MODAL FERROVIÁRIO.

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Transcrição da apresentação:

MODAL FERROVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica A revolução industrial provocou um aumento do volume da produção de mercadorias e, consequentemente, a necessidade de transportá-las para os mercados consumidores Empresários ingleses deram apoio a George Stephenson, que apresentou sua primeira locomotiva em 1814 III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica EUA Primeira ferrovia - Pensilvania - 1826 1833 - Malha ferroviária com 220 km de extensão Relevo (plano) propício a ferrovias III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica BRASIL 1835 – Governo Imperial estabeleceu em Lei a concessão, com privilégio pelo prazo de 40 anos, às empresas que se propusessem a construir estradas de ferro, interligando o Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia O incentivo não despertou interesse III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica CREMALHEIRA – FERROVIAS COM GRANDE INCLINAÇÃO III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica RELEVO VALE DO PARAÍBA - SP III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica BRASIL Lei 641-1852 - concedia por 90 anos, garantia de juros de 5% sobre o capital, privilégio de zona de 33 km, direito de explorar os recursos ao longo da linha e isenção de impostos para equipamentos importados Mesmo com estas vantagens em 1890 o Brasil possuía 9.076 km de linhas III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica Primeira ferrovia do Brasil - Barão de Mauá recebeu (1852) a concessão para a construção e exploração de uma linha férrea, no Rio de Janeiro, entre o Porto de Estrela, situado na Baía da Guanabara e a localidade de Raiz da Serra, em direção à cidade de Petrópolis (inaugurada em 1854) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica BRASIL – FERROVIAS HISTÓRICAS Recife ao São Francisco (1858) P.Alegre - S. Leopoldo (1874) Sorocabana e Mogiana (1875) Ligação Rio - São Paulo (1877) Paranaguá a Curitiba (1883) Dona Tereza Cristina (1883) – carvão III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica BRASIL - a política adotada trouxe as seguintes conseqüências: Grande diversidade de bitolas que dificultam a integração operacional Traçados das estradas de ferro excessivamente sinuosos Estradas de ferro localizadas de forma dispersa e isolada III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica Em 1898 o governo teve de reservar um terço do orçamento da União para o pagamento dos juros Não podendo mais arcar com tais despesas, o governo declarou moratória e paralisou as construções até 1903 Por 16,5 milhões de libras o governo comprou 2.135 km de ferrovias e arrendou a companhias estrangeiras III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica MALHA FERROVIÁRIA 1930 III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica Final da década de 30 – Governo Vargas iniciou o processo de saneamento do setor, encampando empresas que se encontravam em má situação financeira 1941 – criado o Departamento Nacional de Estradas de Ferro 1957 – criada a Rede Ferroviária Federal - RFFSA (total 37.000 km de linhas) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica 1980/92 – redução dos investimentos da RFFSA (em 1989 apenas 19% da década de 1980) 1990 – RFFSA incluída no Programa Nacional de Desestatização realizado com base na Lei das Concessões (1995) Necessidade de investimentos muito elevados para viabilizar a recuperação da sua capacidade de transporte III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Evolução Histórica PRÉ-CONCESSÕES RFFSA operava 77% da malha do país Estrada de Ferro Vitória Minas (EFVM), da CVRD – 38% da produção de transporte (1995) Estrada de Ferro Carajás (EFC), da CVRD. 30% da produção de transporte (1995) FEPASA (SP) – malha de média extensão e pequena produção (4,5% em 1995) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Malha ferroviária atual III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Malha ferroviária atual III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Expansão da malha III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Expansão da malha III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Expansão da malha III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Expansão da malha III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Expansão da malha III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Concessões - ALL Brasil 6.586 km Argentina 5.690 km III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Concessões - ALL BRASIL FERROVIAS III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Concessões – ALL