UPCII M Microbiologia Teórica 15

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Imunologia no Quadro da Patologia e
Advertisements

O que sei sobre SIDA? Questionário
RESISTÊNCIA DO ORGANISMO À INFECÇÃO II
Interações Antígeno-Anticorpo
Streptococcus.
Unidade 7 SEQUÊNCIAS E REGULARIDADES
Antigénio versus Anticorpo O diagnóstico Imunológico
DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO
BIBLIOTECAS DE DNA ou BANCOS DE DNA FABIANA SEIXAS
UPCII M Microbiologia Teórica 13
UBAIII Biologia Molecular
1 INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS 2º Semestre 2003/2004 ANÁLISE GERAL DOS RESULTADOS OBTIDOS 1.Nº de RESPOSTAS ao inquérito 2003/2004 = (42,8%) 2.Comparação.
Para Casa – Montar o cariograma
Circuitos Lógicos Sequenciais
DIAGRAMA DE ATIVIDADES
DIAGRAMA DE CASOS DE USO PERSPECTIVA CONCEITUAL
Agentes infecciosos e as respectivas técnicas de análise molecular qualitativa e quantitativa A aplicação dos métodos de biologia molecular p/ a identificação.
Crescimento Microbiano
Auditoria de Segurança da Informação
Prof. Odir A. Dellagostin
Licenciatura em Ciências da Saúde
Expressão algébrica a partir da representação gráfica da função
Arquitetura de Sistemas Operacionais – Machado/Maia 10/1 Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Capítulo 10 Gerência.
Emanuel Teixeira Nº24924 Bioengenharia
UPCII M Microbiologia Teórica 12
BIOTECNOLOGIA.
Salas de Matemática.
Genómica Licenciatura em Ciências Biomédicas
Licenciatura em Ciências Biomédicas
Genética Molecular e Humana
UPCII M Microbiologia Teórica 5 2º Ano 2012/2013.
UPCII M Microbiologia Teórica 4-5 2º Ano 2011/2012.
UPCII M Microbiologia Teórica 5 2º Ano 2013/2014.
UPCII M Microbiologia Teórica 7
UBAIII Biologia Molecular (MIMD) Biologia Molecular (LCB)
Características gerais da Resposta Imunológica
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia- MTBarros 1.
UPCII M Microbiologia Teórica 25
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 1.
UPCII M Microbiologia Teórica 6
Aplicação no diagnóstico e terapêutica de doenças
UPCII M Microbiologia Teórica 16
As séries Orgânicas e as propriedades físicas dos compostos orgânicos
O Plano "Não basta destruir o que sobra;
UPCII M Microbiologia Teórica 13
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Grupo A – Azul Claro, Marrom, Laranja
Parâmetros Sorológicos e Controle de qualidade nos Imunoensaios
TIPOS DE IMUNIDADE Enfª Jamilie Sena
Trabalho realizado por: Mariana Silva Nº18 Sara Carrilho Nº21
1.
Unidade 7: Processamento, Análise e Interpretação dos Dados
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
Rio Verde - Goiás - Brasil
UBAIII Biologia Molecular (MIMD) 1º Ano 2014/2015.
Nome alunos 1 Título UC. Título – slide 2 Conteúdo Conteúdo 2.
Diagrama Polar 请看下页.
Descobre o teu sistema imunitário através de várias ferramentas de diagnóstico Responsáveis: Glória Nunes Manuela Correia Paula Videira Julho 2010.
Aula 11 - Teste de hipóteses, teste de uma proporção
UPCII M Microbiologia Teórica 26
UPCII M Microbiologia Teórica 6
MECANISMOS DE DEFESA DO ORGANISMO
UPCII M Microbiologia Teórica 14 2º Ano 2014/2015.
Virologia Ano Lectivo 2010/11 Técnicas Diagnóstico Virologia – Parte I.
ATUAÇÃO DO BIÓLOGO ANÁLISES CLÍNICAS
HERPESVIDAE Disciplina: Virologia
PERFIL IMUNOLÓGICO DO HIV - AIDS
IMPORTÂNCIA DOS TESTES SOROLÓGICOS NA PATOLOGIA CLÍNICA
UPCII M Microbiologia Teórica 5-6 2º Ano 2015/2016.
IMUNIDADE ADQUIRIDA DEFESA ESPECÍFICA 1.
Transcrição da apresentação:

