Envelhecimento e doenças crônicas degenerativas

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Transcrição da apresentação:

Envelhecimento e doenças crônicas degenerativas sistema nervoso central Vera Andrade

Sistema Nervoso Central É o sistema mais comprometido com o processo de envelhecimento, responsável Pela vida de relação Sensações, movimentos, funções psíquicas Pela vida vegetativa Funções biológicas internas Não dispõe de capacidade reparatória

Considerações básicas neuroanatômicas e funcionais do Sistema Nervoso Central Origem Ectoderma embrionário → desenvolvimento a partir da 3a semana de vida do embrião Neuroectoderma → placa neural → sulco neural → tubo neural, fecha 4ª semana

Desenvolvimento Embrionário Glioblasto Tubo neural NEUROEPITÉLIO Mesênquima Célula mesenquimal Célula da micróglia Epêndima Epitélio do plexo coróide Oligodendroblasto Oligodendrócito Astroblasto Astrócito Protoplasmático Astrócito Fibroso Neuroblasto apolar Neuroblasto Bipolar Neuroblasto unipolar Neuroblasto multipolar Desenvolvimento Embrionário

Neurônio Pericário ou Corpo Celular - núcleo, Golgi, mitocôndrias, nucléolo, neurofilamentos, RER, polirribossomos, cospúsculo de NISSL Axônio - único, bainha de mielina Dendritos - numerosos e ramificados

Desenvolvimento Embrionário

Anatômico Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Periférico - SNP Encéfalo e Medula Espinhal Substância Branca Substância Cinzenta Nervos e Gânglios Nervosos

Sistema Parassimpático Funcional Tecido Nervoso Componente Sensorial Componente Motor Aferente Eferente Sistema Somático Sistema Autônomo Sistema Simpático Sistema Parassimpático Reflexo Visceral

Aspectos morfofuncionais Sistema Nervoso Central

Cérebro Lobos Frontal – planejamento da ação e controle do movimento Parietal – sensação, percepção externa do corpo Temporal – visão Occipital – audição, aprendizado, memória e emoção

Cérebro Sulcos, dividem Central – Frontal de Parietal Lateral – Temporal do Frontal e parietal Parieto-occipital – Parietal do Occipital Giros, responsáveis Expressão da linguagem, palavra falada e escrita, função motora, sensibilidade do corpo

Cérebro Corpo caloso - une os hemisférios Núcleos da base - conjunto de neurônios, situados em áreas subcorticais (abaixo do córtex), participam no controle do movimento, no planejamento e não na execução, envolvidos em comportamentos motores e cognitivos Ventrículos – são cavidades irregulares onde circula o líquor

Cérebro Núcleo caudado; Núcleo Puttamen; Núcleo globo pálido; Núcleos subtalâmico de Luys e Substância nigra

Cérebro 14 a 20 bilhões de neurônios, 86 bilhões de neurônios no cérebro, 100 bilhões; 50% das células que estão na caixa craniana são neurônios, e não 10%, como pensavam os estudiosos Seis camadas Sinapse - fenda sináptica compreende o espaço entre os dois neurônios A membrana pré-sináptica libera um neurotransmissor que se liga a receptores da membrana pós-sináptica

Cerebelo, Ponte e Bulbo Bulbo ou medula oblonga tem forma de cone, a extremidade menor continua caudalmente com a medula espinhal Ponte é a parte do tronco encefálico interposto entre o bulbo e o mesencéfalo Cerebelo se localiza abaixo do cérebro, coordena, com o cérebro, os movimentos do corpo, é responsável pelo equilíbrio do corpo, mantém o tônus muscular

Neurotransmissores Moléculas pequenas Neuropeptídios Gases Acetilcolina Aminoácidos Glutamato Aspartato Glicina Ácido -aminobutírico (GABA) Aminas biológicas Serotonina Catecolaminas Dopamina Noradrenalina Adrenalina Neuropeptídios Encefalinas Endorfinas Gases Óxido nítrico (NO) Monóxido de carbono (CO)

Alterações morfológicas, bioquímicas e funcionais do SNC na senescência

Principais alterações morfológicas do SNC Cérebro Peso e volume  Sulcos – alargamento e aprofundamento Volume dos ventrículos – alargamento e aumento Meninges – espessamento Cerebelo Peso  Atrofia das três camadas corticais

Evolução ponderal do cérebro (Kg) por sexo e faixa etário Nascimento ≤ 2 20-29 60-69 70-79  80 Ambos sexos 0,360 a 0,380 1,040 a 1,120 HOMEM 1,389 1,306 1,265 1,170 MULHER 1,242 1,209 1,061