Poderá surgir mais um monopólio. ”Existe monopólio no transporte de minério de ferro. Poderemos ter esse problema no complexo soja" O frete se baseia no valor do preço do transporte do caminhão. A ALL cobraria um frete de 90% do frete rodoviário. E segundo o mesmo informante, estaria ditando o mercado na medida em que transporta praticamente toda a soja do Brasil III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Concessões – FERROESTE III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Concessões – VALE Portos escalados pela Navegação Costeira FCA EFVM EFC Terminais Marítimos FNS FERROBAN Direito de Passagem FCA Porto Seco do Cerrado Terminais Multimodais A VALE oferece ao mercado serviços de logística integrada III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos Deficiências de extensão e de cobertura A deficiente regulamentação do direito de passagem (níveis mínimos de serviço e máximos de tarifa) dificulta o transporte em grandes distâncias Alta taxa de juros no Brasil As empresas não têm condições de oferecer garantias a empréstimos porque não são proprietárias dos bens III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos CUSTO DO FRETE FERROVIÁRIO III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos ACESSO AO PORTO - RJ ACESSOS AOS PORTOS E EM ÁREAS URBANAS - 824 FOCOS DE INVASÃO ENVOLVENDO 200 MIL FAMÍLIAS III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Gargalos SÃO PAULO O TRANSPORTE É FEITO DAS ZERO HORA ÀS 4 HORAS DA MANHÃ III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Avaliação das Concessões Usuário – busca a redução dos preços e a melhoria no nível de serviço Prestador de serviços – busca a saúde financeira da empresa e a remuneração dos seus acionistas Governo – visa melhorias sociais e econômicas a partir de uma maior eficiência de seu sistema de transportes (custo Brasil) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Avaliação das Concessões 2010 – 280 bilhões de TKU III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Avaliação das Concessões III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Avaliação das Concessões VALE III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Avaliação das Concessões III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Avaliação das Concessões Índice de eficiência energética – 1999 - 5,31 litros de diesel por mil TKU 2010 - 4,25 litros de diesel por mil TKU Redução de 296 milhões de litros de diesel III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Avaliação das Concessões NOVO MODELO DE CONCESSÃO III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Trens de Alta Velocidade 2004 - 21,5 % do transporte ferroviário de passageiros na Europa é feito por trens de alta velocidade PROJETOS Em curso Campinas > São Paulo > Rio de Janeiro I EF 222 Extensão: 511 km Valor estimado do projeto: R$ 34,6 bilhões III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Trens de Alta Velocidade Até 2025 a rede de trens de alta velocidade deve passar dos cerca de 14,7 mil quilômetros atuais para próximo de 36 mil quilômetros no mundo. Nas distâncias até 600 quilômetros, os trens roubaram, nas linhas já existentes na Europa e na Ásia, entre 50% e 90% dos passageiros de aviões (aviões comerciais fabricados pela Embraer) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Trens de Alta Velocidade Um trem de alta velocidade para 350 passageiros custa em média 23 milhões (cerca de R$ 60 milhões) e sua manutenção demanda um pouco mais que o custo da compra durante a vida útil de 30 anos. Hoje há 2.500 trens desse tipo em operação no mundo e 15 empresas de oito países fabricam o produto, segundo dados da UIC. Um avião EMB-195, o maior da Embraer, com até 122 lugares, custa cerca de US$ 40 milhões (R$ 66 milhões) -inclui parte da manutenção. III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Trens de Alta Velocidade III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Trens de Alta Velocidade Geração de empregos Redução de congestionamentos Desenvolvimento tecnológico Ajuste na demanda: rodovias e aeroportos Redução no deslocamento Redução de poluentes III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Trens de Alta Velocidade III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO Trens Comemorativos/Turísticos Prestação não regular e eventual de serviços de transporte ferroviário de passageiros, com tarifas livres, tendo a finalidade turística, histórico-cultural e comemorativa São João Del Rei/Tiradentes (MG) 12km Bento Gonçalves/Carlos Barbosa (RS) 19km (Trem da Uva) Campo Grande/Corumbá (MS) 459 km (Trem do Pantanal) Rio Pardo/Cachoeira do Sul (RS) 56km III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