UPCII M Microbiologia Teórica 15 2º Ano 2010/2011

Sumário Capítulo XIV. Diagnóstico Microbiológico Produtos biológicos para análise Colheita e transporte de amostras Identificação do agente infeccioso: Diagnóstico Directo Cultura e isolamento Caracterização do microrganismo Antibiograma Detecção da resposta imune T15 MJC 8-11-2011

Diagnóstico Microbiológico Paciente Pedido de Exame Colheita Transporte Laboratório Resultado Interpretação Diagnóstico e Terapia Epidemiologia Biologia e Patogenia T15 MJC 8-11-2011

Sensibilidade e Especificidade + - Presença do Microrganismo Verdadeiro (V+) Falso (F-) Ausência do Microrganismo (F+) (V-) 8-11-2011 T15 MJC

Colheitas a partir de: Excreções Secreções Tecidos Órgãos 8-11-2011 T15 MJC 8-11-2011

Colheita e Transporte das amostras Anaeróbios / Fastidiosos / Vírus Psicrófilos / Mesófilos Colheitas de locais com MI Contaminação do ambiente (Espectoração e saliva) Meio de recolha  Eficácia Meio de transporte Antibioterapia precedente Tempo da colheita /Rota de infecção e ciclo de infecção Tempo de espera para processamento 8-11-2011 T15 MJC

Análise laboratorial Directamente (1) Após cultura (2) Presença de antigénios (A) Presença de sequências genómicas (B) Após cultura (2) Pesquisa e identificação da toxina T15 MJC 8-11-2011

Cryptococcus neoformans 1 – Observação directa Ovos de helmintas Espiroquetas Cryptococcus neoformans Preparação Tzanck (infecção por vírus herpes simplex ou varicella-zoster) 8-11-2011 T15 MJC

1 - Observação directa - Colorações A= Não acid fast B=Acid Fast Fluido CerebroEspinal Bacillus antracis T15 MJC 8-11-2011

1 - Observação directa – Microscopia electrónica T15 MJC 8-11-2011

1 - Observação directa – Imunocitoquímica T15 MJC 8-11-2011

1 - Observação directa – Sondas moleculares T15 MJC 8-11-2011

Condições 2 - Cultura Meios de Cultura: Função? Meios de transporte: Função? Incubação: (Temperatura e oxigénio) T15 MJC 8-11-2011

Desconhecido Tecidos estéreis Microflora Normal 2 - Cultura Reacções com o meio de cultura Desconhecido Tecidos estéreis Streptococcus beta hemolítico Microflora Normal T15 MJC 8-11-2011

Identificação vs Distinção 2 - Cultura Após cultura segue-se identificação: Tipagem: Serotipagem Biotipagem Tipagem de fagos Tipagem de bacteriocinas Multiloccus enzyme electrophoresis (MLEE) Pulse Field Gel Electrophoresis (PFGE) Restriction Fragment Lenght Polymorphism (RFLP) Ribotyping Identificação vs Distinção T15 MJC 8-11-2011

2 – Cultura – Permite antibiograma T15 MJC 8-11-2011

A – Detecção de antigénios 8-11-2011 T15 MJC

A – Detecção de antigénios Que proteínas? Detecção de Proteínas 8-11-2011 T15 MJC

B- Detecção de sequências genómicas Detecção de ácidos nucleicos PCR T15 MJC 8-11-2011

B- Detecção de sequências genómicas PCR T15 MJC 8-11-2011

B- Detecção de sequências genómicas PCR Visualização O que indica? Utilização noutras técnicas T15 MJC 8-11-2011

B- Detecção de sequências genómicas Detecção de ácidos nucleicos RT-PCR (Real Time) RT-PCR (Reverse Transcription) Multiplex PCR Nested PCR T15 MJC 8-11-2011

B- Detecção de sequências genómicas Detecção de ácidos nucleicos Sondas moleculares FISH T15 MJC 8-11-2011

3 – Resposta imunitária Tradicionais Medem a resposta humoral pela actividade dos anticorpos Aglutinação 8-11-2011 T15 MJC

3 – Resposta imunitária Tradicionais – Reacção de aglutinação 8-11-2011 T15 MJC

3 – Resposta imunitária Activação do complemento 8-11-2011 T15 MJC

3 – Resposta imunitária Mais Recentes – Imunoensaios enzimáticos Medem a resposta humoral pela presença dos anticorpos 8-11-2011 T15 MJC

3 – Resposta imunitária 8-11-2011 T15 MJC

3 – Resposta imunitária T15 MJC 8-11-2011

Bibliografia Capítulo 6 Capítulo 17 T15 MJC 8-11-2011