Principais alterações morfológicas do SNC Árvore dendrítica 40-79  A partir de 80-99 , deve-se a uma tentativa de compensar perdas relacionadas com a idade Sinapses A partir dos 80 anos 50% 

Principais alterações bioquímicas do SNC Lipofuscina, pigmento formado por reações complexas entre lipídios e proteínas, aparece como grânulos intracelulares nos neurônios

Principais alterações bioquímicas do SNC Depósitos extracelulares da proteína -amilóide Proteína transmembrana, derivada da uma proteína precursora que age como reguladora de sinapses Proteína tau, encontrada no interior dos prolongamentos neuronais Moléculas neurofibrilares, função de estabilizar os microtúbulos dos axônios

Principais alterações funcionais do SNC Doenças neurodegenerativas Transtorno Cognitivo Leve – dificuldades de lembrar nomes, números de telefones, objetos guardados Alzheimer – degeneração de diferentes neurônios em diferentes regiões Parkinson – degeneração dos neurônios da substância negra e locus coeruleus que produzem dopamina

Doenças neurodegenerativas Demência dos corpos de Lewy Depósitos em todo o cérebro da proteína alfa-sinucleína existente no cérebro. Os corpos de Lewy também estão presentes na doença de Parkinson, mas nesta, os corpos existem em apenas uma parte do cérebro Frontotemporal (Pick) 5% dos casos de demência, causado pela lesão nos neurônios nos lobos frontal e temporal do cérebro, com emaranhados neurofibrilares da proteína tau, como na doença de Alzheimer, mas sem placas amilóides

Doenças neurodegenerativas Doença de Huntington Demência acompanhada por mudanças de personalidade e movimentos incontroláveis, incluem sacudidelas e agitação, podem ser leves por alguns anos, mas à medida que a doença progride, eles se espalham pelo corpo todo, cérebro não consegue mais controlar a coordenação Demências Vasculares Resultado de doenças cérebro-vasculares, alterações vasculares como obstrução de vasos, aterosclerose, isquemia, infarto (não recebe oxigênio e glicose), hemorragias cerebrais, angiopatias Depressão – Delirium – Distúrbios do sono

Doença de Alzheimer (DA) Alois Alzheimer (Au-zai-mer) (1906-1907) descreveu uma forma grave de doença senil de evolução rápida, apresentando placas senis e emaranhado neurofibrilar Doença multifatorial Fatores genéticos Fatores ambientais Desenhos de A. Alzheimer, 1906 (Lancet, 1998)

Doença de Alzheimer (DA) É a demência mais comum do ocidente, com mais de 15 milhões de indivíduos no mundo No Brasil estima-se em 500 mil doentes Nos EUA é a 4ª causa de morte entre os idosos de 75-84 anos idade e a 3ª maior causa de incapacidade e mortalidade A incidência da doença Após 65 anos = 5 a 10% Após 75 anos = 15 a 20% Após 95 anos > 30% A prevalência  nas diversas faixas etárias (30 anos)

Etiologia multifatorial Fatores genéticos (até o momento) Gene da proteína precursora da amilóide (APP) Cromossomo 21 Gene da presenilina 1 (PS-1) (proteína integral de membrana de Golgi e retículo endoplasmático) Cromossomo 14 Gene da presenilina 2 (PS-2) Cromossomo 1

Fatores genéticos (até o momento) Genes de susceptibilidade (predisposição à doença) Apolipoproteína E (Apo E) Cromossomo 19 (3 alelos ou genes com pequenas variações, ocupando o mesmo locus do cromossomo) Proteína plasmática envolvida no transporte do colesterol

Etiologia multifatorial Fatores ambientais nível sócio-econômico  nível educacional  Menor capacidade de compensação em qualquer déficit cognitivo Trauma

Terapia de reposição estrogênica Fatores de risco (até o momento) Idade Maior fator de risco História familiar Risco 3,5X maior em indivíduos com história familiar (1 parente de primeiro grau) Síndrome de Down Gene da proteína precursora da amilóide está no cromossomo 21 Fatores protetores Terapia de reposição estrogênica Uso de AINES (antiinflamatórios não esteróides) Antioxidantes Vinho tinto com moderação

Doença de Alzheimer (DA) É uma doença neurodegenerativa progressiva, heterogênea nos aspectos etiológicos, clínicos neuropatológicos Causa degeneração de diferentes neurônios em diferentes regiões

Neurônio normal X degenerado Neuropatologia Perda neuronal Degeneração simpática intensa Neurônio normal X degenerado

Neuropatologia Deposição de placas senis no córtex cerebral Proteína -amilóide Emaranhado neurofibrilar (proteína tau-hiperfopsforilada) Debris de restos celulares Em densidade muito maior do que em idosos normais