TRENS COMEMORATIVOS/CULTURAIS Trem do forró III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL RODOVIÁRIO

Modal Rodoviário Introdução Tem a preferência por fazer o transporte “porta a porta” As empresas estão trabalhando cada vez mais com estoques reduzidos (sistema just in time), com um giro mais rápido nos armazéns, portanto, necessitam de agilidade no transporte (modais com menor transit time) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Introdução III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Transporte Rodoviário de Cargas Se todas as rodovias estivessem em excelente estado, o custo operacional da frota de caminhões seria reduzido em 31,7% O aumento de custos provocado pelas condições das rodovias em itens como tempo de viagem, consumo de combustível, avarias e acidentes, chega a R$ 11,6 bilhões/ano III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Transporte Rodoviário de Cargas O Brasil consome 20% a mais de diesel do que os EUA por tonelada.km III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Transporte Rodoviário de Cargas PROBLEMAS ESTRUTURAIS III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Transporte Rodoviário de Cargas ROUBO DE CARGAS Baixa utilização da capacidade (por limitação do seguro) Gastos com seguro e gerenciamento de risco Perda de produtividade nas entregas (por causa de procedimentos relacionados ao gerenciamento de risco) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Concessões 36 concessionárias em 7 estados: BA, ES, MG, RJ, SP, PR e RS 6 concessionárias federais, 29 estaduais e 1 municipal Operam quase 10 mil km de rodovias Administram importantes corredores de exportações, que levam aos portos de Santos, do Rio de Janeiro, de Rio Grande e de Paranaguá III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Concessões Erroneamente se utiliza a expressão "estradas privatizadas". As rodovias são concedidas pelo governo para que as empresas as administrem por um determinado período. Em SP são 20 anos, no Paraná 24, e nas federais 25 anos As concessionárias argumentam que se a concessão fosse por pelo menos 50 anos o pedágio poderia ser reduzido III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Concessões A lei tem dois capítulos para equilibrar o interesse público e privado. O primeiro diz respeito à “modicidade tarifária”, ou seja, condições suportáveis pelos usuários. O segundo trata do “equilíbrio econômico-financeiro” das empresas, ou seja, garantia de lucro. “Na prática, identificamos que os conceitos não estão no mesmo nível” (IPEA) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Concessões “A margem de lucro de pedágios do Brasil é a maior do mundo, comparada somente aos lucros do trafico internacional de drogas” - subprocurador geral da República, Aurélio Vírgílio As concessionárias têm um retorno de aproximadamente 18%, maior do que a média nos EUA, que chega a 15%. Na Europa, o índice é de cerca de 12% III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Concessões 2008 - Concessão de sete trechos de rodovias federais (2600 km): Rodovia Fernão Dias, que liga SP - MG BR-116, entre SP e a divisa de SC/RS  BR-153, entre a divisa de MG com SP e deste com o Paraná BR-393, da divisa do RJ com MG, até a via Dutra BR-101, de Curitiba a Florianópolis  III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Concessões Pesquisa CNT 2006 % ótimo e bom ESTADO GERAL Pedagiadas Estatal 79,8% 16,9% PAVIMENTO 88,4% 39,2% SINALIZAÇÃO 90,6% 20,7% GEOMETRIA 49,4% 17,5% III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Excesso de Peso “Até 2% do PIB de um país podem ser despendidos, por ano, em conseqüência de danos ocasionados pelo excesso de peso nas rodovias” (fonte: “OECD – Organization for Economic Cooperation and Development) Dos veículos fiscalizados foi constado que 77% deles praticavam o excesso de carga nos eixos (fonte: DNIT) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Rodoviário Excesso de Peso % EXCESSO DE CARGA % REDUÇÃO DA VIDA ÚTIL DO PAVIMENTO 10 18 15 24 20 30 25 39 50 52 III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Introdução Representa 8% do PIB mundial Transporta anualmente 2,2 bilhões de passageiros e 35% em valor da carga movimentada Responsável por 2% das emissões globais de CO2 40% dos turistas utilizam o transporte aéreo para seus deslocamentos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Introdução Cargas de alto valor agregado Perecíveis físicos: frutas, flores e carnes Perecíveis econômicos: jornais e revistas Baixo nível de perdas Complementação com ponta rodoviária Exige terminais especializados Agilidade e rapidez no deslocamento Redução dos gastos com armazenagem III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Introdução Desvantagens: Frete maior em relação aos demais modais Capacidade bem menor que os modais marítimo e ferroviário, ganhando apenas do rodoviário Custo elevado de infra-estrutura III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Passageiros O trajeto Estocolmo – Ilhas Canárias (4.300 km), em 1958, com aviões bimotores tipo DC-3 (velocidade 300 km/hora) durava três dias Atualmente,este trajeto, é feito em cinco horas As Ilhas Canárias passaram de região ultraperiférica em região periférica imediata da Europa Ocidental III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Passageiros “A mobilidade que implica o deslocamento no espaço aéreo diminui o valor das distâncias e, com isto, a extensão territorial é vista desde outra perspectiva e com outra escala de medida: o que parecia distante ou grande perde magnitude e com isto o horizonte da convivência se desloca” (Bayón Mariné 1999, p. 976-977) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Passageiros III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Passageiros 25 milhões de turistas (1950), 850 milhões (2006) e 1.600 milhões (2020) Os turistas tendem a viajar cada vez mais longe e com maior frequência O transporte aéreo cresceu na última década na União Européia mais de 5 % ao ano e a tecnologia conseguiu diminuir as emissões de CO2 pouco mais de um 1 % ao ano III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Passageiros III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Passageiros Transporte turístico na União Européia dos 25 * Gases de efecto invernadero III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Passageiros III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Passageiros III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Carga III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL AEROVIÁRIO Transporte de Carga Receitas do Transporte Aéreo por Sub-Setor (em Bilhões de R$, 2007) III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

MODAL DUTOVIÁRIO

Modal Dutoviário Gasodutos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Dutoviário Oleodutos de Petróleo e Derivados III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Dutoviário Alcooldutos III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

Modal Dutoviário Mineroduto III - MODAL FERROVIÁRIO, RODOVIÁRIO, AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO