Monitoramento Atmosférico 8º Semestre

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Transcrição da apresentação:

Monitoramento Atmosférico 8º Semestre PADRÕES DE QUALIDADE DO AR, METODOLOGIAS E EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO Monitoramento Atmosférico 8º Semestre

Metodologias e equipamentos Para projetar um Sistema de Monitoramento Contínuo de Emissões é possível selecionar técnicas de medição e de Condicionamento de amostras disponíveis no mercado e que são as mostradas no esquema a seguir.

Metodologias e equipamentos C.E.M. Medição no local Em um ponto Em um percurso Medição extrativa Diluição Direta

Metodologias e equipamentos Em uma mesma C.E.M. é possível combinar dois tipos de medição, selecionando o mais adequado para cada um dos poluentes a ser controlado. Assim, em geral, é comum utilizar técnicas de medição no local em um ponto para medir partículas e oxigênio enquanto que para os gases poluentes pode ser utilizado qualquer um dos dois métodos: extrativo ou no local.

Metodologias e equipamentos Medição extrativa: Neste tipo de medição, a amostra é extraída automaticamente a partir do duto de descarga e posteriormente analisada, geralmente ao nível do solo. O circuito que conecta os pontos de tomada de amostra com os analisadores é, comumente, denominado de linha de amostragem ou “cordão umbilical”.

Metodologias e equipamentos Dentro desse tipo de medição podemos distinguir dois subtipos: Medição direta (sem diluição). A amostra, após condicionamento em temperatura e conteúdo de umidade e partículas, chega aos analisadores que, neste caso, devem medir altas concentrações de poluentes. Dentro deste tipo de medições podemos distinguir os casos em que a eliminação da umidade da amostra é realizada por condensação, por permeação ou aqueles em que não é necessária a eliminação da umidade da amostra.

Metodologias e equipamentos Medição com diluição: Neste caso, a amostra, depois de ser limpa de partículas, é diluída com um fluxo conhecido de ar limpo até atingir valores similares aos de imissão. Nesse caso, os analisadores utilizados são iguais aos utilizados em cabines de imissão. O sistema é composto por uma sonda que é introduzida diretamente na chaminé, proporcionando uma amostra diluída por meio do ar livre de óleos, poeiras e umidade, denominado comumente de ar zero.

Metodologias e equipamentos A sonda será conectada ao local onde são instalados os analisadores por meio do mencionado cordão umbilical.

Metodologias e equipamentos Medição no local: A medição é realizada dentro do duto de descarga de gases, e por isso os equipamentos são instalados na própria chaminé.

Metodologias e equipamentos Dentro deste tipo de medição podemos distinguir dois subtipos: Medida em um ponto: que consiste de um sensor eletroquímico ou eletro-óptico montado no final de uma sonda inserida no duto cuja emissão se deseja controlar. Nesses casos, o “ponto” a ser medido pode medir entre 5 cm e 1 m (este último no caso de medição de baixas concentrações de gás), o que deve ser considerado em caso de existência de estratificação das concentrações dos gases.

Metodologias e equipamentos

Metodologias e equipamentos Medição ao longo de um percurso: Esses analisadores medem ao longo de um diâmetro do duto a ser controlado, para isso consistem de um emissor de luz e um receptor da mesma. O efeito do gás sobre a luz fornece a medição das emissões. Existem os de passada simples e de passada dupla, em função do número de vezes que o raio de luz cruza o duto. Nesses sistemas, o resultado da medição é uma concentração integrada ao longo do percurso. Por isso, falamos também em “profundidade óptica”, que não é nada mais que o resultado do produto da concentração do gás pelo comprimento do percurso.

Metodologias e equipamentos