a-fim. Datagramas de uma mesma aplicação podem trafegar por rotas diferentes através da rede. Os datagramas podem chegar ao destino fora da ordem em que foram transmitidos. Todas as informações necessárias para a rede decidir sobre o encaminhamento dos datagramas até seu destino devem constar do cabeçalho dos mesmos.

Serviço CV - Circuito Virtual (Serviço orientado à conexão) Circuito Virtual: é uma ligação estabelecida entre dois hosts da rede no início da sessão, comportando-se como se fosse um circuito físico permanente. Antes de se iniciar a transmissão dos dados da aplicação, os hosts interagindo com a rede estabelecem uma rota Circuito Virtual) para os pacotes, através dos vários nós intermédios da rede até o destino final. O CV determina um caminho pelo qual passam todos os pacotes de dados trocados entre os dois hosts que estão se comunicando. Ao final da comunicação o CV é liberado. Na fase seguinte de transferência dos pacotes de informação das aplicações (informação útil), eles transportarão no cabeçalho do datagrama as informações referentes ao CV definido. O trabalho nos nós da rede é bastante facilitado, pois eles não necessitam tomar decisões de roteamento para cada pacote que vai chegando a ele. Ele executa encaminhamento (roteamento x encaminhamento). Os pacotes de dados sempre chegam na sequência em que foram transmitidos, exceto quando pacotes forem perdidos durante o processo. Os cabeçalhos são simplificados sem necessidade do endereço completo do host destino em cada pacote de dados transferido.

Implementação de Circuito Virtual (CV) Caminho (rota) da origem até o destino. Durante o processo de estabelecimento do CV, um número de identificação do CV é atribuído em cada enlace ao longo do caminho fim-a-fim. Os números de identificação dos CVs são armazenados nas Tabelas de Comutação dos roteadores ao longo do caminho, na forma de uma relação DE-PARA. O número de CV gravado no pacote de dados deve ser trocado em cada enlace, de acordo com a Tabela de Comutação. Os novos números de CV são identificados na tabela de comutação e indicam o número de CV a ser utilizado no enlace seguinte da rota. Host R 10 18 2 Tabela 18 - 2 5 10 - 18 2 - 10 2 - 5 Circuito Virtual

Circuitos virtuais: Protocolo de sinalização Usado para estabelecer, manter e encerrar circuitos virtuais. Usados em ATM, Frame-Relay e X-25. Não é usado na Internet atualmente.

Redes de Datagrama Não existe estabelecimento de conexão na camada de rede. Roteadores: O conceito “conexão” não existe na camada de rede datagrama. Pacotes são encaminhados baseado no endereço do host de destino. Pacotes para o mesmo destino podem seguir diferentes rotas. Os roteadores têm processos de decisão de roteamento que analisam e decidem para onde rotear os pacotes.

Comentário: Estrutura da Internet: rede de redes ISP de Zona-2 paga ao ISP de Zona-1 pela conectividade ao resto da Internet ISP de Zona-2 é cliente do provedor de Zona-1 ISP locad local Zona-3 ISPs locais e de Zona-3 são clientes dos ISPs de zonas mais altas conectando-os ao resto da Internet ISP Zona-2 ISP Zona-1 ISP Zona-1 ISP Zona-1

Comentário: Estrutura da Internet: rede de redes Um pacote passa através de muitas redes. ISP local ISP Zona-3 ISP local ISP local ISP local Tier-2 ISP ISP Zona-2 ISP Zona-1 NAP ISP Zona-1 ISP Zona-1 ISP local ISP local ISP local ISP local