Cérebro normal X Alzheimer

Quadro Clínico Memória  Capacidades cognitivas , deterioração do julgamento e no pensamento Controle ou motivação emocional  Alteração no comportamento social

Fases Fase inicial (2 a 3 anos) Fase intermediária (2 a 10 anos) Sintomas vagos e difusos Perda da concentração, atenção ou agitação e hiperatividade Fase intermediária (2 a 10 anos) Deterioração mais acentuada da memória Afasia - perda da linguagem Apraxia - prejuízo na capacidade de executar atividades motoras Agnosia (perda da capacidade de reconhecer objetos) e alterações visuais Fase avançada (8 a 12 anos) Todas as funções gravemente comprometidas

Mini-exame do Estado Mental (MEEM) Orientação temporal (0-5): ano, estação, mês, dia, dia da semana Orientação espacial (0-5): estado, rua, cidade, local, andar Registro (0-3): nomear: pente, rua, caneta Cálculo- tirar 7 (0-5): 100-93-86-79-65 Evocação (0-3): três palavras anteriores: pente, rua, caneta Linguagem 1 (0-2): nomear um relógio e uma caneta Linguagem 2 (0-1): repetir: nem aqui, nem ali, nem lá Linguagem 3 (0-3): siga o comando: Pegue o papel com a mão direita, dobre-o ao meio, coloque-o em cima da mesa. Linguagem 4 (0-1): ler e obedecer: feche os olhos Linguagem 5 (0-1): escreva uma frase completa Linguagem 6 (0-1): copiar o desenho.

Escala Mini-exame do Estado Mental (MEEM) Adulto normal = 29-30 Declínio cognitivo associado à idade = 27-28 Desordem neurodegenerativa leve = 24 DA leve = 19-20 DA moderada = 15 DA moderadamente grave = 9 Continua o declínio, associado à incontinência urinária, fecal, perda da capacidade de sentar, levantar, sorrir e sustentar a cabeça = 0

Tratamento Estratégia terapêutica em três pilares: retardar a evolução, tratar os sintomas e as alterações de comportamento. Tratamento farmacológico – inibidores a acetilcolisterase (enzima que degrada a acetilcolina, substância escassa no Alzheimer) Donepezil, Rivastigmina e Galantamina Cloridato de Memantina (Alois) Tratamento não farmacológico Orientação para a realidade Treinamento de memória Estimulação para a arte e terapias ocupacionais, sociais e de recreação, Cuidado nutricional, fisioterápico, fonoaudiológico e de enfermagem Grupos de apoio

Doença de Parkinson

Doença de Parkinson Em 1817, o médico inglês James Parkinson decreveu pela primeira vez a doença de Parkinson idiopática (causa obscura ou desconhecida), “Paralisia Agitante” É uma doença degenerativa, um distúrbio neurológico subcortical de progressão lenta

Doença de Parkinson Acomete pessoas a partir dos 50 anos A incidência da doença Após 65 anos = 1,5% Após 85 anos = 2,5% Prevalência de 550 por 100.000 pessoas aos 70 anos

Etiopatogenia Predisposição genéticas Fatores ambientais 20 a 25% dos portadores de doença de Parkinson tem 1 parente de 1º grau Fatores ambientais Produtos químicos Estresse oxidativo Anormalidades mitocôndrias

Doença de Parkinson É um distúrbio progressivo caracterizado, inicialmente, pela degeneração de células da Substância Negra e do locus coeruleus, manifesta-se Tremor de repouso Bradicinesia (lentidão dos movimentos) Rigidez Instabilidade postural Alterações cognitivas e de humor Cognição é o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. A palavra tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles.

Doença de Parkinson Rigidez dos músculos dos membros e rigidez das articulações simulando a artrite Tremor de repouso (membros superiores e inferiores), sendo mais proeminente nas mãos e é assimétrico Bradicinesia dos membros e do corpo, dificuldade de iniciar o movimento, lentidão no movimento

Doença de Parkinson A instabilidade postural resulta na dificuldade de endireitar o tronco e compromete os reflexos posturais, dificultando as variações e a harmonia dos movimentos Acompanhado por um ou mais dos seguintes sinais Rigidez Postura flexionada para frente Alterações dos reflexos posturais ou bloqueio motor

Neurotransmissores Dopamina Tremor de repouso, bradicinesia e rigidez A dopamina é um neurotransmissor que realça ou facilita o fluxo dos impulsos para os neurônios

Tratamento Tem por objetivo controlar os sintomas, não há tratamento clínico e/ou cirúrgico que previna a progressão da doença Manter o idoso pelo maior tempo possível com autonomia, independência funcional e equilíbrio psicológico Medicamento Levodopa continua como padrão ouro do tratamento Inibidor da dopadescaboxilase Também podem ser utilizados agonistas dopaminérgicos

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