Federação Espírita Brasileira Módulo XI: Lei do Progresso

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Federação Espírita Brasileira Módulo XI: Lei do Progresso Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita PROGRAMA FUNDAMENTAL Módulo XI: Lei do Progresso

Influência do espiritismo no progresso da humanidade ROTEIRO 2 Influência do espiritismo no progresso da humanidade

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Explicar de que forma o Espiritismo contribui para o progresso da humanidade. Identificar as dificuldades que podem surgir na difusão das idéias espíritas.

INFLUÊNCIA DO ESPIRITISMO NO PROGRESSO De que maneira pode o Espiritismo contribuir para o progresso? Destruindo o materialismo, que é uma das chagas da sociedade, ele faz que os homens compreendam onde se encontram seus verdadeiros interesses. Deixando a vida futura de estar velada pela dúvida, o homem perceberá melhor que, por meio do presente, lhe é dado preparar o seu futuro. Abolindo os prejuízos de seitas, castas e cores, ensina aos homens a grande solidariedade que os há de unir como irmãos. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 799.

O Espiritismo (...) se tornará crença geral e marcará nova era na história da humanidade, porque está na natureza e chegou o tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos. Terá, no entanto, que sustentar grandes lutas, mais contra o interesse, do que contra a convicção, porquanto não há como dissimular a existência de pessoas interessadas em combatê- lo, umas por amor-próprio, outras por causas inteiramente materiais. Porém, como virão a ficar insulados, seus contraditores se sentirão forçados a pensar como os demais, sob pena de se tornarem ridículos. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 798.

A Humanidade tem realizado, até ao presente, incontestáveis progressos A Humanidade tem realizado, até ao presente, incontestáveis progressos. Os homens, com a sua inteligência, chegaram a resultados que jamais haviam alcançado, sob o ponto de vista das ciências, das artes e do bem-estar material. Resta-Ihes ainda um imenso progresso a realizar: o de fazerem que entre si reinem a caridade, a fraternidade, a solidariedade, que Ihes assegurem o bem-estar moral. Não poderiam consegui-lo nem com as suas crenças, nem com as suas instituições antiquadas, restos de outra idade, boas para certa época, suficientes para um estado transitório, mas que, havendo dado tudo o que comportavam, seriam hoje um entrave. Já não é somente de desenvolver a inteligência o de que os homens necessitam, mas de elevar o sentimento e, para isso, faz-se preciso destruir tudo o que superexcite neles o egoísmo e o orgulho.

A crença no Espiritismo ajuda o homem a se melhorar, firmando-lhe as idéias sobre certos pontos do futuro. Apressa o adiantamento dos indivíduos e das massas, porque faculta nos inteiremos do que seremos um dia. É um ponto de apoio, uma luz que nos guia. O Espiritismo ensina o homem a suportar as provas com paciência e resignação; afasta-o dos atos que possam retardar-lhe a felicidade, mas ninguém diz que, sem ele, não possa ela ser conseguida. O livro dos espíritos. Questão 982, p. 512, comentário.

É importante considerar que o [ É importante considerar que o [...] Espiritismo não cria a renovação social; a madureza da Humanidade é que fará dessa renovação uma necessidade. Pelo seu poder moralizador, por suas tendências progressistas, pela amplitude de suas vistas, pela generalidade das questões que abrange, o Espiritismo é mais apto, do que qualquer outra doutrina, a secundar o movimento de regeneração; por isso, é ele contemporâneo desse movimento. Surgiu na hora em que podia ser de utilidade, visto que também para ele os tempos são chegados. Se viera mais cedo, teria esbarrado em obstáculos insuperáveis; houvera inevitavelmente sucumbido, porque, satisfeitos com o que tinham, os homens ainda não sentiriam falta do que ele Ihes traz. Hoje, nascido com as idéias que fermentam, encontra

preparado o terreno para recebê-Io preparado o terreno para recebê-Io. Os espíritos cansados da dúvida e da incerteza, horrorizados com o abismo que se Ihes abre à frente, o acolhem como âncora de salvação e consolação suprema. A gênese. Item 25, p. 474. Os Espíritos responsáveis pela Codificação Espírita são incisivos quando nos dizem: Por meio do Espiritismo, a Humanidade tem que entrar numa nova fase, a do progresso moral que lhe é conseqüência inevitável. Não mais, pois, vos espanteis da rapidez com que as idéias espíritas se propagam. A causa dessa celeridade reside na satisfação que trazem a todos os que as aprofundam e que nelas vêem alguma coisa mais do que fútil passatempo. O livro dos espíritos. Conclusão, item V, p. 541-542.

Foi dito que o Espiritismo enfrentará várias lutas e obstáculos, ao longo do caminho planejado pelo Alto, antes de sua aceitação como crença universal entre os homens. Destruindo o materialismo, que é uma das chagas da sociedade, ele faz que os homens compreendam onde se encontram seus verdadeiros interesses. Deixando a vida futura de estar velada pela dúvida, o homem perceberá melhor que, por meio do presente, lhe é dado preparar o seu futuro. Abolindo os prejuízos de seitas, castas e cores, ensina aos homens a grande solidariedade que os há de unir como irmãos. O livro dos espíritos. Questão 799, p. 419.

Combatendo os vícios e estimulando o desenvolvimento de virtudes, o Espiritismo oferece condições para influir no progresso da Humanidade, promovendo uma era de renovação social e moral, pois a Doutrina Espírita é, [...] acima de tudo, o processo libertador das consciências, a fim de que a visão do homem alcance horizontes mais altos. XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro. Pelo Espírito Emmanuel. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Cap. 38 (Missão do Espiritismo), p. 159.

CONCLUSÃO: O Espiritismo se tornará crença universal, porque representa a chave [...] de luz para os ensinamentos do Cristo, explica o Evangelho não como um tratado de regras disciplinares, nascidas do capricho humanos, mas como a salvadora mensagem de fraternidade e alegria, comunhão e entendimento, abrangendo as leis mais simples da vida. XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro. Pelo Espírito Emmanuel. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Cap. 38 (Missão do Espiritismo), p. 160.